Estudo 25 Mistica Cidade de Deus – Escola da Vontade Divina

Escola da Divina VontadeMistica Cidade de Deus
Estudo 25 Mistica Cidade de Deus – Escola da Vontade Divina
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Luzes inéditas
CAPITULO 20 – Tomo I
OS NOVE MESES DA GRAVIDEZ DE SANT’ANA. ATOS DE MARIA SANTÍSSIMA E SUA MÃE DURANTE ESSE TEMPO

A contemplação da Virgem jamais se interrompeu

312. Concebida Maria Santíssima sem pecado original – como fica dito –
naquela primeira visão que recebeu da Divindade, seu espírito ficou absorto e
atraído por aquele objeto de seu amor. No estreito tabernáculo do seio materno, desde
o primeiro instante em que foi criada, sua alma ditosíssima começou o que continuaria
sem interrupção durante a vida mortal, e prosseguiria na suprema glória que goza a destra de seu Filho Santíssimo,
agora e por toda a eternidade.
Da primeira visão da Santíssima Trindade, redundaram-lhe espécies infusas de outras coisas criadas, inspirando-lhe
muitos atos de virtudes que então podia exercer.
Para que fosse sempre crescendo na contemplação e amor divino, renovou-Ihe o Senhor a graça daquela manifestação
abstrativa de sua Divindade mais duas Vezes. Deste modo, antes de nascer, teve s vezes aquele gênero de visão: uma no
instante em que foi concebida, outra pela Metade dos nove meses, e a terceira um dia antes de seu nascimento.

Não se pense que, por não lhe ser contínua esta espécie de visão, lhe haja faltado outra inferior, mas altíssima, com a
qual via a Deus pela fé e por especial iluminação.
Este modo de contemplação foi incessante em Maria Santíssima, superior à contemplação que tiveram todos os
viadores juntos.

A alma de Maria, independente dos sentidos corporais

313. Apesar de não ser alheia ao estado de viadora, aquela visão abstrativa
da Divindade era elevadíssima e imediata à visão intuitiva. Não poderia ser contínua
para quem devia merecer a glória intuitiva por outros atos. Não obstante, constituía
sublime benefício da graça para esse fim, porque deixava impressa na alma espécies
do Senhor, elevava-a e absorvia toda no incêndio do divino amor.
Estes afetos eram renovados na alma de Maria Santíssima por essas visões
enquanto esteve no seio de Sant*Ana.
Disto resultou que, possuindo uso da razão e ocupando-se em contínuas petições pelo gênero humano, em atos heróicos de
reverência, adoração, amor de Deus e trato com os anjos, não sentiu a sua natural prisão. Não lhe fez falta o uso dos sentidos,
nem lhe foram mortificantes os naturais gravames daquele estado. Nada percebeu, estando mais em seu amado, do que no seio
materno e em si mesma.

Oração de Maria antes de nascer

314. Na última destas visões, recebeu novos e mais admiráveis favores do
Senhor, que lhe manifestou haver chegado o tempo de sair à luz do mundo para conviver com os mortais.
Obedecendo à divina vontade, disse a Princesa do céu: – Deus altíssimo e Senhor de todo meu ser, alma de minha
vida e vida de minha alma, infinito em atributos e perfeições, incompreensível e rico em misericórdias, Rei e Senhor meu;
do nada me destes o ser que tenho sem ter merecido, me enriquecestes com os tesouros de vossa divina graça e luz
para que logo conhecesse vosso Ser imutável e divinas perfeições, e conhecendo-vos fosseis o primeiro objeto de
minha vista e amor, para não procurar outro bem fora de Vós, sumo e verdadeiro bem. todo meu consolo.
Mandais-me, Senhor meu, que saia à luz material e convívio com as criaturas;
em vosso mesmo ser, onde tudo se conhece como em claríssimo espelho, vi o perigoso estado da vida mortal e suas
misérias. Se nela – por minha frágil natureza – hei de faltar um só instante ao vosso serviço e amor e assim morrer, morra aqui,
agora, antes de passar ao estado onde vos possa perder.
Se no entanto, Senhor meu, vossa vontade há de se cumprir, enviando-me ao tempestuoso mar deste mundo, suplico-
vos, altíssimo e poderoso bem de minha alma, governeis minha vida, guieis meus passos, e torneis todas as minhas ações
conforme ao vosso maior agrado. Ordenai em mim a caridade (Ct 2, 4) para que convosco e com o uso das criaturas ela se
aperfeiçoe. Conheci em vossa visão a ingratidão de muitas almas e temo, com razão pois sou da mesma natureza, cometer a
mesma culpa.
Nesta estreita prisão do seio de minha mãe gozei dos espaços infinitos de vossa Divindade, aqui possuo todo o
bem que sois Vós, meu amado; sendo agora Vós só a minha herança (SI 72,26) não sei se fora deste encerramento a
perderei, na visão de outra luz e no uso de meus sentidos. Se fosse possível e conveniente renunciar ao exercicio da
vida que me aguarda, de boa vontade o faria e dela me privaria; porém não se faça a minha vontade, mas a vossa. E
como assim o quereis, dai-me vossa bênção para nascer e não afasteis de mim, no século onde me pondes, a vossa
divina proteção.
Feita esta oração pela amável menina Maria, o Altíssimo lhe deu sua bênção e mandou-a vir à luz deste sol
visível, instruindo-a sobre o que deveria fazer, em cumprimento de seus desejos.

SantAna durante a gravidez

315. A feliz mãe Sant*Ana passava o tempo da gravidez toda
espiritualizada, com divinos efeitos e suavidades espirituais. Entretanto, para
maior coroa e segurança de sua próspera navegação, ordenou a Providência que
levasse algum lastro de trabalhos, porque sem eles não se colhem em abundância os frutos da graça e do amor.
Para melhor entender o que sucedeu a esta matrona santíssima, deve-se advertir que o demônio, depois de haver
sido precipitado do céu com seus maus anjos nas penas eternas, andava sempre solícito, observando e espreitando as
mais santas mulheres da antiga lei. Queria encontrar aquela cujo sinal vira (Ap 12, 1; Gn 3, 15) e cujo pé o havia de
pisar, esmagando-lhe a cabeça.

Tão ansiosa era a indignação de Lúcifer, que nestas diligências não se fiava só de seus inferiores. Auxiliado por
eles, ele mesmo vigiava e rodeava dentre algumas mulheres virtuosas, as que mais se distinguiam nas virtudes e graça do
Altíssimo.

O demônio desconfia de SantAna

316. Com esta maligna astúcia notou muito a extrema santidade da grande matrona Ana, em tudo quanto podia
perceber que nela se passava. Ainda que não pôde conhecer o valor do tesouro que seu ditoso seio encerrava, porque o
Senhor lhe ocultava este e outros mistérios, sentia desprender-se da santa uma grande força contra ele.
A impossibilidade de penetrar a causa daquela virtude, punha-o perturbado e sufocado em furor. As vezes
sossegava um pouco, julgando que aquela gravidez procedia da mesma ordem e causas naturais das outras, e não havia
novidade para temer. O Senhor o deixava enganar-se com a própria ignorância, e andar flutuando nas ondas de sua soberba
indignação.
Apesar disso, seu perverso espírito escandalizava-se de ver tanta serenidade em SantAna, e talvez sabia
que era assistida por muitos anjos. Acima de tudo despeitava-se com a fraqueza que sentia no resistir à força que emanava
da bem-aventurada SantAna, pelo que suspeitava que tal fato não procedia dela apenas.

O demônio tenta SantAna

317. Perturbado o dragão com estes receios, determinou tirar a vida à ditosíssima Ana, e se não fosse possível,
procuraria ao menos que viesse a ser mal sucedida no parto. Tão destemida era a soberba de Lúcifer que
acreditava poder vencer ou tirar a vida – se não lhe fosse oculta – daquela que seria Mãe do Verbo humanado, e até ao
próprio Messias redentor do mundo.
Baseava esta suma arrogância em sua natureza angélica, superior em poder e capacidade à humana, como se a graça
não fosse superior a ambas, e como se não estivessem subordinadas à vontade de seu Criador.

Com esta audácia animou-se a tentar SantAna com muitas sugestões, sobressaltos e dúvidas sobre a realidade
de sua gravidez, representando-lhe a tardança desta, e sua avançada idade.
Tudo isto fazia o demônio para explorar a virtude da Santa, e ver se o efeito destas sugestões lhe abriria uma
brecha por onde pudesse entrar e assaltar-lhe a vontade com algum consentimento.

Outros ardis do demônio

318. A corajosa matrona, porém, resistiu a estes golpes varonilmente, com humilde fortaleza, paciência, contínua
oração e viva fé no Senhor. Deste modo desvaneceu os fabulosos enredos do dragão, e os transformou em maiores
aumentos da graça e proteção divina.
Além dos grandes merecimentos que a santa mãe acumulava, defendiam-na os anjos que guardavam sua Filha
santíssima e expulsavam os demônios de sua presença.
Mas nem por isto desistiu a insaciável malícia do inimigo e, como sua arrogância e soberba excede-lhe a fortaleza,
procurou valer-se de meios humanos, pois com tais instrumentos sempre se promete maiores vitórias.
Procurou fazer desabar a casa de S. Joaquim e Sant’Ana para alterá-la com o susto. Como, impedido pelos anjos,
não o pôde conseguir, irritou umas mulherzinhas, conhecidas de Sant’Ana, para brigarem com ela. Assim o fizeram
com grande ira, injuriando-a com palavras descomedidas e contumeliosas. Entre estas, mofaram muito de seu estado de
gravidez, dizendo-lhe que tal coisa, depois de tantos anos de idade, não passava de embuste do demônio.
Incita criaturas contra SantAna.  Não se alterou Sant’Ana com esta tentação. Com toda mansidão e
caridade suportou as injúrias, afagou a quem lhas fazia, e daí em diante nutriu por aquelas mulheres maior afeição e lhes
fez mais extensos benefícios. A ira delas, entretanto, não se abrandou logo, por tê-las o demônio dominado com aceso
ódio pela santa.
Uma vez que alguém se entregue a este cruel tirano, ele cobra mais forças para dominar a quem se lhe sujeita.
Incitou aqueles maus instrumentos para mover algum atentado contra a pessoa e a vida de Sant’Ana.
Não puderam, contudo, executá-lo, porque a virtude divina tomou mais débeis e ineptas as fracas forças daquelas
mulheres, e nada puderam fazer contra a Santa. Pelo contrário, foram vencidas pelas suas admoestações, e convertidas
com suas orações ao conhecimento e emenda de suas vidas.

SantAna vence todas as tentações

320. Com isto ficou vencido o dragão, mas não capitulou. Valeu-se de uma criada que servia ao santo casal, e
a irritou contra Sant’Ana, de sorte que esta veio a ser pior que as outras mulheres, por ser inimigo doméstico e portanto
mais pertinaz e perigoso.
Não me detenho em referir o que o inimigo intentou por meio desta criada, por ter sido quase o mesmo das outras
mulheres, ainda que com maior moléstia e risco da santa matrona. Com o favor divino, porém, alcançou vitória desta
tentação mais gloriosamente que das outras.
Não dormitava o guarda de Israel na custódia de sua santa cidade, (Sl 120, 4) e a mantinha guarnecida com
numerosas sentinelas. as mais valentes de sua milícia. Afugentaram Lúcifer e seus ministros, para não molestarem mais a
ditosa mãe. que aguardava o felicíssimo parto, já próximo, da Princesa do céu, e para ele se preparava com os atos heróicos
das virtudes e merecimentos adquiridos nesses combates.
Eu também desejo o fim destes capítulos para ouvir a salutar doutrina de minha Senhora e Mestra. Ainda que me
administra tudo quanto escrevo, a mim mais me convém sua maternal admoestação, e assim a aguardo com sumo gozo e
júbilo de meu espírito.\

A escritora pede esclarecimento à  Virgem

321. Falai, portanto. Senhora, que vossa serva ouve (Gn 18,17). Se me derdes licença, ainda que sou pó e cinza, apresentarei
uma dúvida que se me deparou neste capítulo, pois em todas me remeto à vossa benevolência de Mãe, Mestra e Senhora minha.
A minha dúvida é a seguinte: Sendo vós Senhora de toda a criação, concebida sem pecado e com tão alto conhecimento
de todas as coisas na visão da Divindade que vossa alma santíssima gozou, como podiam ser compatíveis com
estas graças os grandes temores e ânsias que sentíeis para não perder a amizade de Deus e não o ofender?
Se no primeiro instante de vosso ser fostes prevenida com a graça, como mesmo antes de existir já temies perdê-la?
Se o Altíssimo vos eximiu da culpa, como podíeis cair em outras e ofender quem vos guardou da primeira?

DOUTRINA E RESPOSTA DA RAINHA DO CEU.
322. Minha filha, ouve a resposta a tua dúvida.
Ainda que na visão da Divindade, no primeiro instante houvera conhecido minha inocência e que estava concebida sem pecado, estes benefícios e dons do
Altíssimo são de tal natureza que, quanto mais certeza e conhecimentos comunicam, tanto maior cuidado e atenção despertam
para conservá-los e não ofender seu Autor que, unicamente por sua bondade, os concede às criaturas.
Trazem consigo tanta convicção de que se derivam unicamente do alto, pelos méritos de meu Filho Santíssimo, que
fazem a criatura conhecer apenas a própria indignidade e insuficiência.
Levam-na a entender, claramente, estar recebendo o que não merece, bens alheios que não pode atribuir a si mesma.
Compreende que seu dono e causa suprema, assim como liberalmente os concede, também pode tirá-los e os dar a quem quiser.
Daqui, forçosamente, nasce a solicitude e cuidado de não perder o que se recebeu gratuitamente, e o desvelo para
conservá-lo fazendo render o talento (Mt 25,16). Entende-se que este é o único meio para não perder o depósito, dado à criatura
para que o faça frutificar, trabalhando na glória de seu Criador. Zelar por este fim é condição necessária para conservar os
benefícios da graça recebida.

Temor para não perder a graça

323. Além disso, ali se conhece a fragilidade da natureza humana, e sua vontade livre para fazer o bem e o mal.
Este conhecimento não me foi tirado pelo Altíssimo, que dele não priva ninguém enquanto é viador. Deixa-o em todos,
como convém para os arraigar no santo temor de não cair em culpa, ainda que seja pequena.
Em mim esta luz foi maior, porque compreendi que uma pequena falta dispõe para outra maior, e a segunda é
castigo da primeira.
Verdade é que, pelos benefícios e graças que o senhor havia prodigalizado à minha alma, não me era possível
cair em pecado. Sua providência, porém, de tal modo dispôs este benefício, que me ocultou a segurança absoluta de não
pecar. Conhecia que, só por mim, era possível cair, e somente dependia da divina vontade o não fazê-lo.
Deste modo, reservou para si o conhecimento de minha impecabilidade, e a mim, viadora, deixou o santo temor
de pecar, que desde minha concepção até a morte não perdi, antes crescia com a passagem do tempo.

Amor e temor

324. Deu-me também o Altíssimo discrição e humildade para não inquirir nem examinar este mistério. Somente
atendia em confiar na sua bondade e amor com que me assistiria para não pecar.
Daqui resultavam dois efeitos necessários à vida cristã: um, manter a tranqüilidade da alma e outro não perder
o temor e desvelo de guardar seu tesouro.
Como o temor era filial, não diminuía meu amor, antes o aumentava. Amor e temor produziam em minha alma harmonia
divina para ordenar todas as minhas ações, afastar-me do mal e unir-me ao sumo bem. 1

Sinais do bom espírito

325. Amiga minha, o meio mais certo de provar as coisas espirituais é ver se trazem a verdadeira luz e sã doutrina; se
ensinam a maior perfeição das virtudes, e com grande energia estimulam a procurá-la.
Estes são os efeitos que acompanham os dons que descem do Pai das luzes: dão segurança, produzindo humildade; humilham
sem levar à desconfiança; com a confiança comunicam solicitude e desvelo,
e com a solicitude, tranqüilidade e paz, para que nenhum destes sentimentos embaracem o cumprimento da vontade divina.
Quanto a ti, oferece humilde e fervoroso agradecimento ao Senhor por ter sido tão liberal contigo, havendo-o tu
obrigado tão pouco. Ilustrou-te com sua divina luz, abriu-te o arquivo de seus segredos e te preveniu com o temor de perder sua graça.
Usa, porém, do temor com medida e excede-te mais no amor. Com estas duas asas eleva-te acima do que é terrestre e de
ti mesma. Procura afastar logo qualquer exagerado sentimento, que te leve ao excessivo temor. Entrega teu interesse ao
Senhor e assume o d*Ele como se fosse o teu.
Teme, até que sejas purificada de tuas culpas e ignorâncias: ama o Senhor até seres toda transformada nele, e em tudo
seja Ele o dono e árbitro de tuas ações, e tu de nenhuma.
Não te fies de teu próprio juízo, nem sejas sábia contigo mesma (Pr 3,7). 0 próprio ditame deixa-se facilmente cegar
pelas paixões que o arrastam consigo para arrebatar a vontade. Daqui se vem a temer o que não se deveria temer, e empreender
o que não convém.
Não te deixes levar por qualquer leve gosto interior; duvida e teme até que com solícita serenidade, encontres em tudo o meio conveniente.
Encontrá-lo-ás sempre, se te sujei tares à obediência de teus prelados e ao que o Altíssimo te ensinai e fizer contigo.
Ainda que os fins desejados sejam bons, todos devem ser conferidos com a obediência c conselho, pois sem esta orientação, costumam terminar deformados
e sem proveito. Em tudo hás de procurar o mais santo e perfeito.

 

 

 

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