Estudo 49 – Livro do Céu Vol. 1 ao 11 – Escola da Divina Vontade

Escola da Divina Vontade
Estudo 49 – Livro do Céu Vol. 1 ao 11 – Escola da Divina Vontade
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LIVRO DO CÉU VOLUME 1

(24) E Jesus: “E Eu te perdoo e aplico à tua alma os méritos de minha Paixão e quero lavá-la em
meu sangue”.
(25) E, enquanto dizia isto, levantou a sua mão direita abençoada e pronunciou as palavras da
absolvição, exatas às palavras que o sacerdote diz quando dá a absolvição, e no ato em que isto
fazia, de sua mão corria um rio de sangue, e minha alma ficava toda inundada por ele.
(26) Depois disso me disse: “Vem, ó filha, vem fazer penitência por teus pecados beijando minhas
feridas”.
(27) Toda tremula me levantei e lhe beijei suas sacratíssimas chagas e depois me disse:
(28) “Minha filha, sê mais atenta e vigilante, porque hoje te dou a graça de não cair mais no
pecado venial voluntário”.
(29) Depois me fez outras exortações que não recordo bem e desapareceu. Quem pode dizer os
efeitos desta confissão feita a Nosso Senhor? Sentia-me toda encharcada na graça, e ficou-me tão
gravada que não posso esquecê-la, e cada vez que me lembro, sinto correr um arrepio nos ossos,
e ao mesmo tempo sinto horror ao pensar qual é a minha correspondência a tantas graças que o
Senhor me fez.
(30) Outras vezes o Senhor se dignou a dar-me Ele mesmo a absolvição, às vezes tomando o
aspecto de sacerdote, e eu me confessava como se fosse sacerdote, se bem sentia diversos
efeitos, e depois de terminada se fazia conhecer que era Jesus; e às vezes abertamente vinha
fazendo-se conhecer que era Jesus; também algumas vezes tomava o aspecto do confessor, tanto
que eu acreditava que falava com o confessor e lhe dizia todos meus temores, minhas dúvidas;
mas pelo modo de responder-me, pela suavidade da voz, entrelaçada agora como a voz do
confessor e agora como a de Jesus, por seu trato amável e pelos efeitos internos, descobria eu
quem era. Ah, se eu quisesse dizer tudo sobre estas coisas me estenderia muito! Por isso termino
e ponho ponto.
(31) Recordo que houve uma segunda guerra entre a África e a Itália, e o bendito Jesus, um dia,
cerca de nove meses antes, me transportou para fora de mim mesma e me fez ver um caminho
muito longo, cheio de cadáveres imersos no sangue que a rios inundava esse caminho. Dava
horror ver esses cadáveres expostos ao ar livre, sem nem sequer ter quem os sepultasse. Eu toda
assustada disse a Nosso Senhor: “O que é isto?”
(32) E Ele: “No próximo ano haverá guerra. Servem-se da carne para me ofender, e Eu sobre sua
carne eu quero fazer a minha justa vingança”.
(33) Ele disse outras coisas, mas já passou tanto tempo que eu não me lembro.
(34) Agora, aconteceu que passado esse período de tempo começou a se ouvir que entre a Itália e
a África havia guerra. Eu rogava ao bom Jesus que livrasse muitas vítimas e que tivesse piedade
de tantas almas que iam ao inferno.
(35) Uma manhã, como o habitual me transportou fora de mim mesma e via que quase todas as
pessoas estavam convencidas de que devia vencer a Itália, me pareceu encontrar-me em Roma e
via os deputados que tinham conselhos sobre o modo como deviam conduzir a guerra para
estarem seguros de fazer vencer a Itália. Estavam tão inchados de si mesmos que davam piedade,
mas o que mais me impressionou foi ver que estes tais, quase todos eram masons, almas vendidas
ao demônio. Que tristes tempos! parecia que propriamente reinava o reino satânico, e sua
confiança em vez de colocá-la em Deus a punham no demônio. Agora, enquanto estavam
deliberando, meu bendito Jesus me disse:
(36) “Vamos ouvir que se dizem”.
(37) Então me pareceu entrar em seu círculo junto com Jesus. Jesus passeava-se no meio e
derramava lágrimas sobre o seu miserável estado. Quando terminaram de deliberar sobre o modo
de como deviam fazer, vangloriando-se de estar seguros da vitória, Jesus se dirigiu a eles e lhes
disse, ameaçando-os:
(38) “Confiais em vós mesmos e por isso vos humilharei, desta vez perderá a Itália”.

2-53
Agosto 2, 1899

Ameaças de castigos. Fala sobre a correspondência.

(1) Esta manhã meu adorável Jesus se fazia ver todo aflito e quase zangado com os homens,
ameaçando com os habituais castigos e de fazer morrer gente de improviso sob raios,
granizadas e fogo, eu lhe pedi muito que se acalmasse e Jesus me disse:
(2) “São tantas as iniqüidades que se elevam da terra ao Céu, que se faltasse por um quarto de
hora a oração e almas que fossem vítimas diante de Mim, Eu faria sair fogo da terra e com ele
inundaria as nações”.
(3) Depois acrescentou: “Olha quantas graças devia verter sobre as criaturas, mas como não
encontro correspondência estou obrigado a retê-las em Mim, é mais, me fazem trocá-las em
castigos. Preste atenção, minha filha, a me corresponder às tantas graças que estou
derramando em você, porque a correspondência é a porta aberta para me deixar entrar no
coração e ali formar meu quarto. A correspondência é como aquela boa acolhida, aquela estima
que se dá às pessoas quando vêm fazer uma visita, de modo que atraídas por esse respeito,
por essas maneiras afáveis que se usam com elas, estão obrigadas a vir outras vezes e
chegam a não saber se separar. O todo está em me corresponder, e a medida que as criaturas
me correspondem e me tratam na terra, assim Eu me comportarei com elas no Céu, fazendo-
lhes encontrar as portas abertas, convidarei a toda a corte celestial a acolhê-los e os colocarei
no mais sublime trono, mas será o contrário para quem não me corresponde”.

3-53
Março 17, 1900

Dor do Papa. Humildade.

(1) Esta manhã o bendito Jesus me fazia ver o Santo Padre com as asas abertas, que ia em busca
de seus filhos para recolhê-los sob suas asas, e ouvia seus lamentos que diziam: “Meus filhos,
meus filhos, quantas vezes busquei reunir-vos sob minhas asas e vocês me fogem! Ah, escutem
meus lamentos e tenham compaixão de minha dor!” E enquanto dizia isto chorava amargamente, e
parecia que não eram só os leigos que se afastavam do Papa, mas também os sacerdotes, e estes
davam mais dor ao Santo Padre. Que pena dava ver o Papa nesta posição! Depois disto vi Jesus
que fazia eco aos lamentos do Santo Padre e acrescentava:
(2) “Poucos são os que permaneceram fiéis, e estes poucos vivem como raposas escondidas em
suas próprias cavernas, têm medo de expor-se para arrancar seus próprios filhos da boca dos
lobos; falam, propõem, mas todas são palavras ditas ao vento, jamais chegam aos fatos”.
(3) Dito isto, ele desapareceu. Depois de pouco tempo voltou e eu me sentia toda aniquilada em
mim mesma ante a presença de Jesus, e Ele, vendo-me assim me disse:
(4) “Minha filha, quanto mais você se abaixa em si mesma, tanto mais me sinto atraído a me
abaixar para você e te encher de minha graça, eis por que a humildade é precursora da luz”.

4-56
Fevereiro 10, 1901
A obediência tem uma visão aguda, o amor próprio é muito curto de vista.

(1) Ao vir meu adorável Jesus, fazia-se ver com os olhos resplandecentes de vivíssima e puríssima
luz; eu fiquei cativada e surpreendida ante aquela luz deslumbrante, e Jesus vendo-me tão
cativada, sem que lhe dissesse nada me disse:
(2) “Amada minha, a obediência tem a visão agudíssima e vence em beleza e em penetração à
mesma luz do sol, enquanto que o amor próprio é muito curto de vista, tanto que não pode dar um
passo sem tropeçar. E não creias tu que esta vista agudíssima a têm as almas que estão sempre
agitadas e fazendo escrúpulo de tudo, mas sim esta é uma rede que lhes tece o amor próprio,
porque sendo muito curto de vista, primeiro as faz cair e logo lhes suscita mil inquietações e
escrúpulos, e o que hoje detestam com tantos escrúpulos e temores, amanhã caem nisso
novamente, tanto, que o seu viver se reduz a estar sempre imersos nesta rede artificiosa que lhes
sabe tecer muito bem o amor próprio, ao contrário da vista agudíssima da obediência que é
homicida do amor próprio, porque sendo agudíssima e claríssima, imediatamente prevê onde pode
dar um passo em falso, e com ânimo generoso se abstém de dá-lo e goza a santa liberdade dos
filhos de Deus. E assim como as trevas atraem mais trevas e a luz atrai mais luz, assim esta luz
chega a atrair a luz do Verbo, e unindo-se tecem a luz de todas as virtudes”.
(3) Surpreendida ao ouvir isto, disse: “Senhor, o que dizes? Parece-me que é santidade esse modo
de viver escrupuloso”.

(4) E Ele com tom mais sério acrescentou: “Mas digo-te que esta é a verdadeira marca da
obediência, e a outra é a verdadeira marca do amor próprio, e esse modo de viver me move mais a
indignação que a amor, porque quando é a luz da verdade que faz ver uma falta, ainda mínima,
deveria haver uma emenda, mas como é a visão curta do amor próprio, não faz outra coisa que tê-
las oprimidas, sem que avancem no caminho da verdadeira santidade”.

6-51
Julho 27, 1904

Tudo deve ser selado pelo amor.

(1) Encontrando-me em meu estado habitual, meu adorável Jesus saiu de meu interior, e tendo-me
levantada a cabeça, que pelo prolongado do tempo que o esperei estava muito cansada, me disse:
(2) “Minha filha, a quem verdadeiramente me ama, tudo o que lhe acontece, interior e exterior,
devora tudo numa só coisa, na Vontade Divina. De todas as coisas nenhuma lhe parece estranha,
olhando-as como um produto de Divina Vontade, por isso Nela tudo consome, seu centro, sua
mira, é única e somente a Vontade de Deus; assim que nela sempre gira como dentro de um anel,
sem encontrar jamais o caminho para sair, fazendo dela o seu alimento contínuo”.
(3) Dito isto desapareceu, e depois de ter retornado adicionou:
(4) “Filha, faz com que tudo te seja selado pelo amor, assim se pensas, deves só pensar no amor,
se falas, se obras, se palpita, se desejas; inclusive um só desejo que saia de ti que não seja amor,
roda-o em ti mesma e converte-o em amor, e depois dá-lhe a liberdade de sair”.
(5) E enquanto dizia isto, parecia que com a sua mão tocava toda a minha pessoa, colocando
tantos selos de amor.

7-47
Outubro 2, 1906

Como os nossos sofrimentos podem aliviar Jesus.

(1) Tendo recebido a comunhão, senti-me fora de mim e via uma pessoa muito oprimida por
várias cruzes, e a Jesus bendito que dizia:
(2) “Diga-lhe que no ato em que ela se sente como acossada por perseguições, por dores, por
sofrimentos, pense que Eu lhe estou presente, e que pode servir-se de seus sofrimentos para
curar e cicatrizar minhas chagas; assim que seus sofrimentos me servirão agora para curar-me o
lado, agora a cabeça, agora as mãos e os pés, chagas demasiado doloridas, irritadas pelas
graves ofensas que me fazem as criaturas, e isto é uma grande honra que lhe faço, dando-lhe eu
mesmo o remédio para curar as minhas chagas, e ao mesmo tempo dar-lhe o mérito da caridade
de ter-me curado”.
(3) Enquanto assim dizia, via muitas almas purgantes, as quais ao ouvir isto, todas espantadas
disseram:
(4) “Felizes sois vós que recebeis tantos sublimes ensinamentos, que adquiris méritos de curar
um Deus, méritos que ultrapassam todos os outros méritos, e vossa glória será diferente da dos
demais, como é diferente o Céu da terra. Oh! Se nós tivéssemos recebido tais ensinamentos,
que nossos sofrimentos poderiam ter servido para curar um Deus, quantas riquezas de méritos
teríamos adquirido, e dos quais agora nos vemos privadas?”

+ + + +

7-48
Outubro 3, 1906

Jesus fala-lhe da simplicidade.

(1) Encontrando-me no meu estado habitual, assim que veio o bendito Jesus me disse:
(2) “Minha filha, a simplicidade enche a alma de Graça até difundir-se fora, assim que se quiser
restringir a Graça nela não se pode, porque assim como o Espírito de Deus por ser simplíssimo
se difunde por toda parte sem esforço nem fadiga, mais bem naturalmente, assim a alma que
possui a virtude da simplicidade difunde a Graça em outros sem sequer adverti-lo”.
(3) Dito isto desapareceu.

10-50
Janeiro 27, 1912

A alma quer estar escondida.

(1) Esta manhã Jesus fazia-me ver uma alma que chorava, mas parecia mais um pranto de amor;
Jesus apertava-a e parecia que dentro de seu coração estava uma cruz, a qual, oprimindo-lhe o
coração fazia sentir abandonos, frieiras, agonias, distrações, opressões, e a alma se debatia e
alguma vez fugia dos braços de Jesus para pôr-se aos pés, Jesus queria que neste estado
resistisse a estar em seus braços dizendo-lhe: “Se sabes resistir neste estado a estar em meus
braços, sem vacilar, esta cruz será tua santificação, de outra maneira estarás sempre em um
ponto”.
(2) Quando vi isto, disse: “Jesus, que querem de mim estes tais homens? Parece-me que querem
tirar-me a santa liberdade e entrar nos segredos que há entre Você e eu”.
(3) E Jesus: “Minha filha, se Eu permiti isto, de fazer ouvir alguma coisa de quanto você fala
Comigo, foi por causa de sua grande fé, e se não o fizesse me sentiria como se os decepcionasse;
que provem os demais e verá que não te faço nem sequer respirar”.
(4) E eu: “Temo, ó Jesus, que também nesta hora não estamos sós, e se Tu as fazes sair fora,
onde estará o meu escondimento em Ti? Ouve o que te digo! Jesus, te digo pouco a pouco, que
minhas loucuras não quero que saiam fora, só Você deve sabê-las, porque só Você conhece como
louca e má sou, tanto, que chego mesmo a fazer impertinências Contigo, a fazer birras como se
fosse uma menina, quem chega a tanto? Nenhum, só minhas loucuras, minha soberba, minha
grande maldade, e como vejo que me ama muito, por isso eu para ter mais amor de Ti, continuo
minhas ridicularizações, não pondo atenção em nada mais que em teu entretenimento, que sabem
disto os demais, ó! amado Jesus?”
(5) “Minha filha, não te aflijas, Eu te disse, que nem Eu o quero habitualmente, ao mais uma vez de
cem”.
(6) E quase para me distrair acrescentou:
(7) “Diga-me, o que você quer dizer para aqueles que estão no Céu?”
(8) E eu: “Por mim não sei dizer nada a ninguém, só a Ti sei dizer tudo, assim que por meio teu
lhes dirás que ofereço e saúdo a todos, à doce Mãe, aos santos e anjos, meus irmãos, às virgens,
minhas irmãs, e lhes dirás que recordem à pobre exilada”.

11-49
Março 21,1913
O abandono da alma na Vontade de Deus é ópio para Jesus. O ar das almas.

(1) Continuando meu habitual estado, estava dizendo ao doce Jesus que tivesse a bem me fazer
participar em suas penas, e Ele me disse:
(2) “Minha filha, o ópio da alma é minha Vontade, meu ópio é a vontade da alma abandonada na
minha, unida ao puro amor. Este ópio que a alma me dá tem a virtude de que os espinhos
percam em Mim a virtude de picar, os cravos de perfurar, as chagas de dar dor, tudo me acalma
e adormece, assim que você me deu o ópio, como queres que te faça parte de minhas
penas? Se não as tenho para Mim menos para ti”.
(3) E eu: “Ah Jesus, como você sabe sair, parece que quer jogar e para não me contentar se
safa com essas palavras”.
(4) E Ele: “Não, não, é verdade, é exatamente assim. Tenho necessidade de muito ópio, e te
quero tão abandonada em Mim que não te sinta mais a ti mesma, assim que não reconhecerei
mais quem és tu, senão que somente me reconhecerei a Mim em ti, assim que te direi que és
minha alma, minha carne, meus ossos. Nestes tempos tenho necessidade de muito ópio, porque
se eu acordar, em dilúvio farei cair os flagelos”.
(5) E desapareceu. Pouco depois voltou e acrescentou:
(6) “Minha filha, muitas vezes acontece às almas o que acontece no ar: O ar, pelos fedores que
exala a terra se suja e se sente um ar pesado, oprimindo e nauseante, de modo que são
necessários os ventos para limpar o ar, de maneira que purificado o ar se respira depois um
ventinho finíssimo, que se estaria a boca aberta para respirar este ar purificado. Tudo isto
acontece nas almas, muitas vezes a complacência, a estima própria, o eu e tudo o que é
humano sujam o ar da alma, e Eu vejo-me obrigado a enviar-lhes o vento da frieza, o vento da
tentação, da aridez, da calúnia, de modo que estes ventos limpam o ar da alma e a purificam, a
reduzem a nada, e a nada abre a porta ao Tudo, a Deus, e o Tudo faz soprar tantas brisas
perfumadas, de modo que a boca aberta toma este ar e a deixa toda santificada”.

 

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