Estudo 48 Livro do Céu Vol. 30 a 36 – Escola da Divina Vontade

Escola da Divina Vontade
Estudo 48 Livro do Céu Vol. 30 a 36 – Escola da Divina Vontade
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30-1
Novembro 4, 1931
A confiança forma os braços e os pés da alma. Deus continua o trabalho da criação na alma
que faz sua Vontade. A Vontade Divina cimento da humana vontade.

(1) Meu Jesus, centro e vida da minha pequena alma, a minha pequenez é tanta, que sinto a
extrema necessidade de que Tu, meu Amor, me mantenhas apertada entre os teus braços e te
movas a piedade da minha grande debilidade. Sou pequena, e Você sabe que as pequenas têm
necessidade de cintas para se afirmar os membros e do leite da mãe para alimentar-se e crescer, e
eu sinto a viva necessidade que Você me faça com as cintas do amor, e me apertando ao teu peito
divino me dê por alimento o leite de tua Divina Vontade para alimentar-me e crescer. Ouve lá, ó
meu! Jesus, sinto a necessidade da tua Vida para viver; quero viver de Ti, e então Tu escreverás,
não eu, e poderás escrever o que quiseres e como queiras. Por isso o trabalho é seu, não meu e
eu só te emprestarei minha mão e Tu farás todo o resto. Assim concordamos, ó Jesus. Então,
abandonando-me nos braços de Jesus ouvia-me sussurrar ao ouvido sua voz dulcíssima que me
dizia:
(2) “Minha pequena filha, quanto mais abandonada estiveres em Mim, tanto mais sentirás minha
Vida em ti, e Eu tomarei o posto de vida primária em tua alma. Deves saber que a verdadeira
confiança em Mim forma os braços da alma, e os pés para subir até Mim e estreitar-me tão forte,
de não poder separar-me dela, portanto quem não tem confiança não tem braços nem pés, assim
que é uma pobre aleijada, por isso sua confiança será sua vitória sobre Mim, e Eu te terei
estreitada em meus braços, colada a meu peito para te dar o leite contínuo de minha Divina
Vontade.
(3) Agora, você deve saber que cada vez que a alma faz minha Vontade, Eu me reconheço a Mim
mesmo na criatura, reconheço minhas obras, meus passos, minhas palavras, meu amor; por isso
acontece que o Criador se reconhece a Si mesmo e suas obras na criatura, e a criatura operando
se projeta no Criador e se reconhece nele. Este reconhecer-se reciprocamente, Deus e a alma,
chama ao primeiro ato da Criação, e Deus sai de seu repouso e continua o trabalho da Criação
com esta criatura que vive e trabalha em meu Querer, porque nosso trabalho não terminou, só
demos um repouso, e a criatura, fazendo nossa Vontade nos chama ao trabalho, mas doce
chamado, porque para nós o trabalho é nova felicidade, novas alegrias e prodigiosas conquistas.
Por isso não fazemos outra coisa senão continuar nossos desabafos de amor, de potência, de
bondade e de sabedoria inalcançável, os quais deram início na Criação, e a criatura sente que seu
Deus não repousa para ela, senão que continua o trabalho de sua obra criadora; e conforme age
em nosso Querer, assim sente sobre sua alma a chuva do amor constante de Deus, sua potência e
sabedoria que não estão inativas, senão que trabalham em sua alma. Oh! Se você soubesse o
prazer, o prazer que sentimos quando a criatura chama-nos ao trabalho: Chamando-nos
reconhece-nos, chamando-nos abre-nos as portas, da-nos o domínio e toda a liberdade de fazer o
que queremos na sua alma. Portanto faremos um trabalho digno de nossas mãos criadoras, por
isso não deixe jamais escapar nossa Vontade Divina se quer que nosso trabalho seja contínuo, Ela
será seu porta-voz e o nosso, onde você emitirá sua voz para nos chamar, e Nós ouviremos o doce
sussurro, e rápido desceremos em nosso mesmo querer em tua alma para continuar nosso
trabalho, porque tu deves saber que os atos contínuos formam vida e obras completas, o que não é
contínuo pode-se chamar efeito de meu Querer, não vida que se forma na criatura, e os efeitos aos
poucos se desvanecem e ficam em jejum. Por isso, ânimo e confiança, e sempre adiante a navegar
o mar da Divina Vontade”.
(4) Depois disto estava seguindo os atos que meu sumo bem Jesus havia feito em sua
Humanidade quando estava na terra, e fazendo-se ouvir acrescentou:
(5) “Minha filha, minha vontade humana não teve nenhum ato de vida, senão que estava em ato de
receber o ato contínuo de minha Divina Vontade, que Eu como Verbo do Pai Celestial possuía, por
isso todos meus atos e penas, orações, respiros, batimentos que fazia, recebendo minha vontade
humana a Vida da Vontade Divina, formava tantas ataduras para voltar a atar as vontades
humanas à minha, e como estas vontades humanas eram como habitações, algumas em ruínas,
outras lesionadas, e outras reduzidas a escombros, minha Vontade Divina que age em minha
Humanidade, com meus atos preparava as ajudas para sustentar as que se encontravam em
perigo de cair, para cimentar as lesionadas, e para voltar a construir sobre os mesmos escombros
as salas destruídas. Eu nada fazia para Mim, não tinha nenhuma necessidade, fazia tudo para
refazer, reabilitar as vontades humanas, minha única necessidade era o amor e que queria ser
amado. Agora, para receber todas as minhas ajudas e todas as minhas penas e obras como obras
atuantes, voz falante, e mensageiros que ajudam, a criatura deve unir sua vontade à minha, e
rapidamente se sentirá atada de novo com a minha, e todos os meus atos se disporão ao redor
para fazer seu ofício, para sustentar, cimentar, e levantar novamente a vontade humana. Assim
que a criatura se une e se decide a fazer minha Vontade Divina, todos meus atos, como exército
armado se colocam em defesa da criatura, e formam a barca de segurança no mar tempestuoso da
vida. Mas para quem não faz minha Vontade, poderia dizer que nada recebe, nem pode receber,
porque só Ela é a doadora de tudo o que Eu fiz por amor das criaturas”.

31-1
Julho 24, 1932
Jesus com sua palavra gera sua santidade, bondade, etc., na criatura. Loucuras de amor 
para colocá-la a par e em competição com Ele.

(1) Vida minha dulcíssima, Jesus, meu celestial mestre, toma minha pequena alma em tuas mãos,
e se queres continua tuas lições divinas sobre tua Vontade, sinto a extrema necessidade de ser
alimentada por tua palavra, e além disso, Tu mesmo me acostumaste assim, Tu mesmo me deste
esta forma de vida, fizeste-me viver de Ti e da tua doce palavra. Certamente não me formei este
modo de viver, não, mas Tu, ó Jesus! Tanto, que eu te sentia mais a Ti que a mim, e quando Tu
calas me sinto destroçar esta vida, e se bem que é o mais duro dos martírios, porém estou pronta,
se queres cessar teu dizer, direi Fiat! Fiat! Fiat! Mas tenha piedade de mim e não me deixe sozinha
e abandonada.
(2) Depois me sentia toda abandonada nos braços da Divina Vontade, e não suspirava outra coisa
que o Céu, me parece que não me resta nada mais que fazer, senão terminar minha vida na Divina
Vontade na terra para reiniciá-la no Céu. E meu Celestial Jesus visitando minha pequena alma me
disse:
(3) “Minha pequena filha do meu Querer, tu te oprimes demasiado e Eu não o quero, ao estar
oprimida no meio de tantos bens meus, fazes ver que pões mais atenção a ti mesma do que aos
bens que teu Jesus te deu, e com isso fazes ver que ainda não compreendeste os dons e os bens
que teu Jesus te deu. Você deve saber que cada palavra minha é um dom, e por isso encerra um
bem grande, porque a minha palavra tem a virtude criadora, comunicativa, formadora, e conforme
vem pronunciada por nós, assim forma o novo bem para dar à criatura; olha, por quantas palavras
te disse e quantas verdades te fiz conhecer, tantos dons te dava, e tais dons encerram bens
divinos, distintos um do outro, e o todo está em que sai de nós a palavra, na qual vem formado o
bem que queremos tirar de nós, quando este bem saiu, com segurança terá sua vida no meio das
criaturas, porque estes dons são animados e formados por nossa potência criadora, e conservados
dentro de nossa mesma palavra para assegurar o bem que queremos dar, e nossa palavra moverá
céu e terra para dar o fruto do bem que possui.

(4) Agora minha filha, tu deves saber outra surpresa de nosso dizer, supõe que Eu te falo de minha
santidade, esta minha palavra encerra o dom da santidade divina para dar à criatura, quanto a
criatura é possível; se falo da bondade divina, minha palavra encerra o dom da bondade; Se falo da
Vontade Divina, encerra o dom da nossa Vontade; em resumo, a coisa que diz a nossa palavra de
belo, de bom, de grande, de santo, esse bem encerra. Agora escuta uma característica de nossas
estratagemas amorosas, é como se não nos contentássemos jamais de formar novas invenções de
amor para dar à criatura. Por conseguinte, se a nossa palavra diz santidade, é porque queremos
dar o dom da nossa santidade divina, a fim de que ela esteja à altura da nossa santidade e possa
estar em concorrência conosco, e oh! nossa alegria quando vemos a nossa santidade divina que
age na criatura, e se ouvimos que ela diz: „Sinto impressa em mim a santidade de meu Criador,
como me sinto feliz ao poder amá-lo com sua própria santidade’. Oh! então nosso amor dá na
loucura, e se derrama sobre ela, de modo tão exuberante, que chegamos aos excessos; e assim
se nossa palavra diz bondade, Vontade Divina, é porque queremos dar o dom de nossa bondade e
Vontade Divina, a fim de que ela possa estar a par com nossa bondade e Vontade, e possa
sustentar a concorrência com o Ente Supremo. Tu não podes compreender qual é o nosso
contentamento ao ver a criatura dotada das nossas qualidades divinas, das quais a nossa palavra
é portadora, e como é nosso costume dirigir a uma criatura a nossa palavra, mas ela é tão fecunda,
potente e cheia de luz, que faz como o sol formado por uma de nossas palavras, que com um
golpe de luz ilumina a todos e dá o bem que a luz possui. Agora, por que você oprime se você vê
que seu Jesus frequentemente faz uso de sua palavra para adicionar dons a dons? E estes dons
não só terão vida em ti, mas em tantas outras criaturas, porque possuem a força generativa, dão e
geram, para dar e gerar de novo. Nossa palavra parte de nosso seio, portanto é filha nossa, e
como filhas levam o bem que geraram em seu Pai. Portanto, em vez de te oprimir, pensa antes que
o teu Jesus quer fazer-te novas surpresas com as suas palavras divinas, a fim de que te disponhas
a receber tanto bem”.
(5) Depois disto continuava pensando na Divina Vontade, e meu dulcíssimo Jesus acrescentou:

(6) “Minha filha, quando a alma se faz dominar, investir, subjugar por minha Divina Vontade, de
modo que cada parte de seu ser, tanto na alma como no corpo, todas possuem minha Vontade
constante, de modo que a mente a possui animada por sua ciência, a voz a possui falante, as
mãos a possuem agindo, os pés possuem seus passos divinos, o coração a possui amando, e
como sabe amar minha Vontade, agora, tudo isto unido forma a santidade divina na criatura, e
então encontramos todos nossos direitos nela, direitos de criação, porque tudo é nosso,
encontramos os direitos de nossa santidade, de nossas obras, direitos de nosso Fiat Divino, de
nossa bondade, de nosso amor, em resumo, não há coisa nossa que não encontremos nela como
nosso direito, e a criatura encontra em correspondência seus direitos em seu Criador, porque
sendo uma a Vontade de ambas as partes, os direitos de um são os direitos do outro. Eis o que
significa viver em nosso Querer, receber nossa santidade, o amor, a ciência, nossa bondade, com
direito, porque não se pode fazer menos que dá-las, porque são sua propriedade, como o são de
nosso Fiat, porque sua vida já vive nele. Muito mais, quem vive em minha Vontade cresce sempre
na santidade, no amor, em nossa beleza e assim do resto, este contínuo crescer forma na criatura
um ato novo para dar a seu Criador, Nós lhe damos o ato novo que possuímos em natureza, e ela
nos dá em virtude de nossa Vontade, e oh! o contentamento de ambas as partes, a felicidade que
se sente ao poder receber da criatura, e Nós de poder dar, dar e receber mantém o alimento da
correspondência, conserva a união sempre crescente, e é como o sopro que mantém sempre
aceso o fogo e viva a chama do amor, sem perigo de poder apagar-se. Por isso sempre adiante em
minha Vontade, e tudo irá bem”.

32-1
Março 12, 1933

As coisas criadas são a crosta que cobre a Divina Vontade. Exemplo de um rei disfarçado. A
Criação e a Redenção estão sempre em ação para chamar a criatura a trabalhar juntos.

(1) Meu Celestial Soberano Jesus, esconde-me dentro de teu coração divino, a fim de que, não
fora de Ti, mas sim dentro do sacrário de teu coração, eu dê início ao presente volume; a caneta
será a luz de teu Querer Divino coberta na fogueira de teu amor, e Tu a me dizeres o que me
queres dizer, eu serei um simples ouvinte, e empresto-te o papel da minha pequena alma, para que
escrevas o que quiseres, como quiseres e quanto quiseres. Cuidado meu amável Mestre em não
me deixar escrever nada de mim, de outra maneira direi milhares de bobagens. E Tu, Soberana
Rainha, esconde-me debaixo de teu manto, tenha-me defendida de tudo, jamais me deixes só, a
fim de que possa cumprir em tudo a Divina Vontade.
(2) Depois continuava pensando no Fiat adorável e me sentia circundada por todas as coisas
criadas, as quais, cada uma dizia: “Eu sou a Divina Vontade, o que você vê por fora de nós são
seus véus, a vestes que a cobre, mas dentro de nós está sua Vida palpitante e constante, e oh!
como nos sentimos gloriosas, honradas, porque formamos a veste à Divina Vontade: o sol lhe
forma a veste de luz, o céu a veste azul, as estrelas a veste de ouro, a terra a veste de flores, em
suma, todas as coisas têm a honra de formar a veste à Divina Vontade, e todas em coro fazemos
festa”.
(3) Eu fiquei maravilhada, surpreendida, e dizia entre mim: “Oh, se eu também pudesse dizer que
sou a veste da Divina Vontade, como me sentiria feliz!” E o meu grande Rei Jesus, visitando a sua
pequena filha, disse-me:

(4) “Minha boa filha, Rei, Criador, Vontade Divina, significa dominar, investir e ter nossa Vida dentro
de cada coisa criada por Nós; criar significa estender a própria vida, esconder nossa Vontade
criadora na mesma coisa criada por Nós. Isto é criar, chamar as coisas do nada, encerrar nelas o
Tudo para conservá-las na integridade da beleza como as criamos. Agora, você deve saber que
minha Vontade é como um rei disfarçado em cada uma das coisas criadas, se as criaturas o
reconhecem sob aquelas roupas, se revela e abunda no dar seus atos divinos e seus dons reais,
que só pode dar este Imperador Celestial; se não é reconhecido, fica ignorado, escondido sem
fazer estrondo, nem alarde de sua real pessoa, nem abunda no dar seus dons, que só pode dar um
Querer tão santo, e as criaturas tocam a veste, mas dele e de seus dons não sabem nada e nada
recebem, e meu Fiat fica com a dor de não ter sido reconhecido, e com a pena de não ter dado
seus dons divinos, porque não conhecendo-o faltava a capacidade e a vontade de receber dons
reais. Eu faço como um rei, que se disfarça vai no meio dos povos; se lhe prestarem atenção,
apesar de não usar as vestes reais o conhecerão pelos modos, pelas expressões, e pondo-se ao
seu redor, lhe darão as honras do rei, e pedirão dons e favores, e o rei recompensará a atenção
daqueles que o reconhecerem disfarçado, e lhes dará mais do que querem; àqueles que não o
reconhecerem, passará despercebido, sem lhes dar nada, muito mais, que eles mesmos não lhe
pedem nada fazendo dele um qualquer do povo. Assim faz minha Vontade quando é reconhecida
sob as vestes das coisas criadas, Ela se revela e não espera como o rei a que lhe peçam dons e
favores, senão que Ela mesma diz: ‘Estou aqui, o que queres?’

E superabundou em dar dons e favores celestiais, e segue adiante do rei, se bilocando dá à criatura que a conheceu sua própria
Vida, o que não faz o rei. Agora, também tu podes dizer sou Vontade de Deus, e fazer de ti a
casca, a veste que esconda a minha Divina Vontade, não só se a reconheceres em todas as coisas
criadas, mas se a reconheceres em ti, se lhe deres o domínio em todos os teus atos, e tudo o que
faz a casca de seu ser o põe a seu serviço para fazer crescer sua Vida em você, Ela te encherá
tanto, que não restará de você mais que a única veste, e dela se servirá para se cobrir, e serás
mais feliz do que todas as coisas criadas, porque serás o véu vivo, que dividirás com Ela as suas
alegrias, a sua felicidade, e também as suas infinitas dores, porque quer ser vida de cada criatura,
mas ingratas não lhe dão o pleno domínio. Em suma, farás sempre vida junto, fazendo-vos perene
companhia, formando uma só vida”.

(5) Depois disto continuava a seguir os atos feitos pela Divina Vontade na Criação, e como está
sempre em ato de criá-la em virtude da conservação que incessantemente exercita em cada coisa
criada, eu a encontro sempre no ato criador, para dizer com os fatos a todos e a cada um: “Quanto
vos amo, propriamente por ti estou a criar toda esta máquina do universo, ah, reconhece quanto te
amo!” Mas o que mais me surpreendia era que o eterno Fiat me esperava, queria-me junto no ato
criativo para me dizer: “Vem em meu ato, façamos juntos o que estou fazendo”. Eu me sentia toda
confusa, e meu eterno amor Jesus me surpreendeu e disse:

(6) “Pequena filha do meu Querer, ânimo, por que se confunde? Em minha Vontade não há teu
nem meu, o ato de um deve unir-se com o do outro e fazer um só, é mais, assim que a criatura
entra em nosso Querer, fica confirmada no ato que meu Fiat está fazendo. É tanto o seu amor, as
suas indústrias amorosas, que quer dizer à criatura: ‘Nós fizemos isso juntos.’ Assim que o céu
estrelado, o sol resplandecente de luz e todo o resto, é teu e meu, temos direitos em comum, por
isso tenho sempre presente o ato, porque quero a criatura junto Comigo, aquela pela qual, só por
seu amor estou sempre a agir, para ouvir você me dizer no mesmo ato que estou fazendo: ‘Amo-te,
amo-te, amo-te.’ Não ter um te amo em obras tão grandes e maravilhosas, não ser reconhecido,
seria como se nosso amor ficasse vencido, mas não, não! Entre tantos devemos encontrar alguém
que esteja junto conosco amando e agindo, que nos dê a pequena correspondência, para fazer que
nosso amor encontre seu alívio e sua felicidade por parte da criatura, e assim que ela entra em
nosso Fiat, fica confirmada e vinculada em seus atos divinos, de modo que sua virtude vinculadora
vincula a Deus e à criatura.

(7) E assim como na Criação, assim na Redenção não há atos passados, senão todos são atos em
ato e presentes; para o Ente Supremo o passado e o futuro não existem, assim que teu Jesus está
sempre em ato de conceber, de nascer, de chorar, de sofrer, de morrer e ressuscitar, todos estes
meus atos em ato contínuo, sem cessar jamais, assediando cada uma das criaturas, afogando-a de
amor, e por desabafar de meu ardente amor vou repetindo: ‘Olha, só por ti descendo do Céu e me
concebo e nasço, e tu, vem ficar concebida junto Comigo, para nascer junto Comigo à nova vida
que te traz teu Jesus, olha-me, choro por ti, sofro por ti, tem piedade de minhas lágrimas e de
minhas penas, soframos juntos a fim de que repitas o que fiz Eu, e modeles a tua vida com a minha
para poder dizer-te: ‘O que é meu é teu, és a repetidora da minha Vida’. E assim se morrer, chamo-
a a morrer junto Comigo, mas não para fazê-la morrer, mas ressurgir com a mesma Vida d’Aquele
que tanto a ama. Portanto minha Vida é continuamente repetida, um amor passado ou futuro não
me satisfaria, nem seria amor e redenção de um Deus, é o ato presente que tem virtude de ferir, de
conquistar e de dispor a expor a vida por amor de quem a está a pôr em ação por ela. Mas há uma
grande diferença por parte das criaturas, que me escuta e toma tudo o que temos feito tanto na
Criação quanto na Redenção, em ato de fazê-lo, forma sua vida junto conosco, sente correr em
seus atos nossos atos divinos, tudo fala de Deus para ela. Ao contrário, quem as olha como coisas
passadas, só tem a lembrança, e a lembrança não formou nem Vida Divina, nem heroísmo de
santidade. Por isso toma as coisas como em realidade são, sempre em ato, para te amar sempre e
sempre me amar”.

33-1
Novembro 19, 1933

Quem se dispõe a fazer a Divina Vontade forma o passaporte, a via, o trem. Jesus quer 
refazer-se a Si mesmo na criatura. O signatário e o motor celestial.

(1) Meu soberano celestial Jesus, e minha grande Senhora Rainha do Céu, venham em minha
ajuda, ponham esta pequena ignorante no meio de vossos corações santíssimos, e enquanto eu
escrevo, meu querido Jesus me sugira o que devo escrever, e minha Mãe Celestial, como a filha
dela, leve-me a mão sobre o papel, de modo que enquanto escrevo estarei no meio de Jesus e de
minha Mãe, a fim de que nem sequer uma palavra de mais escreva do que eles me dizem e
querem. Com esta confiança no coração eu começo a escrever o volume 33, talvez seja o último,
mas não sei, embora eu tenha toda a esperança de que todo o Céu tenha compaixão da pequena
exilada, e que logo a façam repatriar-se com eles, mas do resto Fiat! Fiat!

(2) Depois continuava pensando na Divina Vontade, vida e centro de minha pobre existência, e
meu doce Jesus repetindo sua fugaz visita me disse:

(3) “Minha boa filha, tu deves saber que assim que a alma se dispõe a fazer minha Divina Vontade,
forma o passaporte para entrar nos intermináveis confins do reino do Fiat; mas, sabes tu quem te
empresta o necessário para o formar, e quem se presta a assiná-lo e dar-lhe o valor de passagem
em meu reino? Filha, é tão grande o ato de se dispor a fazer minha Vontade, que minha própria
Vida, meus méritos, formam o papel, a escritura, e seu Jesus é o signatário para fazê-la conhecer e
dar-lhe livre entrada; pode-se dizer que todo o Céu corre em ajuda de quem quer fazer minha
Vontade, e Eu sinto tanto amor que tomo lugar na afortunada criatura e me sinto amado por ela por
minha mesma Vontade. Agora, vendo-me amado por ela por minha mesma Vontade, meu amor se
faz ciumento e não quer perder nem sequer um respiro, um batimento de amor desta criatura.
Imagine você mesma minhas ansias, as defesas que tomo, as ajudas que dou, as estratagemas
amorosas que uso, em uma palavra quero refazer-me nela, e para refazer-me exponho-me Eu
mesmo para formar outro Jesus na criatura, por isso coloco toda minha arte divina para obter
minha tentativa, não economizo nada, faço tudo, dou tudo, onde reina minha Vontade não posso
negar nada, porque o negaria a Mim mesmo.

(4) Agora, a disposição de fazer a minha vontade forma o passaporte, o início do ato forma o
caminho que deve percorrer nela, via do Céu, santa, divina, por isso a quem entra n’Ela Eu
sussurro ao ouvido do coração: ‘Esqueça a terra, já não é mais sua, de agora em diante não verá
outra coisa que Céu, meu reino não tem confins, portanto seu caminho será longo, por isso convém
que com os teus atos apresses o passo para te formares muitas vias e assim tomar muito dos bens
que há em meu reino. Então, o início do ato forma a via, o cumprir forma o trem, e Eu quando vejo
formado o trem faço de motor para colocá-lo em veloz caminho, e oh! como me é belo, agradável,
passear nestes caminhos que a criatura se fez em minha Vontade. Estes atos feitos em minha
Vontade são séculos que encerram de méritos e de bens incalculáveis, porque há o motor divino
que caminha, o qual tem tanta velocidade que em minutos encerra os séculos, e torna de tal
maneira rica à criatura, bela e santa, de nos dar a honra diante de toda a corte celestial,
apontando-a como o maior prodígio da sua arte criadora.

(5) Além disso, conforme a criatura vai formando seu ato em minha Divina Vontade, assim as veias
da alma se esvaziam do que é humano, e corre nelas, poderia dizer, um sangue divino, o qual faz
sentir em substância as virtudes divinas na criatura, que têm a virtude de correr quase como
sangue na mesma vida que anima o seu Criador, que os torna inseparáveis um do outro, tanto que
quem quer encontrar a Deus pode encontrá-lo no seu lugar de honra na criatura, e quem quer
encontrar a criatura a encontrará no centro Divino”.

34-1
Dezembro 2, 1935

A Divina Vontade dardeia a criatura e lhe forma a nobreza divina, e fazendo-a de Ator faz 
inseparável a Deus e a criatura. Exemplo, o sol.

(1) O meu Rei do amor Jesus e a minha Rainha Mãe Divina, ah! A minha vontade é entrelaçada
com a vossa e fazem delas uma só, antes fechai-me em vossos corações, para que escreva não
fora de vós, senão, ou dentro do coração de meu Jesus, ou no regaço de minha Mãe Celestial, a
fim de que possa dizer: “É Jesus que escreve e minha Mãe que me sugere as palavras”. Por isso
me ajudem e me deem a graça de vencer a grande repugnância que sinto ao começar outro
volume, vocês que conhecem meu pobre estado, sinto a necessidade de ser sustentada,
fortalecida e toda renovada pela Potência de vosso Fiat Divino para poder fazer em tudo e sempre
vossa Divina Vontade.
(2) Depois me sentia imersa no Querer Divino, que tomava o aspecto de Ator para poder entrar nos
mais íntimos recantos de minha alma, e formar seu ato que age em mim; eu fiquei surpreendida, e
meu doce Jesus visitando minha pequena alma, tod0 bondade me disse:

(3) “Minha filha bendita, quando a criatura faz e vive na Divina Vontade, nosso Ser Supremo a
dardeia com sua luz continuamente, lhe dardeia a mente e põe nela a nobreza dos pensamentos
divinos, de modo que sente em sua inteligência, memória e vontade, a santidade, a lembrança de
seu Criador, o amor, a Vontade d’Aquele que fazendo-lhe de Ator forma nela a ordem, a sabedoria
divina; a dardeando com seus beijos de luz a substância divina em sua mente, de modo que tudo é
nobre, tudo é santo, tudo é sagrado nela. Este Ator de meu Querer, formando sua sede na
inteligência criada, com sua potência e maestria forma nela sua imagem; lhe darda o coração e
forma a nobreza do amor, dos desejos, dos afetos, dos batimentos; dardeia a boca e forma a
nobreza das palavras; dardeia as obras e os passos e forma as obras santas, a nobreza dos
passos; e não só dardeia a alma, mas também o corpo, e com sua Luz investe o sangue e o
enobrece, de modo que a criatura se sente correr em seu sangue, em seus membros, a plenitude,
a santidade, a substância da nobreza divina. Este Ator de minha Divina Vontade toma o ofício de
Artífice insuperável, de transformar Deus na criatura, e a criatura em Deus. Quando minha Vontade
chegou a isto, que é o ato maior que pode fazer, – isto é, formar de Deus e da criatura uma só Vida,
tornando-os inseparáveis um do outro -, repousa em sua obra e sente tal felicidade, porque venceu
a criatura, formou seu trabalho nela, e cumpriu sua Vontade. Então parece que diz na ênfase de
seu amor: Fiz tudo, não me resta outra coisa que possuí-la e amá-la”.

(4) Eu fiquei pensativa ao escutar isto, e meu amável Jesus acrescentou:
(5) “Minha filha, por que dúvidas? Não faz também o sol este ofício? Assim que dardeia a flor com
a sua luz, lhe dá a substância da cor e do perfume; enquanto dardeia o fruto, lhe infunde a doçura
e o sabor; conforme dardeia as plantas, assim comunica a cada uma a substância, os efeitos que
elas requerem. Se isto o faz o sol, muito mais minha Vontade Divina que tudo pode, e tudo sabe
fazer, e assim como o sol vai buscando a semente para dar o que possui, assim minha Divina
Vontade vai buscando as disposições das criaturas que querem viver de minha Vontade, e
rapidamente as dardeia e comunica a substância e nobreza divina, e forma e faz crescer sua Vida”.

In Voluntate Dei.
Fiat!!!

35-1

(1) Doce vida minha, meu sumo bem Jesus, vem em minha ajuda, minha pequenez e miséria é
tanta, que sinto a extrema necessidade de te sentir em mim como vida palpitante, constante e
amando, de outra maneira sinto-me incapaz de te dizer até mesmo um pequeno te amo. Por isso te
peço, suplico-te que não me deixes nunca sozinha, e que a tarefa de escrever sobre a Divina
Vontade seja toda tua, eu não farei outra coisa senão fazer-me levar a mão por Ti e prestar
atenção em escutar tuas santas palavras, todo o resto o farás Tu, assim pensa nisto, oh! Jesus. E
além disso chamo a minha Mãe Celestial em minha ajuda, para que enquanto escrevo me tenha
em seu colo, me dê o alento em seu coração materno para me fazer sentir as doces harmonias que
possui do Fiat Divino, a fim de que possa escrever o que Jesus quer que escreva de sua adorável
Vontade.

36-1
Abril 12, 1938

Quem vive no Querer Divino, em cada ato pronuncia o Fiat e forma nele tantas Vidas Divinas.
Enquanto se dá em poder da criatura, a faz fazer o que quer.
Diferença que há entre quem vive n’Ela e entre quem está resignada.

(1) Estou sempre nos braços do Fiat Divino e, oh! como sinto a necessidade de sua Vida que
respire, palpite, circule em minha pobre alma; sem Ela sinto que tudo morre para mim, morre a luz,
a santidade, a força, até o próprio Céu, como se não me pertencesse mais. Ao contrário, assim que
sinto sua Vida, tudo ressurge em mim: Ressurge a luz com sua beleza que vivifica, purifica e
santifica; ressurge meu Jesus com todas as suas obras; ressurge o céu, ao qual o Querer Santo o
encerra em minha alma como dentro de um sacrário para fazê-lo todo meu. Portanto, se vivo em
Sua Vontade tudo é meu, nada me deve faltar. Por isso, oh! Querer Santo, ao dar início a este 36°
volume, peço-te, suplico-te, invoco-te que não me deixes um só instante sem Ti, a fim de que Tu
fales, Tu escrevas, Tu mesmo faça conhecer quem é, e como quer ser vida de todos, para dar seus
bens a todos. Se me deixares fazer, eu não saberei fazer-te conhecer como Tu queres, porque sou
incapaz, mas se o fizeres Tu triunfarás, te farás conhecer e terás o teu reino no mundo inteiro. Oh!
Querer Santo, com teu poder eclipsa todos os males das criaturas, põe teu basta onipotente, a fim
de que extraviem o caminho do pecado e se reencontrem no caminho de tua Divina Vontade.
(2) E a Ti, Mãe Rainha do Fiat Divino, consagro em modo especial este volume, a fim de que teu
amor, tua maternidade, se estendam nestas páginas para chamar a teus filhos a viver junto
Contigo, naquele mesmo Querer do qual possuíste seu reino, e enquanto começo, imploro
inclinada a seus pés sua benção materna.
(3) Agora, enquanto minha mente estava imersa no Fiat Divino, meu doce Jesus visitando minha
pequena alma, com uma bondade indescritível me disse:

(4) “Minha filha bendita de minha Vontade, quantas maravilhas sabe fazer meu Querer na criatura,
desde que lhe dê o primeiro posto e lhe dê toda a liberdade de fazê-lo agir, Ele toma a vontade, a
palavra, o ato que a criatura quer fazer, o unifica Consigo, investe-o com sua virtude criadora,
pronuncia seu Fiat e dele forma tantas Vidas por quantas criaturas existem. Olha, você estava
pedindo em minha Vontade o batismo para todos os recém-nascidos que sairão à luz do dia, e
portanto sua Vida reinante neles. Minha Vontade não hesitou um instante, imediatamente
pronunciou seu Fiat e formou tantas Vidas de Si, por quantos recém-nascidos saíam à luz,
batizando-os como tu querias, primeiro com a sua luz, e depois dando a cada um a sua Vida, e se
estes recém-nascidos, por incorrespondência ou por falta de conhecimento não chegarão a possuir
esta nossa Vida, mas para Nós esta Vida fica, e temos tantas Vidas Divinas que nos glorificam, nos
abençoam, e nos amam como amamos em Nós mesmos. Estas nossas Vidas Divinas são nossa
maior glória, mas não colocam de lado aquele que deu a ocasião a nosso Fiat Divino de formar
tantas Vidas nossas por quantos recém-nascidos saíam à luz, mas bem o têm escondido nelas
para fazê-lo amar como Elas amam e fazê-lo fazer o que Elas fazem. Tampouco põem de lado os
recém-nascidos, mas sim são todos olhos sobre eles, os vigiam, os defendem para poder reinar em
suas almas. Filha minha, quem pode te dizer quanto amamos a esta criatura que vive em nosso
Querer? Nós a amamos tanto, que lhe damos nosso Querer em seu poder, a fim de que d’Ele faça
o que quiser: Se quer formar nossas vidas, a fazemos fazer; se quer encher Céu e terra com nosso
amor, lhe damos a liberdade de fazê-lo, tanto, que nos faz dizer por todos que nos amam, ainda no
passarinho que pia, que gorjeia e canta ouvimos o “amo-te” de quem vive em nosso Querer; se no
ímpeto de seu amor quer nos amar demais, entre em nosso ato criante e se deleita criando-nos
novos sóis, céus e estrelas que nos dizem sem cessar jamais, “vos amamos, vos amamos”, e faz a
parte narradora para narrar a nossa glória. Em nossa Vontade a vista é longa e ela é toda atenção,
toda olhos para ver o que queremos e como pode nos amar demais”.

(5) Meu Deus, quantas maravilhas, quantas surpresas há em seu Querer! Seu doce encanto é
tanto, que não só fica um enfeitiçado, mas como embalsamado, transformado nas mesmas
maravilhas do Fiat, de modo que não se sabe como fazer para sair d’Ele. Depois pensava em mim:
“Mas qual será a diferença entre quem vive no Querer Divino, entre quem se resigna nas
circunstâncias dolorosas da vida, e entre quem de fato não faz a Divina Vontade?” E meu doce
Jesus, regressando acrescentou:

(6) “Minha filha bendita, a diferença é tanta, que não há comparação que sirva; quem vive em meu
Querer tem o domínio sobre todos, e Nós a amamos tanto, que a fazemos chegar a nos dominar a
Nós mesmos, e gozamos tanto ao ver a pequenez da criatura nos dominar, que sentimos alegrias
insólitas, porque vemos que nossa Vontade domina na criatura, e ela domina junto com nosso
Querer, e oh! quantas vezes nos fazemos vencer, e muitas vezes é tanta nossa alegria, que
fazemos vencer nossa Vontade na criatura antes que em Nós mesmos. Além disso, ao viver em
nosso Querer, ao seu contínuo contato adquire os sentidos divinos, adquire a vista longa, sua luz é
tão penetrante e clara que chega a fixar-se em Deus, no qual vê os arcanos divinos; nossa
santidade e beleza lhe são palpáveis, ama-as e as faz suas; com este olho de luz onde quer que
encontra o seu Criador, não há nada na qual não o encontre, e Ele, com sua majestade e com seu
amor, envolve a criatura e faz-lhe sentir quanto a ama; ao sentir-se amado a ama, e oh! as alegrias
indescritíveis de ambas as partes ao sentir-se amada e amá-lo em cada coisa; adquire o ouvido
divino e, de imediato, escuta o que Nós queremos, está sempre atenta a ouvir-nos, não há
necessidade de dizer e voltar a dizer o que queremos, basta um pequeno sinal e tudo está feito;
adquire o olfato divino, e só de cheirar adverte se o que a circunda é bom, santo, e se pertence a
Nós; adquire o gosto divino, tanto, que a saciedade se alimenta de amor e de tudo o que é céu;
finalmente, em nosso Querer adquire nosso tato, de maneira que tudo é puro e santo, não há temor
de que o menor alento possa ofuscá-la. Toda bela, charmosa e encantadora é a criatura que vive
no meu Fiat.

(7) Ao contrário, quem só está resignada não vive com nosso contínuo contato, pode-se dizer que
não sabe nada de nosso Ente Supremo, sua vista é muito fraca e enferma, lhe faz mal se quiser
olhar, sofre uma miopia em último grau, pela qual, muito dificultosamente pode descobrir os objetos
mais necessários; com muita dificuldade escuta, e quanto se necessita para fazê-la ouvir, se é que
nos escuta; o olfato, o gosto, o tato, cheiram o que é humano, alimentam-se do que é terra e
sentem o tato das paixões, a doçura dos prazeres mundanos, e além disso, ao fazer minha
Vontade nas circunstâncias, nos encontros dolorosos, alimentam-se não todos os dias, mas sim
quando têm a ocasião de que minha Vontade lhes ofereça uma dor. Oh! como crescem fracos,
nervosos, doentes, de dar piedade; pobre criatura sem a minha Vontade contínua, como me dão
piedade.
(8) Agora, para quem não está nem sequer resignado, está cego e surdo, não tem olfato, perde o
gosto a todos os bens, é um pobre paralisado que não pode servir-se nem sequer de si mesmo
para ajudar-se, ele mesmo se forma uma rede de infelicidade e de pecados da qual não sabe sair”.

 

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