Estudo 57 Evangelho como me foi revelado – Escola da Divina Vontade

Estudo 57 Evangelho como me foi revelado – Escola da Divina Vontade
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62. Jesus procurado pelos discípulos enquanto reza na noite.
5 de novembro de 1944.

62.1Vejo Jesus sair, fazendo o menor barulho possível da casa de Pedro em Cafarnaum. Compreende-se que Ele pernoitou lá para contentar o seu Pedro.
É ainda noite alta. O céu parece um bordado de estrelas. O lago reflete apenas este brilho; mais que vê-lo, se adivinha este lago tranqüilo que dorme sob as estrelas, pelo suave sussurro das águas sobre o seu leito.
Jesus encosta novamente a porta, olha o céu, o lago, o caminho. Pensa um pouco, e depois se encaminha, não ao longo do lago, mas em direção ao povoado, percorrendo-o em parte, indo depois para o campo. Entra nele, caminha, aprofundando-se ali; pega uma vereda que leva às primeiras ondulações de um terreno plantado com oliveiras, se introduz nesta paz verde e silenciosa e lá vai prostrar-se em oração.
É uma oração ardente! Ele reza de joelhos e, em seguida, como que fortalecido, põe-se de pé e reza ainda, com o rosto erguido para o alto, um rosto ainda mais espiritualizado pela nascente luz que vem de uma serena aurora de verão. Reza agora sorrindo, enquanto que antes suspirava forte como se estivesse sob o peso de algum grande sofrimento moral. Reza com os braços abertos. Parece uma cruz viva, alta, angélica, de tão suave que é.
Parece abençoar todo o campo, o dia que nasce, as estrelas que desaparecem, o lago que se revela.

62.2 – Mestre! Procuramos tanto a Ti! Vimos a porta encostada pelo lado de fora, quando voltamos da pesca e pensamos que tivesses saído. Mas não te encontrávamos. Enfim, um camponês que estava enchendo suas cestas para levá-las para a cidade foi quem nos informou. Nós estávamos te chamando:
“Jesus! Jesus!”, e ele nos disse: “Estais procurando o Rabi que fala às multidões? Ele se foi por aquele caminho acima em direção ao monte. Ele deve estar no olival do Miquéias, porque vai lá freqüentemente. Eu já o vi outras vezes.” Ele tinha razão. Por que saíste assim tão cedo, Mestre? Por que não descansaste? Talvez a cama não estava cômoda…
– Não, Pedro. A cama estava cômoda e o quarto muito bom. Mas Eu costumo fazer assim freqüentemente para soerguer o meu espírito e para unir-me ao Pai. A oração é uma força para si e para os outros. Tudo se consegue com a oração. Se não a graça, que nem sempre o Pai concede — e não se deve pensar que isto seja desamor, mas sempre crer que isso é uma coisa querida por uma Ordem que rege as sortes de cada homem, cujo escopo é o bem — certamente a oração dá paz e equilíbrio, para poder resistir a tantas coisas que incomodam sem sair do caminho santo. É fácil, sabes, Pedro, ter a mente ofuscada e o coração agitado pelas coisas que nos circundam! E com uma mente ofuscada e um coração agitado, como pode-se ouvir a Deus?
– É verdade. Mas nós não sabemos rezar! Não sabemos dizer as bonitas palavras que Tu dizes.
– Dizei aquelas que sabeis, como as sabeis. Não são as palavras, mas os movimentos que as acompanham, que tornam as orações agradáveis ao Pai.
– Nós gostaríamos de rezar como Tu rezas.
– Eu vos ensinarei a rezar também. Eu vos ensinarei [106] a mais santa das orações. Mas, para que ela não seja uma fórmula vazia sobre os vossos lábios, Eu quero que o vosso coração tenha já em si pelo menos um mínimo de santidade, de luz, de sabedoria… Por isso é que Eu vos instruo. Depois Eu vos ensinarei a santa oração. 62.3Queríeis alguma coisa de Mim, vós que
Me andastes procurando?
– Não, Mestre. Mas há muitos que estão querendo muito de Ti. Já chegou gente que veio de perto de Cafarnaum; eram pessoas pobres, doentes, pessoas angustiadas, homens de boa vontade, com o desejo de se instruirem.

Nós lhes dissemos, visto que nos perguntavam de Ti: “O Mestre está cansado e dormindo. Ide-vos embora. Voltai no próximo sábado.”
– Não, Simão. Isto não se diz. Não existe só um dia para a piedade. Eu sou o Amor, a Luz, a Salvação todos os dias da semana.
– Mas… até agora, falaste só aos sábados.
– Porque Eu era ainda desconhecido. Mas, à medida que Eu for ficando conhecido, todos os dias serão de efusão de Graça e de graças. Em verdade, Eu te digo que virá um tempo em que nem o espaço de tempo, que é concedido a um pássaro para repousar sobre um ramo e saciar-se de grãozinhos, será dado ao Filho do homem para o seu repouso e sua alimentação.
– Mas assim ficarás doente! Nós não permitiremos isso. Tua bondade não deve fazer-te infeliz.
– E tu achas que Eu possa me tornar infeliz por isso? Oh! Mas se o mundo todo viesse a Mim para me ouvir, para chorar os seus pecados e as suas dores sobre o meu coração, para ser curado na alma e no corpo, e Eu me consumisse em falar-lhe, em perdoá-lo, em derramar sobre ele o meu poder, aí sim, então Eu seria muito feliz, Pedro, a ponto de nem mais recordar com saudade do Céu, no qual Eu estava no Pai!… 62.4De onde eram esses que vieram a Mim?
– De Corozaim, de Betsaida, de Cafarnaum; até de Tiberíades e de Gergesa tinham vindo; e das centenas e centenas de pequenas cidades espalhadas entre uma e outra.
– Ide a eles e dizei-lhes que estarei em Corozaim, em Betsaida e nas cidades entre esta e aquela.
– Por que não em Cafarnaum?
– Porque Eu sou para todos e todos me devem ter; e depois… lá está o velho Isaque que me espera… Não fique ele desiludido em sua esperança.
– Tu nos esperas aqui, então?
– Não. Eu vou e vós ficais em Cafarnaum para encaminhar as multidões para Mim; depois Eu virei.
– Nós vamos ficar sozinhos…
Pedro está preocupado.
– Não fiques preocupado. Que a obediência te faça alegre e com ela
tenhas a persuasão de seres a Mim um discípulo útil. E contigo e, como tu,
estes outros.
Pedro e André, com Tiago e João, se tranqüilizam. Jesus os abençoa, e
se separam.
Assim termina a visão.

[106] Eu vos ensinarei… Se alguém — assim anota Maria Valtorta numa cópia dactilografada — possa ter feito ou faça
excepção [= objecção] ao “Pai” dito por Jesus e Maria na noite do adeus [em 44.3], considere esta resposta. Maria não tinha
necessidade de ser preparada para rezar com a oração de Cristo. Os apóstolos sim. Por isso Jesus disse o “Pai” com Maria
antes de com os discípulos porque Ela era cheia de Graça, de Luz e Sabedoria, e os discípulos não.

63. O leproso curado perto de Corozaim.

6 de novembro de 1944.
63.1
Com a precisão de uma fotografia perfeita, tenho diante de minha vista espiritual, desde esta manhã, antes até da aurora, um pobre leproso.
Este é verdadeiramente um farrapo humano. Eu não saberia dizer que idade ele pode ter, de tão devastado está pelo mal. Definhado, seminu, mostra o seu corpo reduzido ao estado de uma múmia corroída, com as mãos e os pés retorcidos, e já lhe faltando algumas partes, de tal modo que aquelas pobres extremidades nem parecem mais ser de um corpo humano. As mãos,
como garras e retorcidas, mais parecem patas de algum monstro alado; os pés parecem quase cascos de boi, de tão decepados e desfigurados.
E a cabeça, então!… Eu creio que só alguém que tivesse ficado insepulto e mumificado pelo sol e pelo vento é que poderia ter ficado com uma cabeça semelhante a esta. Poucos fios de cabelo ainda lhe restam, espalhados aqui e ali, agarrados a uma pele amarelenta e cheia de crostas, parecendo poeira seca sobre uma caveira. Olhos apenas entreabertos e muito encovados, lábios e nariz roídos pelo mal, mostrando já as cartilagens e as gengivas; as orelhas são dois embrionários pavilhões em ruínas e sobre tudo isto, está uma pele ressequida, amarela como certos caulins, sob a qual os ossos penetram. Parece que recebeu a incumbência de reunir esses pobres ossos dentro do seu saco sujo, todo cheio de remendos de cicatrizes ou dilacerações de feridas já apodrecidas. Uma ruína!
Penso até em uma Morte que esteja vagante pela terra e recoberta por uma pele mirrada sobre o esqueleto, envolvida em um manto sujo todo em tiras e tendo na mão, não a foice, mas um bastão cheio de nós, certamente arrancado de alguma árvore.
Ele está à porta de uma caverna afastada da estrada, uma verdadeira espelunca, tão desmoronada que nem sei dizer se no princípio foi um sepulcro, ou uma cabana de lenhadores, ou os restos de alguma casa demolida. Ele olha para a estrada, que está a uns cento e poucos metros do seu antro, uma estrada mestra poeirenta e ainda cheia de sol. A perder de vista, sol, poeira e solidão reinam sobre a estrada. Muito mais acima, a noroeste, deve haver um povoado, ou cidade. Vejo as primeiras casas. Estará à distância de pelo menos um quilômetro.
O leproso olha e suspira. Depois, pega uma tigela quebrada, enche-a com água de um córrego e bebe . Entra em um emaranhado de sarças, atrás do antro, inclina-se, arranca do chão umas raízes selvagens. Volta ao córrego, limpa-as da poeira mais grossa com a sua água escassa, e as come devagar, levando-as até à boca com dificuldade por causa de suas mãos arruinadas.

As raízes devem estar duras como uns gravetos. Custa a mastigá-las e muitas ele até cospe, sem as poder engolir embora procure ajudar-se bebendo uns goles de água.
63.2 – Onde estás, Abel? –grita uma voz.
O leproso estremece e tem algo sobre os lábios parecido com um sorriso. Mas estão de tal modo reduzidos aqueles lábios, que é também informe esta sombra de sorriso. Responde com uma voz estranha, estridente (me faz pensar no grito de certos pássaros dos quais ignoro o nome exato):
– Estou aqui! Eu pensei que tu não viesses mais! Pensei que tivesse te acontecido algum mal; fiquei triste… Se tu também me faltares, que restará ao pobre Abel?
Ao dizer isso, ele caminha em direção à estrada até o ponto em que, segundo a Lei, ele podia chegar e, por isso, a uma certa distância, ele se detém.
Pela estrada vem vindo um homem, quase correndo, de tão rápido que vem.
– Mas és tu mesmo, Samuel? Oh! Se não és tu, a quem eu espero, sejas lá quem fores, não me faças mal!
– Sou eu, Abel, sou eu mesmo. E são. Olha como eu corro. Estou atrasado, eu sei. E já estava com pena de ti. Mas, quando souberes… Oh! Tu
ficarás feliz! E aqui te trago, não só os costumeiros pedaços de pão, mas um pão inteiro, fresco e bom, todo para ti; trago também um bom peixe e um queijo. Tudo para ti. Quero que faças festa, meu pobre amigo, para preparar-te para uma festa maior.
– Mas, como é que estás assim tão rico? Eu não entendo…
– Agora vou te contar.
– E estás são. Nem pareces mais Tu!
63.3 – Então escuta. Eu soube que em Cafarnaum estava aquele Rabi que é santo, e para lá fui…
– Pára, pára, eu estou infeccionado.
– Oh! Não tem importância! Não tenho mais medo de nada.
O homem, que outro não é senão aquele pobre encolhido curado e ajudado por Jesus no pomar da sogra de Pedro, chegou de fato com o seu passo rápido a poucos passos do leproso; falou, caminhando e rindo feliz.
Mas o leproso lhe diz ainda:
– Pára, em nome de Deus. Se alguém te vê…
– Eu vou parar. Olha, vou colocar aqui as provisões. Come, enquanto eu falo.
Ele põe sobre uma pedra grande um pequeno embrulho e o abre. Depois, dá um passo atrás, enquanto o leproso avança e se atira sobre o alimento inusitado.
– Oh! Quanto tempo faz que eu não comia assim! Como é bom! E eu pensando que iria dormir com o estômago vazio. Não veio hoje um piedoso… nem mesmo tu… Eu mastiguei algumas raízes…
– Pobre Abel! Eu estava pensando. Mas dizia: “Bom. Agora, ele deve estar triste, mas depois ficará feliz!”
– Feliz, sim, por esta comida tão boa. Mas depois…
– Não! Serás feliz para sempre.
O leproso sacode a cabeça.
– Escuta, Abel. Se puderes ter fé, serás feliz.
– Mas fé em quem?
– No Rabi. No Rabi que me curou.
– Mas eu sou leproso e estou no fim! Como poderá me curar?
– Oh! Ele pode. É santo.
– Sim. Também Eliseu curou Naamã, o leproso
[108]… eu sei… Mas eu…
Eu não posso ir ao Jordão.
– Tu serás curado, sem precisar de água. Escuta: este Rabi é o Messias, entendes? O Messias! É o Filho de Deus. E cura todos aqueles que têm fé.
Ele diz: “Eu quero”, e os demônios fogem, e os membros se endireitam, e os olhos cegos vêem.
– Oh! Se eu tivesse fé! Mas como posso ver o Messias?
– Eis-me aqui… eu vim para isso. Ele está lá, naquele povoado. Sei onde estará nesta tarde. Se quiseres… Eu disse: “Eu falo a Abel, e se Abel sente que tem fé o conduzo ao Mestre.”
– Estás louco, Samuel? Se eu me aproximar das casas, serei apedrejado.
– Não nas casas. A tarde está para cair. Eu te levarei até aquele pequeno bosque e depois irei chamar o Mestre. Eu te levarei…
– Vai, vai logo! Eu vou por mim mesmo até aquele ponto. Caminharei no fosso, entre a sebe, mas tu vai, vai… Oh! vai, meu bom amigo! Se soubesses o que é ter este mal e o que é esperar sarar!… O leproso não pensa em mais nada, nem em comer. Ele chora e gesticula, implorando ao amigo.
– Eu vou, e tu vais.
O ex-encolhido vai embora correndo.
63.4Abel desce com dificuldade no fosso que costeia a estrada, todo cheio de sarças que cresceram no fundo seco. Ali há apenas um fio de água ao centro. A tarde desce enquanto o infeliz escorrega por entre as sarças, sempre alerta se ouve qualquer passo. Duas vezes agacha-se no fundo: a primeira, por causa de um cavaleiro que percorre a trote a estrada; a segunda, por causa de três homens que vão levando cargas de feno para o povoado. Depois ele prossegue.
Mas Jesus e Samuel chegam antes dele ao pequeno bosque.
– Daqui a pouco ele estará aqui. Ele anda devagar por causa das feridas.
Tem paciência!
– Não tenho pressa.
– Tu o curarás?
– Ele tem fé?
– Oh!… Ele estava morrendo de fome e estava vendo aquele alimento depois de anos de abstinência; no entanto, depois de ter comido poucos bocados, deixou tudo para correr aqui.
– Como tu o conheceste?
– Sabes… eu vivia de esmolas, depois da minha desventura, percorrendo os caminhos, indo de um lugar para outro. Por aqui eu passava cada sete dias quando conheci aquele pobrezinho… num dia em que, constrangido pela fome, ele impeliu-se, sob um temporal, que teria posto em fuga até os lobos, indo até o caminho que leva ao povoado, a procura de alguma coisa. Buscava entre as imundícies, como um cão. Eu tinha pão seco no alforje, donativo de pessoas boas; dividi ao meio com ele. Desde então,
somos amigos e cada semana eu o reabasteço. Com aquilo que tenho… se tenho muito, dou muito; se pouco, pouco. Faço o que posso, como se fosse meu irmão. E é desde aquela tarde em que me curaste, bendito sejas Tu, que eu venho pensando nele… e em Ti.
– Tu és bom, Samuel; por isso a graça te visitou. Quem ama merece tudo de Deus. 63.5Mas eis ali qualquer coisa entre as ramagens…
– És tu, Abel?
– Sou eu.
– Vem. O Mestre está te esperando aqui, debaixo da nogueira.
O leproso emerge do fosso, sobe para a borda, atravessa-a e entra pelo prado. Jesus, com as costas apoiadas em uma nogueira muito alta, o espera.
– Mestre, Messias, Santo, tem piedade de mim!
E se lança todo entre a relva, aos pés de Jesus. Com o rosto no chão, diz ainda:
– Ó meu Senhor! Se queres, podes limpar-me!
Depois, toma coragem para pôr-se de joelhos, estende os braços esqueléticos, com aquelas mãos retorcidas e ergue o rosto ossudo e devastado… As lágrimas descem das órbitas doentes para os lábios corroídos.
Jesus o olha com muita piedade. Olha para aquela sombra de homem que  o mal horrendo devora, que só uma verdadeira caridade pode suportar perto de si de tão repugnante e mal cheiroso que ele está. Contudo, eis que Jesus lhe estende uma mão, a sua sã e bonita mão direita, como que para acariciar o pobrezinho.
Este, sem se levantar, afasta-se sobre seus calcanhares, e grita:
– Não me toques! Tem piedade de Ti!
Mas Jesus dá um passo à frente. Solene, bom, suave, Ele pousa os seus dedos sobre aquela cabeça carcomida pela lepra e diz, com voz baixa e cheia de amor, mas imperiosa:
– Eu quero! Fica limpo!
A mão ainda permanece, por alguns minutos, sobre a pobre cabeça.
– Levanta-te. Vai ao sacerdote. Cumpre tudo o que a Lei prescreve. E não fales do que Eu te fiz: somente sê bom. Não peques mais. Eu te abençôo.
– Oh! Senhor! Abel! Mas tu estás curado!
Samuel, que vê a metamorfose do amigo, grita de alegria.
– Sim. Está são. Ele o mereceu por sua fé. Adeus. A paz esteja contigo.
– Mestre! Mestre! Mestre! Eu não te deixo! Não posso te deixar.
– Faze tudo o que a Lei quer. Depois nos veremos ainda. Pela segunda vez esteja sobre ti a minha bênção.
Jesus se põe a caminho, fazendo sinal a Samuel para que fique. E os dois amigos choram de alegria, enquanto, à luz de um quarto de lua, voltam à caverna para uma última parada naquele antro de desventura.
Assim cessa a visão.
[107] 6 é de incerta leitura do manuscrito original, onde pareceria corrigido em 8. Precisamos que as datas, colocadas por Maria
Valtorta no início de cada capítulo, vêm mencionadas de modo uniforme, isto é, mantendo o nome do mês mesmo quando Maria
Valtorta indica o mês com o número de ordem, e acrescentando o ano se Maria Valtorta o omite.
[108] Eliseu curou Naamã, o leproso, como se narra em: 2 Reis 5,1-14

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