Estudo 37 Livro do Céu Vol. 1 ao 11 – Escola da Vontade Divina

Escola da Divina Vontade
Estudo 37 Livro do Céu Vol. 1 ao 11 – Escola da Vontade Divina
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LIVRO DO CÉU VOLUME 1

(241) Eu, entre o espanto e o contentamento de tê-lo encontrado, dizia-lhe: “Meu Jesus, como toda
esta manhã me fizeste girar e girar para te encontrar e estavas aqui? Podias ter-me dito, para não
me ter esforçado tanto doce Bem meu, amada Vida minha, olha como estou cansada, não tenho
mais forças, sinto-me desfalecer, ah, sustem me entre seus braços porque me sinto morrer. E
Jesus me tomava em seus braços e me fazia repousar, e enquanto repousava me sentia restituir
as forças perdidas.
(242) Outras vezes, neste encobrimento que Jesus fazia e eu que ia em busca Dele, quando se
fazia ouvir dentro de mim e que depois saía de dentro de mim não só Jesus, mas as Três Divinas
Pessoas, encontrava-as agora em forma de três crianças graciosas e sumamente belas, agora um
só corpo e três cabeças diferentes, mas de uma mesma semelhança, as três igualmente atraentes.
Quem pode dizer meu contentamento? Especialmente quando via os três meninos e que eu os
continha aos três entre meus braços, agora beijava a um, agora ao outro, e Eles me beijavam a
mim, agora um se apoiava em um ombro meu e outro no outro e um me ficava de frente, e
enquanto me gozava neles, com grande assombro fazia por olhar, e de três encontrava a um só.
(243) Outra coisa que me maravilhava quando me encontrava com estas três crianças era que o
mesmo pesava um que os três juntos. Tanto amor sentia eu por uma destas crianças como pelos
três, e os três me atraíam do mesmo modo.
(244) Para terminar a minha intervenção sobre estes discursos, tive de deixar passar algumas
coisas para seguir o fio da meada, mas agora estou pronto para as dizer.

2-39
Junho 20, 1899

Como tudo está no amor.

(1) Continua quase sempre o mesmo. Esta manhã, parece que Jesus quis aliviar-me um pouco,
depois de que por algum tempo fui em busca Dele. De longe vi um menino, e como um raio que
cai do céu vim, assim que cheguei o tomei em meus braços e me veio uma dúvida de que não
fora Jesus lhe disse:
(2) “Meu querido Teseu, me diga, quem é você?”
(3) E Ele: “Eu sou teu querido e amado Jesus”.
(4) E eu a Ele: “Meu menino formoso, peço-te que tomes meu coração e o leves Contigo ao
Paraíso, pois junto com o coração irá minha alma”.
(5) Parecia que Jesus tomou meu coração e o uniu de tal maneira ao seu, que se tornavam um
só. Depois abriu-se o Céu, parecendo que se preparava para uma festa grandíssima, no
mesmo momento desceu do Céu um jovem de formoso aspecto, todo cintilante de fogo e
chamas. Jesus disse para mim:
(6) “Amanhã é a festa do meu querido Luís, devo assistir”.
(7) E eu: “Então deixa-me sozinha, como farei?”
(8) E Ele: “Também tu virás, olha como é belo Luís, mas o que foi mais nele, que o distinguiu na
terra, era o amor com que operava, tudo era amor nele, o amor ocupava-lhe o interior, o amor
circundava-o no exterior, assim que também o respiro se podia dizer que era amor, por isso
dele se diz que não sofreu jamais distração, porque o amor o inundava por todas as partes e
por este amor será inundado eternamente, como tu vês”.
(9) E assim parecia que era tão grande o amor de São Luís, que podia incinerar todo o
mundo. Depois Jesus acrescentou:
(10) “Eu passeio sobre os montes mais altos e neles formo minha delícia”.
(11) Eu não entendi o significado, e ele continuou dizendo:
(12) “Os montes mais altos são os santos que mais me amaram, e Eu faço deles minha delícia
quando estão sobre a terra e quando passam ao Céu, assim que o tudo está no amor”.
(13) Depois disto pedi a Jesus que me abençoasse e àqueles que naquele momento via, e Ele
dando a bênção desapareceu.

3-39
Fevereiro 19, 1900

Ameaça de castigos.

(1) Esta manhã meu adorável Jesus veio e me transportou para fora de mim mesma, via muita
gente, toda em movimento, me parecia, mas não estou segura, como uma guerra, ou bem uma
revolução, e a Nosso Senhor não faziam mais que tecer coroas de espinhos, tanto que enquanto
eu estava toda atenta a tirar-lhe uma, outra mais dolorosa lhe punham. Ah, sim, parece que nosso
século será célebre pela soberba! A maior desventura é perder a cabeça, porque tendo perdido a
cabeça com o cérebro, todos os outros membros tornam-se inábeis, ou tornam-se inimigos de si
mesmos e dos demais, por isso acontece que a pessoa abre um caminho a todos os outros vícios.

(2) Meu paciente Jesus tolerava todas essas coroas de espinhos, e eu mal tinha tempo de tirando-
as, então se virou para essa gente e lhes disse:

(3) “Morrereis, que na guerra, que nas prisões e que em terremotos, poucos permanecereis. A
soberba formou o curso das ações de vossa vida, e a soberba vos dará a morte”
(4) Depois disto, o bendito Jesus tirou-me do meio daquela gente, e fazendo-se menino eu o levava
nos meus braços para o fazer repousar. Ele, pedindo-me um refrigério queria mamar de mim, eu,
temendo que fosse demônio o persegui várias vezes com a cruz, e depois lhe disse: “Se
verdadeiramente és Jesus, rezemos juntos a Ave Maria a nossa Rainha Mãe”. E Jesus recitou a
primeira parte, e eu o Santa Maria. Depois, Ele mesmo quis dizer o Pai Nosso, oh! como era
comovente sua oração, enternecia tanto, que o coração parecia que se derretia. Depois
acrescentou:

(5) “Filha, minha vida a tive do coração, a diferença dos demais; eis uma razão por que sou todo
coração para as almas, e por que sou levado a querer o coração, e não tolero nele nem sequer
uma sombra do que não é meu. Então entre você e eu quero que tudo seja totalmente para Mim, e
o que você dará às criaturas não será outra coisa que o transbordamento de nosso amor”.

4-42
Dezembro 26,1900

Continua na gruta

(1) Ao continuar a ver o Santo Menino, via a Rainha-Mãe de um lado e São José do outro, que
estavam a adorar profundamente o Infante divino. Estando todos atentos a Ele, parecia-me que a
contínua presença do Menino os tinha absortos em êxtase contínuo, e se trabalhassem era um
prodígio que o Senhor operava neles, de outra maneira teriam ficado imóveis, sem poder
externamente atender a seus deveres. Também eu fiz a minha adoração e encontrei-me em mim
mesma.

4-43
Dezembro 27, 1900

Deus não está sujeito a mudar-se, o demônio e a natureza humana freqüentemente se mudam

1) Esta manhã me encontrava com temor sobre meu estado, que não fosse o Senhor que operasse
em mim, com o agregado de que não se dignava vir; então, depois de muito esperar, assim que o
vi lhe expus meu temor e Ele me disse:
(2) “Minha filha, antes de tudo, para te pôr neste estado está o concurso de minha potência, e
depois, quem te teria dado a força, a paciência de estar por tão longo tempo neste estado dentro
de uma cama? A simples perseverança é um sinal certo de que a obra é minha, porque somente
Deus não está sujeito a mudar-se, mas o demônio e a natureza humana muito freqüentemente se
mudam, e o que hoje amam, amanhã aborrecem, e o que hoje aborrecem, amanhã amam e
encontram nisso sua satisfação”.

6-38
Maio 1, 1904
O olho que se deleita só das coisas do Céu, tem a virtude de ver Jesus, e quem
se deleita das coisas da terra, tem a virtude de ver as coisas da terra.

(1) Encontrando-me no meu habitual estado, estava pensando em nosso Senhor, quando, tendo
chegado ao monte calvário, foi despido de tudo e amargurado com fel, e rogava-lhe, dizendo:
“Adorável Senhor meu, não vejo em Ti mais que uma veste de sangue adornada de chagas, e por
gosto e deleite amarguras de fel, por honra e glória confusões, opróbrios e Cruzes. Ah! não
permitas que depois de que Tu sofreste tanto, que eu não veja as coisas desta terra mais que
como esterco e lama, que não me tome outro prazer que em Ti só, e que toda minha honra não
seja outro que a cruz”. E Ele fazendo-se ver me disse:

(2) “Minha filha, se você fizesse de maneira diferente perderia a pureza do olhar, porque fazendo-
se um véu à vista perderia o bem de me ver, porque o olho que se recria só das coisas do Céu tem
a virtude de me ver, e quem se recria das coisas da terra tem a virtude de ver as coisas da terra,
porque o olho, vendo-as diferentes do que são, vê-as e ama-as”.

7-40
Setembro 2, 1906

Luisa quer fazer contas com Jesus, Ele diz que é sua pequena filha.

(1) Devia receber esta manhã a comunhão, estava preparada para fazer o dia de retiro, isto é,
preparar-me para a morte, e depois de recebida a comunhão ia dizer a Jesus bendito: “Façamos
agora as contas, para não deixá-las para o último momento da vida; eu mesma não sei como me
encontro, não faço nenhuma reflexão sobre mim mesma, e não refletindo não sei como estou, e
portanto não sinto nem temores, nem escrúpulos, nem agitações, enquanto eu vejo e ouço que
os outros, muito mais bons do que eu, e mesmo nas mesmas vidas dos santos que leio, todos
fazem reflexões sobre si mesmos, se são frios ou quentes, se tentados ou tranquilos, se
confessam bem ou mal, e quase todos estavam tímidos, agitados e escrupulosos. Mas toda a
minha atenção está em te amar, em te amar, e em não te ofender, o resto não o tomo em conta
para nada, parece que não tenho tempo de pensar em outra coisa, e se me esforço em fazê-lo
uma voz interna me sacode, me repreende e diz: “Quer perder tempo, preste atenção em fazer
suas coisas com Deus”. Por isso eu mesma não sei em que estado me encontro, se fria, se
árida, se quente, e se alguém me pedisse contas eu não saberia dá-las, eu creio que erraria. Por
isso façamos agora as contas, a fim de que possa remediar a tudo”. Depois de havê-lo rogado e
voltado a rogar me disse:

(2) Minha filha, Eu tenho-te sempre sobre meus joelhos, tão apertada que não te dou tempo de
pensar em ti mesma. Tenho-te como um pai pode ter seu filho pequeno sobre seus joelhos, que
agora lhe dá um beijo, agora uma carícia, agora lhe dá com suas mãos o alimento, agora, se o
pequeno filho inadvertidamente se suja, o mesmo pai o limpa. Mas se o pai está aflito, o pequeno
o consola, enxuga-lhe as lágrimas; se o pai está irritado, o pequeno o acalma; em suma, o pai é
a vida do pequeno, e este nenhum pensamento toma de si mesmo, nem se deve comer, nem se
se mancha, nem se deve vestir-se, nem sequer se deve dormir, porque o pai fazendo com seus
braços um berço o arrulha para fazê-lo dormir, e o faz dormir em seu próprio seio; e o pequeno é
todo o alívio e a vida do pai, enquanto os outros filhos grandes prestam atenção em arrumar a
casa, em lavar-se sozinhos, e em todos os demais afazeres. Assim faço Eu contigo, como a uma
filha pequena te tenho sobre meus joelhos, tão intimamente unida a Mim que não te deixo sentir
a ti mesma, e Eu penso e me ocupo de tudo, em limpar-te se estás manchada, em alimentar-te
se tens necessidade de alimento, em suma, tudo o prevejo desde antes, de modo que você
mesma não adverte suas necessidades, e com ter-te estreitada intimamente a Mim é uma graça
que te faço, porque assim te livra de muitos e muitos defeitos, enquanto que se tivesse o
pensamento de ti mesma, em quantos defeitos terias caído! Por isso pense em fazer seu ofício
para Mim, o de filha pequena, e não pense em nada mais”.

9-41
Agosto 19, 1910

Jesus derrama suas amarguras. Temor de que fosse o demônio.

(1) Continuando em meu estado habitual, encontrei-me fora de mim mesma dentro de uma igreja, e
sobre o altar estava a Rainha Celestial e o menino Jesus que chorava. A Mãe celestial acenando-
me com os olhos, fazia-me compreender que tomasse o menino nos braços e fizesse quanto mais
pudesse para acalmá-lo. Aproximei-me e peguei-o nos meus braços, apertei-o e disse-lhe: “Meu
querido, o que tens? Desabafe comigo, não é o amor o paliativo, o entorpecimento a todos os
pesares? Não é o amor que faz esquecer tudo, o que adoça tudo, que põe paz em qualquer
controvérsia? Se choras é porque deve haver alguma coisa discordante entre teu amor e o das
criaturas, por isso nos amemos, dá-me teu amor e com teu mesmo amor te amarei”. Mas quem
pode dizer todos os disparates que lhe disse?

Então parecia ter-se acalmado, mas não de todo, e desapareceu.

No dia seguinte de novo me encontrei fora de mim mesma, dentro de um jardim, e eu
ia fazendo a via enquanto fazia isto, encontrei Jesus nos braços. Tendo chegado à décima primeira
estação, não podendo suportar mais, o bendito Jesus deteve-me e, aproximando a sua boca à
minha, derramou uma coisa espessa e uma líquida; a líquida podia passar-me, mas a espessa não
me baixava, tanto que, quando Jesus tirou a sua boca da minha, a atirei por terra, e depois olhei
para Jesus e vi que da sua boca lhe escorria um líquido espesso e negro, negro; eu fiquei tão
assustada que lhe disse: “Parece-me que não és Jesus, Filho de Deus e de Maria, Mãe de Deus,
senão o demônio. É verdade que te amo, que te amo, mas é sempre a Jesus que quero, jamais ao
demônio, com ele não quero ter nada que fazer. Fico feliz em estar sem Jesus antes de ter algo a
ver com o demônio”. E para estar mais segura, signifiquei Jesus com o sinal da cruz, e a mim
também. Então Jesus, para me tirar o espanto, retirou dentro de Si aquele líquido negro que eu não
queria ver, e me disse:
(2) “Minha filha, não sou demônio; isto que tu vês não é outra coisa que as grandes iniqüidades
que me fazem as criaturas, que não podendo mais contê-las, as derramarei sobre elas mesmas.
Derramei em ti, e tu não pudeste conter tudo e o tens derramado por terra; Eu continuarei
derramando-o sobre elas”. .
(3) E enquanto dizia isto, fazia-me compreender que castigos fará chover do Céu; envolverá os
povos em luto, em lágrimas amargas e dilacerantes, e o pouco que derramou em mim evitará,
senão de todo, pelo menos em parte os castigos à minha cidade. Depois fazia ver grande
mortalidade de pessoas por epidemias, por terremotos e outros infortúnios. Quanta desolação,
quanta miséria!

10-40

Outubro 23, 1911

Devemos fazer com que a vida do nosso coração seja todo amor, porque Jesus quer tomar alimento de dentro do coração.

(1) Esta manhã o meu sempre amável Jesus veio, mas quem pode dizer quanto sofria. Parece que
sente em Si todas as penas das criaturas, e são tantas que busca alívio e consolo. Agora, depois
de tê-lo tido comigo em silêncio, eu para consolá-lo dizia-lhe as minhas loucuras de amor,
acrescentando beijos e carícias, assim parecia que se aliviasse e depois me disse:
(2) “Minha filha, faz que a vida de teu coração seja toda de amor, não faças que entre outra coisa,
porque Eu quero tomar alimento de dentro de teu coração, e se não encontro todo amor, para Mim
não será alimento saboroso. Quanto às outras partes de ti, poderás dar a cada uma o seu ofício,
isto é, à mente, à boca, aos pés, a todos os teus sentidos, a quem darás a adoração, a quem a
reparação, a quem os louvores, o agradecimento e todo o resto, mas do coração quero só amor”.

11-37
Setembro 29,1912

A alma preferida de Jesus.

(1) Escrevo coisas passadas. Estava pensando entre mim: “O Senhor, a quem falou de sua
Paixão, a quem de seu coração, a quem da cruz e muitas outras coisas; eu gostaria de saber
quem foi a mais preferida de Jesus”. E o meu amável Jesus, ao vir, disse-me:
(2) “Minha filha, sabes quem foi a mais preferida por Mim? A alma à qual manifestei os
prodígios, o poder do meu Santíssimo Querer. Todas as demais coisas são parte de Mim, ao
contrário minha Vontade é o centro e a vida, a reitora de tudo; assim que minha Vontade dirigiu a
Paixão, deu vida a meu coração, sublimou a cruz, minha Vontade abarca e compreende tudo,
aferra tudo e dá efeito a tudo, Assim, minha Vontade é mais do que tudo, conseqüentemente a
quem tenho falado de meu Querer, ela tem sido a preferida de todos e sobretudo. ¡ Quanto
deveria me agradecer por ter te admitido nos segredos do meu Querer! Muito mais, quem está
em minha Vontade é minha Paixão, é meu coração, é minha cruz, e é minha mesma Redenção,
não há coisas divisíveis entre Eu e ela, por isso toda em minha Vontade te quero se é que
queres tomar parte em todos meus bens”.

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