Estudo 6 – Vida Intima de Ns Jesus Cristo – Escola da Divina Vontade

Estudo 6 – Vida Intima de Ns Jesus Cristo – Escola da Divina Vontade
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MEDITAÇÃO IMPORTANTE OUVIR ATÉ O FIM

COMENTARIO ADICIONAL: PENSE DO POR QUE DEUS TER ENVIADO APARIÇÕES MARIANAS PARA CRIANÇAS? MILAGRES EUCARISTICOS E RENOVAÇÃO CARISMATICA? MISTICAS ALMAS VÍTIMAS MULHERES, DONAS DE CASAS, APARIÇOES MILAGROSAS A UM INDIO (GUADALUPE) PRA PROVAR PRA HUMANIDADE QUE ELE É QUEM GOVERNA ESSA IGREJA.

O QUE O FILHO  DE DEUS PRATICOU EM SEU ÍNTIMO DO
INSTANTE DO NASCIMENTO ATÉ A CIRCUNCISÃO

Chegado o tempo determinado para meu nascimento. Sentia indizível aflição ao ver as incomodidades sofridas por minha dileta Mãe, porque meu Pai decretara que eu nascesse em tal pobreza que não encontrasse lugar para o primeiro aparecimento no mundo, e me fosse destinada vil cabana, abrigo de animais, privada completamente de todo o necessário para casos semelhantes.

Aceitei de boa vontade esta humilhação e extrema pobreza, como também o edito promulgado por César Augusto que, por disposição de meu Pai, foi publicado justamente no tempo em que eu devia vir ao mundo.
Por ocasião de tão grande humilhação para mim e tanto sofrimento para minha dileta Mãe pratiquei os atos seguintes.
Em primeiro lugar adorei as disposições divinas e sujeitei-me de bom grado às ordens do Pai, inteiramente pronto à cumprir sua vontade. Com isto me alegrava, porque meu Pai eterno assim ordenava. Mas, que aflição sofria intimamente, vendo minha Mãe andar errante, à procura de um teto, e todos lho recusarem! Já cansada e aflita pela longa viagem, não encontrar entre seus conhecidos, quem a albergasse, nem lhe oferecesse pequeno alívio! Não é tão fácil para a mente humana entender a pena causada por tal ingratidão! Sofria aflição pelo que me era feito;
muito mais, porém, pelo que sofria minha Mãe. Nesta situação supliquei ao Pai e ofereci-lhe a pena que experimentava em desagravo pelas ingratidões de meus irmãos para com ele. Enquanto sua bondade divina bate à porta de seus corações pedindo hospedagem, eles, com tanta dureza e ingratidão, lha negam, preferindo acolher o inimigo infernal a receber O Criador. Roguei-lhe que, por esta pena que sofri com tanta resignação a sua divina vontade, se dignasse continuar a pedir abrigo em seus corações, não cessasse jamais de fazê-lo, nem os abandonasse até que lhe dessem a posse total de seus corações; e aqueles que continuassem à expulsá-lo e a negar-lhe entrada, fossem em consequência punidos com o castigo devido a sua obstinação, isto é, não mais O encontrassem quando fossem procurá-lo; mas que tal castigo se prolongasse e não lhes fosse aplicado até O último instante da vida, e que a vida inteira continuassem a bater como, de fato, O fizeram minha Mãe e São José, seu esposo, que andaram batendo a todas as portas de Belém, não se cansaram, nem desistiram até declinar o dia; e os betlemitas, por lhes terem a negado entrada, foram privados de receber O Messias e não foram mais dignos de hospedá-lo em suas casas. Tal súplica agradou a meu Pai que à fazer, se mostrou pronto a fazer tudo o que lhe pedira, como, efetivamente, está fazendo. Jamais abandona o homem embora ele seja réu de culpas graves, mas sempre vai lhe falando ao coração : ¨abre-me¨ e declara estar sempre à porta do coração batendo: ¨Eis que estou em pé à porta e bato” (Apoc. 3:20).

DUREZA DOS BETLEMITAS.

Enquanto minha dileta Mãe ia assim em busca de abrigo, eu ia com o límpido olhar de minha alma fitando a obstinação e dureza daqueles corações ingratos. Todavia, meu Pai não deixou de inspirar-lhes ao coração que me dessem hospedagem; mas as inspirações não faziam impressão nesses corações tão inteiramente ocupados em cuidados mundanos. Supliquei a meu Pai se dignasse perdoa-lhes tanta ingratidão e dureza, tanto mais quanto desconheciam o segredo e o mistério oculto da minha vinda. Minha súplica agradou Meu Pai que a aceitou a e território rolos
perdoou-lhes tanta descortesia e fez-me nascer no território deles, mas não em suas moradas, por causa de minhas súplicas e para o cumprimento das promessas divinas. embora não o merecessem.

PEDE A BENÇÃO E O BENEPLÁCITO DO PAI.

Tendo entrado minha dileta Mãe naquela vil e abjeta gruta, adorou e agradeceu ao Pai eterno e exaltou suas admiráveis disposições. Enquanto eu, esposa caríssima, estava prestes a vir à luz e deixar as trevas do útero virginal, considerando tanta miséria e pobreza, vendo-me rejeitado por todos e obrigado a nascer em vil estábulo, todo aflito e queixoso da ingratidão de meu povo, disse a meu Pai antes de nascer: “Eis, Pai muito amado, chegada a hora de meu nascimento! Por isso, vos suplico que antes de vir à luz, queirais dar-me licença para isso e abençoar minha alma que criastes e unistes ao Verbo eterno para vossa grande glória e para resgatar o mundo. Abençoai esta minha humanidade que foi de vosso agrado criar com as mais puras gotas de sangue de minha querida Mãe, por obra do Espírito Santo. Dignastes-vos unir a natureza divina a esta humanidade que lhe destes por habitação perpétua e inseparável! Abençoai todos os movimentos desta humanidade unida ao Verbo! Abençoai todos os sofrimentos que experimentará, todas as operações que executará para vossa maior glória e para a salvação do gênero humano! Declaro em vossa presença, que de mim é inseparável, ó dileto Pai, que não quero respirar, nem dar um passo, dizer uma palavra, erguer um olho senão conforme ao vosso divino beneplácito e sua maior glória e honra. Vedes, Pai amantissimo, a hospedagem que o mundo prepara para meu nascimento! Vedes a ingratidão de meus irmãos! Por isso, rogo-vos, dileto Pai, que vos digneis, em troca desta ingratidão, preparar para eles a bem-aventurança eterna no seu natal  da vida mortal à eterna.  Desejo e tenciono adquirir-lhes essa bem aventurança por meio da Paixão  e morte dolorosa. Acolhei, dileto Pai o amor  e a boa vontade que dedico a meus irmãos e ao abençoar-me, abençoai também a todos os que me imitarem e seguirem-me os passos
os para com todos um Pai amoroso!”

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