Estudo 4 – Vida Intima de Ns Jesus Cristo – Escola da Divina Vontade

Vida Intima de Ns Jesus Cristo
Estudo 4 – Vida Intima de Ns Jesus Cristo – Escola da Divina Vontade
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REFLEXÃO DO LIVRO NA DIVINA VONTADE
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AFLIÇÃO DA LÍNGUA.
Oferecia-lhe depois o silêncio; durante nove meses nunca desatei a língua para dizer uma palavra, Ainda que praticasse este silêncio em minha infância, no entanto falava então muitas vezes com minha dileta Mãe. Mas, durante os nove meses nunca me servi do uso deste sentido, permanecendo em contínuo silêncio. Era uma aflição
muito grande para mim. Pensa, esposa minha, que eu, sendo a Sabedoria | eterna, aceitava estar tão mudo. Que aflição não sofreria uma pessoa erudita, eloquente, por estar tantos meses sem proferir uma só palavra! Certamente, ser-lhe-ia insuportável. Ora, considera de que sorte seria a aflição que eu experimentava, uma vez que a sabedoria, a eloquência, a erudição das criaturas, em comparação com a minha, são estultície e ignorância. Todavia, sofria todo esse tormento e oferecia-o a meu Pai em satisfação por todas as faltas que meus irmãos tivessem cometido com à língua. E como sabia que com este sentido meu Pai deveria ser muito ofendido, mais do que com OS outros, mais ardentemente eu o suplicava e tratava de aplacar a ira paterna, justamente indignada contra o gênero humano.
— Pedia-lhe não só aceitasse esta oferta que eu lhe fazia em satisfação de tantas culpas, mas que ainda se dignasse conceder muita virtude àqueles cuja fama seria ofendida pelo próximo, sendo desonrados e injuriados, caluniados, escarnecidos e ultrajados, a fim de que o sofressem de bom grado por amor a Ele e para imitar-me, pois já sabia que também eu seria a respeito disto muito ofendido por meus inimigos. — Além disto suplicava que desse virtude a todos os que soubessem mortificar-so por meio deste sentido e não apenas tivessem querido fugir de qualquer bem que fosse.

Como é difícil ao homem mortificar e frear este sentido! Quanto faz o demônio para fazer com que o exercitem, porque sabe muito bom às danos que a mortificação deste sentido lhe causa e as grandes conquistas que obtém do uso deste sentido. Uma lingua solta e não mortificada é a ruína de uma cidade inteira. O inimigo infernal prevalece se disto para aprisionar as almas mais inocentes e do uso deste sentido alcança muitas vitórias. — Além disso pedia-lhe que se mostrasse misericordioso com os que, tendo caído em muitos erros e cometido muitas faltas por falarem demais e desregradamente, quisessem depois emendar-se com a ajuda de sua graça. Pedia-lhe ainda por aqueles miseráveis que, não querendo prestar ouvido às inspirações divinas, permaneciam impenitentes em seis erros; e visto que estes não queriam de modo algum emendar- se, se dignasse ao menos adiar-lhes o merecido castigo, não os castigasse com rigor conforme costumava fazer antes de minha vinda ao mundo. como de fato sucedeu aos meninos que escarneciam do proteta Eliseu, os quais foram todos devorados pelos ursos; e muitos outros castigos severos que se abatem sobre os que usam em demasia da língua no falar, contra a
ordem divina. — Meu Pai prometia-me tudo, declarando que doravante que ria ser o Deus da misericórdia e não mais o Deus da justiça, como havia sido até então. Efetivamente, esposa caríssima, estás vendo como vai se mostrando misericordioso e paciente para cada um, mas também liberal e benigno para quem realmente a Ele recorre e chama-o em ajuda para vencer o inimigo e dominar seus sentidos e paixões. Vê quantas almas silenciosas houve no mundo após minha Encarnação! Quantos conven tos foram instituídos nos quais é observado continuo silêncio! Tudo isto é fruto daquele silêncio que eu, a Sabedoria eterna, tive por nove meses continuados sem emitir sequer um suspiro; é fruto também das minhas súplicas a meu Pai. Vê quão grandes pecadores existem no mundo, oa quais com sua língua o infestam com tantas blasfêmias, tantos perjurioa, tantas murmurações, tantas detrações! Observa com que paciência e longanimidade meu Pai os suporta! Suporta essas ofensas como se não lhe fossem dirigidas! Tudo isso procede da promessa que Ele faz a Mim.

… Se o homem não realiza coisas prodigiosas, isto não provém da largueza e beneficência divinas, mas de sua indignidade e obstinação que não quer render-se às inspirações divinas, nem obedecer aos preceitos divinos, mas viver a seu bel prazer; em coisa alguma quer mortificar suas paixões e seus sentidos, deixando-se escorregar desregradamente aqui e ali, aonde o amor próprio e a vontade perversa o transportam. Meu Pai está sempre pronto para conceder-lhe todas as graças e a ajuda necessárias para alcançar vitória sobre todos os sentidos, especialmente sobre a língua, que é péssima, porque uma má língua causa dano maior do que uma espada afiada. Aquela fere e mata a alma, enquanto esta fere e mata apenas o corpo, muito inferior e de nenhum valor em comparação com aquela.

AFLIÇÕES DO OLFATO.
Quanto ao olfato senti aflição por carecer completamente de tudo o que pudesse deleitar e recrear este sentido. Oferecia ainda isto a meu Pai em desconto de todas as ofensas que recebesse de meus irmãos relativamente a este sentido. Embora este sen- tido não seja tão prejudicial por não ser instrumento tão apto para pecar, não obstante prejudica também a alma por excesso de delicadeza e de outros modos pelos quais a criatura ofende ao Criador; não o explico mais detalhado porque não és capaz de compreender isto. Digo-te, porém, que
aquele que mortifica este sentido adquire muitos méritos: a graça divina sempre o ajudará em virtude do que eu sofri e ofereci a meu Pai. Não julgues, esposa caríssima, que sofri somente a privação deste sentido em
todas as coisas que poderiam agradar-me naturalmente; mas privei-me ainda de fruir do odor suavíssimo que exalava minha humanidade unida ao Verbo, porque a força da divindade fazia com que meu corpo emitisse
um suavíssimo odor; embora não fosse por todos percebido, sentia-o todavia minha dileta Mãe, às vezes mais, outras vezes menos, conforme queria que também ela ficasse privada disto, a fim de que se mortificasse
e adquirisse maior mérito. Eu, todavia, renunciei a este prazer e deleite que podia proporcionar a minha humanidade, querendo carecer completamente de toda consolação para assim pagar os débitos de meus irmãos e
“satisfazer à divina justiça pelos mesmos sentidos pelos quais meus irmãos irritavam.

Minha esposa dileta, admiras-te ao ouvir como meu corpo exalava odor tão suave e não era percebido por quem tratava comigo, pois tu, lã mente, não havias ouvido dizer coisa semelhante. Digo-te, em verdade, O odor exalado de minha humanidade era tão forte às almas que se tornaram dignas de senti-lo. Eram as almas justas e inocentes. Não sentiam este odor com O sentido corporal, mas ia olfato da alma. Essas almas, pois, pela suavidade do odor, acorriam para mim como ouviste que, em minha infância, as crianças inocentes que estavam em torno de mim, porque sua alma era atraída ia aquele suave dor Disto dá certo testemunho a figura da esposa ao dileto esposo, figurado em minha humanidade: . Estas donzelas me amavam muito e corriam à minha procura, atraídas pela fragrância do odor que sentiram como almas  justas, pois, sentiam-no com O olfato espiritual e isto a faziam vir a mim e amar-me; todavia havia algumas que, por aquela suave fragrância, chegaram a entender que minha divindade estava unida à natureza humana e me confessaram e adoraram como verdadeiro Filho de Deus: Os Reis Magos, o velho Simeão, a profetisa Ana por exemplo, e outros dos quais te falarei em outra ocasião. Por agora te digo que me privei completamente de sentir esse agradável e suave odor que minha própria humanidade exalava.

Fiz isto como te disse anteriormente, em desconto de todas as ofensas que com o olfato cometeriam meus irmãos.
Não julgues, esposa dileta, que essa fragrância fosse um simples odor, isto é, de uma única coisa e que proporcionasse um só deleite. Oh! Era uma fragrância mista de vários e suavíssimos bálsamos deleitáveis, que
faziam transparecer minha divindade. Ouve como a esposa sagrada diz “na fragrância dos ungúentos”. Era um odor misto de várias fragrâncias;
assim como o unguento não se faz de uma só coisa, mas de muitas, e todas participam do mesmo odor, e uma unida à outra produzem um só odor, assim era meu odor. A divindade exalava sua fragrância suave e todas as minhas virtudes produziam seu odor e unidas ao odor de minha divindade produziam uma só fragrância. Esta era tão intensa que, se uma criatura a tivesse sentido com o olfato corporal, teria sido absorvida num
paraiso de delícias. Mas disto só minha dileta Mãe foi favorecida, sendo amiúde confortada por meu Pai a fim de que não exalasse a alma por causa de tanta fragrância. A todas as outras criaturas, porém, a mantinha oculta, porque soube ser isto do agrado e da vontade de meu Pai.

AFLIÇÃO DOS MEMBROS.
Estando, pois, no seio de minha Mãe, privado completamente de todos os sentidos, isto é, de seu uso, encontrava- me ainda muito angustiado por não poder fazer movimento algum com as mãos e os pés tão cruzados, sem nunca movê-los. Oferecia esta pena a meu Pai em satisfação de tantas e tão graves ofensas que recebia de todo o gênero humano por meio destes membros. Via muito bem todas as faltas que meus irmãos cometeriam com estes membros. A um ou outro eu contemplava; considerava todos os passos, todos os movimentos, sentia grande dor ao ver os ultrajes feitos à divina bondade. Tendo-lhes esta concedido o uso dos sentidos e dos membros, a fim de que fossem em- pregados para proveito deles e maior glória sua, eles depois faziam justamente o contrário, empregando-os e servindo-se deles em seu próprio sentia, prejuízo e em desonra de meu Pai. Oferecia-lhe ainda essa intensa dor que em satisfação de todas as culpas que eles cometiam com estes membros, estava pronto
e com todos os sentidos. Meu Pai, com isto, foi aplacado e mostrava aberto para o perdão, cada vez que se recorresse a Ele com dor pelas suas ofensas. Rogava-lhe se dignasse conceder tanta graça e virtude emendarem, prevenisse-os e dirigisse-lhes os passos de sua alma;

Tudo, esposa caríssima, é fruto de preces e só ficam excluídos os que desesperadamente entregar-se não querem ao querer divino e afastam imprudentemente da alma as inspirações divinas e a graça; eles são atormentados e convém-lhes sofrer o que meu Pai dispõe. Mas, devido à sua vontade rebelde e desespero co- meçam a experimentar na vida presente um inferno antecipado, do qual poderiam ter escapado pela entrega às disposições divinas e à divina vontade. Sofria por eles indizível pena, vendo que tudo o que eu sofria e
todas as minhas orações eram para eles inúteis. Olhava-os cheio de com- paixão, mas estes olhares e esta compaixão eram inúteis para eles, por- que não queriam se render. Assim fez a cidade de Jerusalém enquanto eu derramava lágrimas de dor por causa de sua ruína; de nada lhe serviram, em consequência de sua obstinação.

AFLIÇÃO DO GOSTO.

Embora a tenha sofrido durante todo o tempo de minha vida, abstendo-me completamente de provar de todas essas coisas que costumam deleitar a este sentido, não obstante esta aflição tornou-se- me mais sensível no útero materno, se bem que não fosse privado daquele sustento que me convinha para nutrir-me. Embora minha humani- dade recebesse o alimento necessário e bem limitado da parte de minha dileta Mãe, este não me deu gosto algum, relativamente à humanidade, por- que era igual ao das outras crianças. Alegrava-se, no entanto, meu espírito ao receber aquele alimento tão puro e delicado que proporcionava a meu corpo matéria para se formar e para crescer. Retirava seu alimento de uma matéria que me era tão grata por sua pureza e inocência. Oferecia também esta pena e esta aflição — e esta privação — que sofria, relativamente à humanidade, e outrossim o gosto que tinha quanto à alma. A pena sofrida pela humanidade eu a sofria em desconto de todas as ofensas que, com o sentido do gosto, recebia meu Pai de todos os meus irmãos. E porque estas eram muitas e graves, desde agora me
ofereci ao Pai declarando querer privar-me completamente, durante todo o tempo de minha vida, de todas as coisas que me proporcionariam qualquer deleite; até privar-me do sustento necessário, como efetivamente ouvirás na narrativa. Muitas vezes sofri fome e sede, privando-me daquele parco alimento que minha dileta Mãe e outros me proporcionavam. Meu Pai aceitava todos esses oferecimentos e mostrava-se aplacado para com os pecadores por ser maior o mérito das minhas ofertas do que todas as ofensas recebidas de meus irmãos, embora fossem muitas e graves.
Oferecia-lhe, pois, esse agrado espiritual, quando recebia o alimento. Pedia-lhe, outrossim, fazer que estes experimentassem uma gota do que saboreava meu espírito, quando recebia O alimento de minha dileta Mãe.
De fato, meu Pai me atendia, como O experimentam no espírito os que mortificam este sentido; porque sentem mais consolação na alma quando se privam das coisas deleitáveis ao paladar do que sentem os que satisfazem inteiramente este sentido tão prejudicial ao espírito. Sabe, minha esposa, que todas as almas que vês mortificadas e que fizeram e fazem penitência, que vivem apenas de ervas e outras coisas vis, tudo isso é fruto de meus sofrimentos. Todos receberam de meu Pai a graça de poder fazê-lo.  Via, depois, todos os que se mortificariam e todos os que fariam penitência e me comprazia por causa da glória de meu Pai e da exaltação É e dos méritos que assim adquiririam. Tanto maior prazer sentia ao ver que tudo era em virtude de minha mortificação e prêmio de minha pena.

Por isso louvava meu Pai, agradecendo sua infinita misericórdia e bondade: e a essas almas olhava-as com amor como irmãos meus caríssimos, que anelavam imitar-me e seguir meus exemplos. Assim impetrava para elas maiores graças. Olhava depois aquelas almas infelizes que, vítimas do gosto e da satisfação deste sentido, não se preocupam por perderem a graça divina com este gosto, e vendo-as obstinadas no mal, sentia por elas grande pena, tanto mais quanto eu satisfazia por elas. Mas elas não queriam prevalecer-se de modo algum desta satisfação, permitindo por própria culpa que não lhes trouxesse bem algum, nem tudo aquilo que por !

PENAS E ALEGRIAS.

O mesmo que experimentei quanto a este sentido, sentia-o em todos os outros sentidos e todos juntos causavam grande pena a meu espírito; no entanto, mais me atormentava a aflição causada por meus irmãos que ofendiam meu Pai por todos os sentidos e E não queriam prevalecer-se de todos os meus sofrimentos e obras em seu
favor. Proporcionava-me, porém, alguma consolação ver que muitos prevalecer-se-iam de meus sofrimentos e de meus méritos e que em vista destes, e para imitar-me, mortificar-se-iam e avançariam na virtude e na per- ê
| feição. E eu, vendo sua boa vontade e a correspondência à minha graça, incitava-me a amá-los mais e impetrar-lhes maior graça e fortaleza, a fim de que pudessem perseverar no bem e conquistar cada vez mais méritos o
para a vida eterna.

| REPOUSO NOTURNO.

Terminados todos esses atos de súplicas e oferecimentos, como te disse anteriormente, minha humanidade entregava-se a algum repouso e, embora pareça que naquele estado não houvesse capacidade de sono, ou de outra coisa — sendo a criatura no seio materno incapaz de qualquer coisa, ficando ali como um corpo sem vida, ignorante | e sem o uso da razão — todavia isso não me acontecia, porque habitava naquela estreiteza como uma criança privada de juízo e do uso da razão e de todos os sentidos quanto à aparência, mas, de fato, era verdadeiro homem com todo o uso da razão, e Deus imortal.
E então, a alma unida ao Verbo, louvava, bendizia e dava graças ao Pai eterno, que ela contemplava abertamente.
O Verbo eterno fruía, pois, de todas as perfeições divinas das quais te falei acima, e fruía delas de modo mais sublime e perfeito, porque delas usufruia como coisa própria, sendo também ele Deus eterno, imortal e impassível. Não obstante, porque estava unido à natureza humana e por esta parte era menor do que o Pai, fruía, como costuma fazer um filho, das riquezas, honras e grandezas do próprio pai, e delas desfruta como herdeiro e senhor: no entanto, sendo filho, possui o domínio com certa submissão ao pai, e se o pai quer dispor a seu modo, o filho se entrega à sua vontade, embora ele também tenha seu jus, como filho. E quando o filho queria dispor pedia ao pai e este, benigno e amoroso, de boa vontade condescendia aos pedidos do filho. Ora, eu fruía e dispunha exatamente assim dos bens de meu Pai: louvava-o e glorificava-o e estando o Verbo unido à alma, juntos fruíam como uma só coisa. De fato, estavam tão perfeitamente unidos que o Verbo era uma coisa com a alma. Neste deleite passavam-se horas; mas, ao recuperar a humanidade os sentidos próprios, a alma ficava privada da fruição e da beatitude que conservava certamente em si, mas fruía com maior perfeição, quando a humanidade estava privada dos sentidos, em ordem ao repouso necessário para Seu sustento e desenvolvimento.

 

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