Estudo 57 Livro do Céu Vol. 12 ao 19 – Escola da Divina Vontade

Escola da Divina Vontade
Estudo 57 Livro do Céu Vol. 12 ao 19 – Escola da Divina Vontade
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12-66
Outubro 24, 1918

A alma deve revestir-se de Jesus para recebê-lo Sacramentado.

(1) Estava me preparando para receber meu doce Jesus no sacramento e lhe pedia que cobrisse Ele minha grande miséria, e Jesus me disse:

(2) “Filha, para fazer com que a criatura pudesse ter todos os meios necessários para me receber, quis instituir este sacramento no final da minha Vida, para poder alinhar em torno de cada hóstia toda a minha Vida, como preparativo para cada uma das criaturas que me haveria de receber. A criatura jamais poderia receber-me se não tivesse a um Deus que preparasse tudo, que movido somente por excesso de amor por querer dar-se à criatura, e não podendo esta receber-me, esse mesmo excesso me levaria a dar toda minha Vida para prepará-la, assim que punha todos meus passos, minhas obras, meu amor, diante dos seus, e como em Mim estava também minha Paixão, punha também minhas penas para prepará-la. Por isso, vinga-te de mim, cobre-te de todas as minhas acções e vem”.
(3) Depois lamentei-me com Jesus porque já não me fazia sofrer como antes, e Ele acrescentou:

(4) “Minha filha, Eu não olho tanto o sofrer, mas a boa vontade da alma e o amor com o que sofre, por isso o menor sofrimento se faz grande, as insignificâncias tomam vida no todo e adquirem valor, e o não sofrer é mais forte que o mesmo sofrer. Que doce violência é para mim ver uma criatura que quer sofrer por meu amor! O que me importa a Mim que não sofra, quando vejo que o não sofrer lhe é um prego mais doloroso que o mesmo sofrer; em troca, a não boa vontade, as coisas forçadas e sem amor, por quanto grandes, são pequenas; Eu não as olho, mas sim são de peso”.

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12-67
Novembro 7, 1918

A alma que faz a Vontade de Deus aprisiona a Jesus.

(1) Encontrando-me no meu estado habitual, estava dizendo ao meu doce Jesus que se quisesse que saísse do meu estado habitual, que como era possível que depois de tanto tempo não me contentasse com isto, e Ele me disse:

(2) “Filha, quem faz minha Vontade e vive em meu Querer, mas não por pouco tempo, senão por um período de vida, me forma como uma prisão em seu coração, toda de minha Vontade, assim ao ir fazendo minha Vontade e tratando de viver em meu Querer, Assim vai levantando os muros desta divina e celestial prisão, e Eu com grande prazer meu fico prisioneiro dentro, e
conforme a alma me absorve a Mim, Eu a absorvo a ela em Mim, de maneira a formar em Mim sua prisão; Então ela ficou aprisionada em Mim e Eu aprisionado nela; então, quando a alma quer alguma coisa, Eu lhe digo: “Tu sempre fizeste a Minha Vontade, é justo que Eu alguma vez faça a tua”. Muito mais, que vivendo esta alma de minha Vontade, o que quer pode ser fruto,
desejo de minha mesma Vontade que vive nela, por isso não se preocupe, quando for necessário Eu farei sua vontade”.

14-61
Setembro 20, 1922
A alma que vive na Divina Vontade deve ser um complexo de todos os bens, e deve fazer sair de si: Amor, santidade, glória para Deus. O duplo oficio.

(1) Estava a dizer ao meu sempre amável Jesus: “Ah! Faz meu amor que de todo meu ser não saia mais que amor, louvores, reparações, bênçãos para Ti”. Agora, enquanto dizia isto, o bendito Jesus veio, e eu me via a todos os olhos, não havia parte de mim na qual não se visse um olho, e de cada um deles saía um raio de luz que feria a pessoa de Nosso Senhor, e me
disse:
(2) “Minha filha, é decoroso para Mim e para ti, que de ti não saia outra coisa que amor, santidade, glória, tudo para Mim, de outra maneira degradaria minha Vontade de fazer viver nela a uma alma que não fosse um complexo completo de todos os bens dos que superabunda minha Vontade, e se a alma não tivesse os germes de todos os bens, não poderia receber os bens que a minha Vontade contém, e se, jamais fosse, tivesse algum germe ruim, seria uma intrusa, sem nobreza nem decoro, portanto ela mesma se envergonharia saindo, não tomaria gosto e contente tendo nela coisas estranhas a meu Querer, por isso te marquei até as gotas de teu sangue, teus ossos, tuas batidas de coração; são estes olhos de luz para fazer que nada, nada saia de ti que não seja santo e que não seja dirigido a Mim.

(3) Depois me transportou para fora de mim mesma, fazendo-me ver tudo revolto, e como estão maquinando outras guerras e revoluções, e Jesus fazia de tudo para afastá-los disso, mas vendo sua obstinação se retirava deles. Meu Deus, que tristes tempos! Eu creio que nunca o homem tinha chegado a este excesso de perfídia, de querer a destruição do próprio ser. Então estava com medo de que meu doce Jesus não viesse, muito mais porque sentia que meus sofrimentos tinham diminuído e estavam como adormecidos, por isso dizia entre mim: “Se é verdade o que vi, segundo as outras vezes, para dar curso à justiça talvez não virá e não me fará tomar parte em suas penas”. E Jesus, regressando, vendo-me muito oprimida, disse-me:

(4) “Minha filha, não temas, não te lembras que ocupas duplo ofício, um de vítima, e o outro ofício maior de viver no meu Querer para dar-me de novo a glória completa de toda a Criação? Então, se você não estiver em um ofício junto Comigo, eu vou ter você no outro ofício; no máximo pode haver uma pausa de penas em relação ao ofício de vítima, por isso não tenha medo e acalme-se”.

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14-62
Setembro 24, 1922

Todo o mal do homem está em ter perdido o germe da Divina Vontade. A Divina Vontade: veste da alma.

(1) Encontrando-me no meu estado habitual, o meu doce Jesus fazia-se ver despido, que tremia de frio e dizendo-me:
(2) “Minha filha, cobre-me e cala-me que tenho frio; olha, a criatura com o pecado se despojou de todos os bens, e eu quis lhe formar uma vestidura mais bela, tecendo-a com minhas obras, adornando-a com meu sangue e enfeitando-a com minhas chagas, mas qual não é minha dor ao ver que me rechaça esta vestidura tão bela, contentando-se em permanecer nua? E eu me sinto despido nelas e sinto seu frio, por isso me veste-me, porque tenho necessidade disso”.

(3) E eu: “Como poderei te vestir? Eu não tenho nada”.
(4) E Ele: “Sim, poderás vestir-me, tens toda a minha vontade em teu poder, guarda-a em ti, e logo a farás sair, e me farás a mais bela vestidura, uma vestidura de Céu e divina, ó! como ficarei aquecido, e te vestirei com o vestido da minha vontade, para que possamos ficar vestidos com a mesma veste, por isso a quero de ti, para que a possas dar com justiça; se tu me vestes, é justo que eu te vista para te dar a correspondência do que fizeste por mim. Todo o mal no homem é que perdeu o germe de minha Vontade, por isso não faz outra coisa que cobrir-se com os maiores delitos que o degradam e o fazem agir como louco. Oh, quantas loucuras estão para cometer! Justa pena, porque querem ter por Deus o próprio eu”.

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14-63
Setembro 27, 1922

Lamentações, Amor de Jesus.

(1) Sentia-me amarga no máximo pela privação de meu doce Jesus, e era tanta a pena que chegava a dizer desatinos, até lhe dizer que não me amava, que já não me queria, e que eu o amava mais a Ele; é verdade que meu amor é pequeno, apenas uma sombra, uma gotinha, um pequeno centésimo, mas é porque meu ser assim está feito, estreito, pequeno, mas ainda que pequeno tudo é para amá-lo; mas, quem pode dizer todos os desatinos que dizia? Era o delírio da febre que produzia sua privação que me fazia dizer estas loucuras. Então, depois de muito esperar, meu doce Jesus veio e me disse:

(2) “Minha filha, quero ver se você me ama mais”.
(3) E enquanto isso dizia, a pessoa de Jesus se multiplicava, assim que via Jesus à direita, Jesus à esquerda, Jesus no coração, não havia parte de mim, ou lugar onde não via a Jesus, e todos juntos diziam: Te amo, te amo, mas isto era nada, contendo Jesus o poder criador, tudo o que foi criado repetia junto: Amo-te. Céu e terra, viadores e bem-aventurados, todos juntos em coro, como se fosse um só eco repetiam: Amo-te com o amor com que Jesus te ama. Eu fiquei confusa diante de tanto amor.

(4) E Jesus acrescentou: “Dize, repete que Tu me amas mais, multiplica-te tu para me dares tanto amor por quanto Eu te dou”.
(5) E eu: “Meu Jesus, perdoa-me, eu não sei multiplicar-me, não possuo a potência criadora, portanto não tenho nada em meu poder, como posso dar-te tanto amor como me dás Tu? Sei também eu, que meu amor é uma sombra em comparação ao seu, mas a dor de sua  privação me faz delirar e me faz dizer loucuras, por isso não me deixe mais sozinha sem Ti se não quiser que diga disparates”. E Jesus me interrompeu acrescentou:
(6) “Ah! minha filha, tu não sabes em que conflito me encontro, meu amor me empurra, chega até me fazer violência para me fazer vir; minha justiça quase me proíbe, porque o homem está por chegar aos excessos do mal, e não merece a misericórdia que sobre eles corre quando venho e te compartilho minhas penas que eles mesmos me infligem. Deve saber que os governantes das nações estão tramando como destruir os povos e maquinar desgraças para minha Igreja, e para obter o que se propõem servir-se da ajuda de potências estrangeiras. O momento em que se encontra o mundo é terrível, por isso roga e tem paciência”.

16-58
Abril 11, 1924

Continuam as ameaças. Jesus não força ninguém, senão que passa adiante quando a alma não está pronta para lhe dar entrada.

(1) Continuo a sentir-me atordoada e adormecida, as minhas potências não compreendem mais nada, e se alguma coisa compreendo em algum momento de intervalo, de vigília, sinto uma sombra em meu redor que escurecendo tudo, até as mais íntimas fibras, me faz suspirar e querer o Santo Querer Divino. Oh, como temo que possa sair de sua Santíssima Vontade! Logo, impressionada como estava pelos castigos que Jesus me tinha dito e pela vista do transtorno das coisas criadas, foi adicionado que eu ouvi de algumas pessoas graves males ocorridos nestes dias passados em várias partes do mundo, até a destruição de regiões inteiras, mas enquanto isso eu sentia, meu Jesus dentro de mim, movendo-se me disse:

(2) “Minha filha, é nada ainda, continuaremos a purificar a face da terra, dá-me muito repugnância de vê-la, tanto que não posso sustentar a vista”.
(3) Eu fiquei mais do que nunca oprimida, ao quadro horrível do transtorno da natureza visto em dias passados, se fazia vivo ante minha mente. Então, retornando segundo meu costume à oração dizia a meu amável Jesus: “Já que resolveu lançar mão dos castigos e eu não posso fazer nada, nem sofrer, nem evitar às pessoas os males que merecem, Você poderia me livrar deste estado de vítima, ou me suspender por algum tempo, pelo menos evitaria o incômodo aos demais.

(4) E Jesus: “Minha filha, não te quero desagradar, se queres que Eu te suspenda, eu o faço”.
(5) E eu, temendo fazer a minha vontade, acrescentei imediatamente: “Não, meu amor, não deve me dizer se você quiser, mas você deve me dizer, sou eu que quero te suspender deste estado, não deve vir de minha vontade mas da sua, então eu aceitaria, assim que não para contentar-me a mim, senão para fazer que tua Vontade se cumpra em mim”.

(6) E Jesus de novo: “Não quero desagradar-te, quero contentar-te, se queres que te suspenda o faço, mas tem que saber que minha justiça quer fazer seu curso, e você e eu devemos ceder em parte. Há certos direitos de justiça dos quais não se pode fazer menos, mas como te coloquei no centro de minha Vontade, neste estado de vítima, embora agora durmas, agora sofras, agora reze, é sempre um obstáculo à minha justiça para impedir o curso para a quase total destruição das coisas, porque não se trata apenas de punições, mas de destruição. mas você deve saber que eu não quero forçá-lo, o forçado nunca me agradou, tanto que quando vim à terra e quis ir nascer em Belém, fui, sim, batendo de porta em porta para ter um lugar onde nascer, mas não forcei a nenhum; se tivesse querido, com meu poder teria usado a força para ter um lugar menos desconfortável para nascer, mas não quis, contentei-me só com tocar e pedir alojamento, e sem insistir passava adiante a tocar outras portas; e como ninguém me quis receber, contentei-me em ir nascer numa caverna, onde as bestas me deram livre acesso e fizeram as primeiras adorações ao seu
Criador, antes que forçar alguém a me dar entrada. Mas muito custou aos Betlemitas esta rejeição, porque não tinham mais o bem de que minhas plantas pisassem suas terras, nem de me ver nunca mais no meio deles. Eu gosto de coisas espontâneas, não forçadas; eu gosto que a alma faça seu o que eu quero e como se fosse coisa sua, não minha, livremente e com amor me doe o que eu quero; o forçado é dos escravos, dos servos e de quem não ama, por Isso eu passo de longe ante aquelas almas como ante aqueles Betlemitas, porque não estão prontas a me fazer entrar nelas e me dar plena liberdade de me fazer fazer o que eu queria delas”.
(7) Então, ao ouvir isto, disse: “Meu amor, Jesus, não, não quero ser forçada, mas sim livremente quero estar neste estado, ainda que me custe penas mortais; e Tu não me deixe jamais e me dê a graça de que faça sempre sua Vontade”.

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16-59
Abril 23, 1924

Continua o estado de sono profundo de Luisa. Como saber quando Jesus opera e quando o inimigo infernal na alma.

(1) Passei os meus dias na amargura e na privação do meu doce Jesus, com o acréscimo de um sono tão profundo que eu mesma não sei onde estou, nem o que faço; sinto a sombra de meu Jesus em torno de mim, que me coloca como dentro de uma camisa de ferro que me faz imóvel, tira-me a vida e me atordoa, e não compreendo mais nada. Que mudança tão dolorosa em meu inte-
rior, eu que não sabia o que era o sonho, e se algum ligeiro sonho me surpreendia, ainda dormindo não perdia a atitude de meu interior, estava ao dia das fibras de meu coração, de meus pensamentos, para dar a Jesus que tanto me amava, para acompanhá-lo em todas as horas e as penas de sua Paixão, ou bem me espaçava na imensidão de sua Vontade para dar-lhe esse todo e esses atos que queria de todas as criaturas; mas agora tudo terminou, meu Jesus, que penas tão amargas, em que mar tão doloroso queres que navegue minha pobre alma! Ah! Dá-me a força, não me deixes nem me abandones, recorda que Tu mesmo o dissestes, que eu sou pequena, mas bem a menor de todos, recém-nascida apenas, e se Tu me deixa, não me ajuda, não me dá força, a recém nascida certamente morrerá. Agora, Enquanto estava neste estado, pensava entre mim: “Não será talvez o demônio quem me faz esta sombra e me põe neste estado de imobilidade?” Mas enquanto isso pensava, mais do que nunca me sentia esmagar sob um peso enorme, e meu amável Jesus movendo-se em meu interior fazia ver que apoiava sobre mim um ponto de uma roda que levava, e todo aflito me disse:
(2) “Minha filha, paciência, é o peso do mundo que nos esmaga, porém com um só ponto de apoio sobre você me serve para não terminar de todo com o mundo. Ah, se você soubesse quantos enganos, quantas fraudes, quantas infâmias cometem e quantas maquinações escondidas de ruína estão tramando as criaturas para arruinar-se entre elas, que aumentam principalmente o peso sobre minhas costas, tanto de fazer transbordar a balança da Justiça Divina! Por isso haverá grandes males por toda a terra. E além disso, por que teme que seja o demônio quem te põe neste estado?
Quando o inimigo faz sofrer lança desespero, impaciência, perturbação; ao contrário, quando sou Eu, infundo amor, paciência e paz, luz e verdade, Talvez se sinta impaciente, desesperada e por isso teme que seja o inimigo?”
(3) E eu: “Não meu Jesus, mas sinto-me como se estivesse dentro de um mar imenso e profundo, o mar de seu Querer, e o único temor é que pudesse sair da imensidão deste mar, mas enquanto temo, sinto elevar-se sobre mim mais fortes as ondas que me aprofundam mais abaixo”.

(4) E Jesus: “E por isso o inimigo não pode aproximar-se, porque as ondas do mar de mim Vontade, enquanto te aprofundam mais no abismo Dela, mantêm a vigilância e mantêm afastada até a sombra do inimigo, porque ele não sabe nada do que a alma faz e sofre em minha Vontade, nem tem meios, nem caminhos, nem portas para entrar, antes é a coisa que mais aborrece, e se alguma vez minha sabedoria manifesta alguma coisa do que faz a alma na minha Vontade, o inimigo sente tanta raiva que se sente multiplicar suas penas infernais, porque minha Vontade amada e cumprida, na alma forma o paraíso; não amada e não cumprida forma o inferno. Por isso se você quer estar segura de qualquer insidia diabólica, seu interesse esteja em meu Querer e viver continua mente Nele”.

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