Estudo 11 – Mística Cidade de Deus – Escola da Vontade Divina

Escola da Divina VontadeMistica Cidade de Deus
Estudo 11 – Mística Cidade de Deus – Escola da Vontade Divina
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ESSA MEDITAÇÃO VAI MUDAR SUA VIDA

CAPITULO 9
PROSSEGUE O RESTO DA EXPLICAÇÃO DO CAPÍTULO XII DO APOCALIPSE.
São Miguel
106. E travou-se no céu (v.7) uma grande batalha: Miguel e seus anjos pelejavam contra o dragão, e o dragão com seus anjos pelejavam contra ele.
Havendo manifestado o Senhor o que fica dito aos bons e aos maus anjos, o santo príncipe Miguel e seus companheiros, com a divina permissão, pelejaram com o dragão e seus sequazes, Batalha admirável, combate de entendimentos e vontades.
Com o zelo que ardia em seu coração pela honra do Altíssimo, e armado com o poder divino e sua própria humildade, São Miguel resistiu à desvanecida soberba do dragão, dizendo:
– Digno é o Altíssimo de honra, louvor e reverência; de ser amado, temido e obedecido por toda a criatura; é poderoso para fazer tudo quanto quer, nada podendo querer que não seja muito justo.
Incriado e sem dependência de outro ser, deu-nos gratuitamente quanto temos, criou-nos e formou-nos do nada e do mesmo modo pode criar outros seres, quando e como for de seu beneplácito.

É razoável que prostrados e submissos em sua presença, adoremos Sua Majestade e real grandeza. Vinde, pois, anjos, segui-me e adoremo-lo, louvando seus admiráveis e ocultos juízos, suas perfeitíssimas e santíssimas obras.
É Deus Altíssimo, superior a toda criatura, e não o fora se pudéssemos compreender suas grandes obras. Infinito em sabedoria e bondade; rico em tesouros e benefícios; Senhor de tudo, de ninguém necessitando, pode comunicá-los a quem mais servido for, não podendo errar em sua escolha. Pode amar a quem quiser, dar-se, elevar, criar e enriquecer a quem for de seu gosto, e em tudo será sábio, santo e poderoso.
Adoremo-lo com ações de graça pela maravilhosa obra da Encarnação e dos outros favores para seu povo, inclusive sua reparação, caso cair. A este Suposto de duas naturezas, divina e humana, adoremo-lo, reverenciemo-lo e recebamo-lo por nosso chefe, confessando que é digno de toda a glória, louvor e magnificência, autor da graça e da glória, reconheçamos sua virtude e divindade.

A batalha angélica

107. Com estas armas pelejavam São Miguel e seus anjos, combatendo com fortes raios ao dragão e aos seus asseclas armados de blasfêmias. Defrontando o santo Príncipe, mas não lhe podendo resistir, enfurecia-se, e pelo tormento que sofria desejara fugir. A vontade divina, porém, ordenara que fosse não apenas castigado mas também vencido, e a seu pesar conhecesse a verdade e o poder de Deus.
Blasfemando bradava: – Deus é injusto por elevar a natureza humana acima da angélica. Eu sou o mais excelente e formoso anjo, e a mim se deve a exaltação. Hei de estabelecer meu trono acima das estrelas (Is 14, 13) e serei semelhante ao Altíssimo. Não me sujeitarei a ninguém de natureza inferior à minha, nem consentirei que alguém me preceda e seja maior que eu.
Faziam-lhe eco os apóstatas, seus sequazes, ao que lhes replicou São Miguel: – Quem há que se possa igualar e se comparar com o Senhor que habita os céus? Acaba, inimigo, com tuas formidáveis blasfêmias, e já que a iniqüidade se apoderou de ti, separa-te de nós, infeliz, e caminha com tua cega ignorância e maldade para a tenebrosa noite e caos das penas infernais. Quanto a nós, ó espíritos do Senhor, reverenciemos esta ditosa mulher que há de ministrar carne humana ao eterno Verbo, e reconheçamo-la por nossa Rainha e Senhora.

Lúcifer precipitado do céu

108. Nesta peleja, aquele grande sinal da Rainha servia para os bons anjos de escudo e arma ofensiva contra os maus. À sua vista os argumentos e contradições de Lúcifer perdiam a força e se aniquilavam, não podendo suportar os mistérios representados naquele sinal.
E assim, como pela virtude divina havia aparecido aquele sinal, quis também Sua Majestade fazer surgir o outro sinal do dragão vermelho. Nessa figura foi ignominiosamente expulso do céu, com espanto e terror de seus sequazes e admiração dos santos anjos por aquela nova demonstração do poder e justiça de Deus.

O mal não pode triunfar sobre o bem

109. Difícil é descrever com palavras o que se passou nesta memorável batalha, por ser enorme a diferença entre conceitos materiais e as operações de tais e tantos espíritos angélicos.

Os maus, entretanto, não triunfaram (Ap 12, 8) porque a injustiça, mentira, ignorância e malícia não podem prevalecer contra a equidade, verdade, luz e bondade, nem tais virtudes podem ser vencidas pelos vícios.
Por isto, diz o Apocalipse, daí em diante seu lugar não foi encontrado no céu. Com os pecados que cometeram, estes ingratos anjos tornaram-se indignos da eterna visão e companhia do Senhor, e sua lembrança apagou-se da sua mente divina onde, antes da queda, estavam gravados pelos dons de graça que lhes outorgara. Privados do direito que tinham aos lugares que lhes haviam sido preparados sob a condição de obedecerem, este direito transferiu-se aos homens e a estes foram reservados.

Tão apagados foram os vestígios dos anjos apóstatas, que jamais serão encontrados no céu!

Castigo dos anjos maus

110. Efoi lançado aquele grande dragão (Ap 12, 9) e antiga serpente que se chama diabo e satanás que engana a todo o orbe e foi precipitado à terra com seus anjos.
Transformado em dragão, foi Lúcifer precipitado do céu pelo santo príncipe Miguel, por aquela invencível palavra: – Quem como Deus? Tão poderosa que pôde derrubar com formidável ignomínia, às profundezas da terra, aquele soberbo gigante e todos os seus exércitos.
Ali. com sua infelicidade e castigo, começou a receber os novos nomes de dragão, diabo, e satanás. Privado da felicidade e honra que desmereceu, foi também despojado de seus honrosos títulos, adquirindo os que traduzem sua ignomínia. E a maldade que intimou a seus confederados para enganarem e perverterem os habitantes do mundo, manifesta sua iniqüidade.

Deste modo, aquele que presumia destruir os povos foi lançado aos infernos e às profundezas do lago, como diz Isaías, Capítulo 14 (v. 15). Seu cadáver foi entregue à podridão e aos vermes de sua má consciência. Em Lúcifer cumpriu-se tudo o que o Profeta escreve naquela passagem.

Glorificação dos anjos bons

111. Ficando o céu despojado os maus anjos, foi afastado o véu da Divindade para os bons e obedientes.
Triunfantes e gloriosos estes, castigados aqueles, prossegue o Evangelista dizendo que ouviu uma grande voz no céu que dizia: – Agora foi estabelecida a salvação e a força e o reino de nosso Deus, e o poder do seu Cristo: porque foi precipitado o acusador de nossos irmãos, que na presença de nosso Deus os acusava de dia e de noite (Ap 12, 10).

Esta voz ouvida pelo Evangelista foi a da pessoa do Verbo. Ouvida e entendida por todos os santos anjos, chegaram seus ecos até o inferno. Ali espavoriu e fez tremer os demônios, ainda que não compreenderam todos os mistérios que encerrava, mas somente aquilo que o Altíssimo lhes permitiu entender para sua pena e castigo.
Aquela voz foi proferida pelo Filho, em nome da humanidade que havia de assumir. Pediu ao Eterno Pai que fosse estabelecida a salvação, poder e reino de Deus e do Cristo, porquanto já havia sido expulso o acusador dos homens, irmãos do mesmo Cristo Senhor nosso.

Foi uma súplica ante o trono da Santíssima Trindade, para os mistérios da Encarnação e Redenção serem confirmados e realizados contra a inveja e raiva de Lúcifer que caíra do céu, enfurecido contra a natureza humana da qual o Verbo se vestiria. Por este motivo, com suma compaixão e amor chamou os homens de irmãos.

Diz que Lúcifer os acusava de dia e de noite porque, na presença do eterno Pai e de toda a Santíssima Trindade, os acusou no dia da graça que ainda gozava, desprezando-os com soberba.
Depois em a noite de suas trevas e de nossa queda, nos acusa muito mais, sem jamais cessar esta perseguição enquanto o mundo existir.
Denominou força, poder e reino às obras e mistérios da Encarnação e morte de Cristo, porque tudo foi realizado mediante essa morte. Por ela manifestou a sua força e poder contra Lúcifer.

A economia da salvação

112. Esta foi a primeira vez que o Verbo, em nome da humanidade, intercedeu pelos homens ante o trono da Divindade. A nosso modo de entender, depois de conferir esta petição com as pessoas da Santíssima Trindade, o eterno Pai manifestou aos santos anjos parte do decreto formulado no divino consistório sobre estes mistérios.
Disse-lhes: – Lúcifer levantou o estandarte da soberba e do pecado e com toda a iniqüidade e furor perseguirá ao gênero humano. Astutamente perverterá a muitos, manejando-os para destruí-los com a cegueira dos pecados e dos vícios. Nessa perigosa ignorância, em muitas épocas prevaricarão. Visto que a soberba, a mentira, qualquer pecado e vício distam infinitamente de nosso ser e vontade, façamos triunfar a virtude e santidade.

– Para esse fim, faça-se homem passível a Segunda Pessoa, acredite e ensine a humildade, obediência e demais virtudes, e opere a salvação dos homens.
Sendo verdadeiro Deus, humilhe-se e trone-se menor, seja homem justo, modelo e mestre de toda santidade, e morra pela salvação de seus irmãos.

– Somente a virtude que sempre triunfa dos vícios seja recebida em nosso tribunal. Elevemos os humildes, e humilhemos os soberbos (Mt 11, 28).

As tribulações e os padecimentos sejam por nós tidos como glória. Determinemos socorrer aos aflitos e sofredores.
Corrijamos c provemos nossos amigos e, por este meio, alcancem nossa graça e amizade com a qual, conforme suas possibilidades, pratiquem a virtude e operem a própria salvação.

– Sejam bem-aventurados os que choram (Mt 5, 3), felizes os pobres, e os que padecerem pela justiça e seu chefe Cristo. Sejam exaltados os pequenos, engrandecidos os mansos de coração. Sejam amados, como nossos filhos, os pacíficos e nossos prediletos os que perdoarem e sofrerem as injúrias amando seus inimigos. Para todos reservemos copiosos frutos de bênçãos, de graças e prêmios de imortal glória no céu.

– Nosso Unigênito praticará esta doutrina e os que O seguirem serão nossos escolhidos, favorecidos, consolados e recompensados. Suas boas obras serão concebidas em nosso pensamento, causa primária da virtude.
– Permitamos que os maus oprimam aos bons e contribuam para sua coroa, enquanto para si mesmos merecem castigo. O bom verá escândalos (Mt 18, 7), mas infeliz quem os der, e bem-aventurado quem sofrer por não os seguir. Os arrogantes e soberbos aflijam e insultem os humildes, os grandes e poderosos oprimam aos pequenos e fracos e estes lhes dêem bênção em lugar de maldições (ICor 4,12-13).

Enquanto forem viadores sejam reprovados pelos homens, para depois serem reunidos aos anjos nossos filhos, e gozarem dos tronos e prêmios que os infelizes condenados perderam. Sejam os obstinados e soberbos sentenciados à eterna morte, onde compreenderão seu estulto e insolente proceder.

O Redentor e os redimidos

113. – Para todos terem verdadeiro exemplar e superabundante graça, se dela quiserem aproveitar, desça nosso Filho passível. Redima os homens, a quem Lúcifer fará cair de seu feliz estado, levantando-os com seus infinitos merecimentos. Seja realizada agora a salvação em nossa vontade e determinação.
– O Redentor será salvador para merecer, e mestre para ensinar. Nascerá e viverá pobre, morrerá desprezado, condenado pelos homens à morte ignominiosa e afrontosa. Será julgado por pecador e réu, satisfará nossa justiça pela ofensa do pecado, e por seus méritos previstos usaremos de nossa misericórdia e piedade.

– Entendam todos que o humilde, o pacífico, o que praticar a virtude, sofrer e perdoar, este será imitador de nosso Cristo e será nosso filho. Quem quiser entrar em nosso reino deverá negar-se a si mesmo e levar sua cruz após seu chefe e Mestre (Mt 10, 22).
– Nosso reino será formado pelos perfeitos, que legitimamente houverem trabalhado e combatido até o fim. Estes terão parte no poder de nosso Cristo, agora estabelecido por ter sido rechaçado o acusador de seus irmãos (Ap 17,14). Em triunfo, lavará e purificará os eleitos no seu sangue. Dele é a exaltação e a glória, porque somente Ele será digno de abrir o livro da Lei da graça (Idem v. 9). Será caminho, luz, verdade (Jo 14, 6) e vida para que os homens venham a Mim. Sozinho abrirá as portas do céu, sendo mediador (lTm 2, 5) e advogado dos mortais que Nele terão pai e irmão (Jo 2, 1) para defendê-los do perseguidor e acusador. Quanto aos anjos, nossos filhos, que também operaram a salvação e virtude e defenderam o poder de meu Cristo, sejam coroados e honrados eternamente em nossa presença.

Ministério dos anjos

114. Esta voz que saiu do trono divino manifestou os mistérios escondidos (Mt 13, 35) desde a constituição do mundo e que seriam revelados pela doutrina e vida de Jesus Cristo. Saiu do trono, significando muito mais do que posso explicar.
Pela mesma voz foram ordenados aos santos anjos os ministérios que haviam de exercer: São Miguel e São Gabriel seriam embaixadores do Verbo Humanado e de Maria sua Mãe Santíssima, ministros para todos os mistérios da Encarnação e Redenção. Muitos outros anjos foram destinados para igual missão, como adiante direi . A outros o Todo-poderoso ordenou que acompanhassem e assistissem às almas, inspirando-lhes e ensinando-lhes a santidade, e virtudes contrárias aos vícios que Lúcifer se propusera induzi-las. Que as defendessem e guardassem levando as em suas mãos (SI 90, 12), para que aos justos não ofendessem as pedras das ciladas e enganos armados por seus inimigos.

Predestinação dos escolhidos

115. Outras coisas foram decretadas nesta ocasião em que, diz o Evangelista, foi estabelecido o poder, a salvação, a força e o reino de Cristo.
Todavia, o que misteriosamente se realizou foi a predestinação dos escolhidos, contados e gravados na mente divina, graças aos merecimentos previstos de Jesus Cristo nosso Senhor.
Oh! Mistério e segredo inescrutável passado no íntimo de Deus!
Oh! Feliz sorte para os escolhidos! Que momento importantíssimo! Que mistério tão digno da onipotência divina! Que triunfo do poder de Cristo! Infinitamente ditosos os membros que foram escolhidos para se unirem a tal Cabeça! Oh! grande Igreja, povo grave e congregação santa, digna de tal prelado e mestre!
Na consideração de tão alto mistério aniquila-se o pensamento humano, meu entendimento suspende-se e minha língua emudece.

A nova Lei da graça e a Igreja

16. Neste consistório das três divinas Pessoas, foi entregue ao Unigênito do Pai aquele misterioso livro  de que fala o Apocalipse. Escrito, assinado e fechado com sete selos, como diz o Evangelista (Ap 5, 7) só o abriria quando assumisse carne humana. Então iria tirando os selos, por ordem, ao realizar todos os mistérios de sua vida, desde o nascimento até a morte.

O livro continha tudo o que a SS. Trindade decretou depois da queda dos anjos e se referia à encarnação do Verbo:
a Lei da graça, os dez Mandamentos, os sete Sacramentos, todos os artigos da fé e quanto neles se contém: a estrutura da Igreja militante, sendo conferido ao Verbo humanado, sumo sacerdote e Pontífice Santo (Hb 6, 20), autoridade para comunicar o devido poder e necessários dons, aos Apóstolos e demais sacerdotes e ministros desta Igreja.

Origem divina da autoridade

117. Este foi o misterioso princípio da Lei Evangélica. Naquele trono e consistório secretíssimo, instituiu-se e gravou-se na mente divina, que os inscritos no livro da vida seriam os que guardassem essa Lei. Daqui originou-se serem representantes ou vigários do Pai eterno, os Pontífices e prelados. Em Deus têm princípio os mansos, os pobres e humildes e todos os justos. Esta é sua nobilíssima ascendência, motivo pelo qual se diz que quem obedece aos superiores obedece a Deus (Lc 10, 16) e quem os despreza, a Deus despreza.

Tudo isto foi determinado na mente divina, sendo conferido a Cristo Senhor nosso o poder de, a seu tempo, abrir este livro que então se encontrava fechado e selado. À espera desse tempo, o Altíssimo outorgou seu testamento nas leis natural e escrita, através do testemunho de suas divinas palavras e de misteriosos fatos. Revelou também aos patriarcas e profetas parte de seus segredos.

Triunfo dos justos

118. Por estes testemunhos e pelo sangue do Cordeiro é que “os justos venceram (Ap 12, 11)”. Se bem que o Sangue de Cristo, Redentor nosso, foi suficiente e superabundante para todos os mortais vencerem o dragão, seu acusador, os testemunhos e palavras infalíveis de seus profetas são também de grande virtude e força para a salvação eterna.
Não obstante, é livremente que os justos cooperam com a graça a fim de que a Paixão, Redenção e Escrituras lhes sejam eficazes. Alcançam seus frutos vencendo-se a si mesmos e ao demônio.
Não somente vencerão Satanás no que ordinariamente Deus manda e pede, mas com sua divina força e graça, chegarão até a dar a vida pelo Senhor e sua Lei (Ap 6, 9). Por este testemunho conquistarão a coroa e triunfo de Jesus Cristo, como fizeram os mártires na confissão e defesa da fé.

Alegria no céus

119. Por todos estes mistérios, acrescenta o texto: Alegrai-vos ó céus e os que nele habitais (Ap 12, 12).
Alegrai-vos porque sereis morada dos justos e do Justo dos justos, Jesus Cristo e de sua Mãe Santíssima.
Alegrai-vos ó céus, porque a nenhuma das criaturas materiais e inanimadas, a nenhuma coube maior sorte. Sereis a casa de Deus pelos séculos eternos, recebereis como vossa Rainha a criatura mais pura e santa que o poderoso braço do Altíssimo criou.

Por isto, alegrai-vos ó céus e os que neles habitais, anjos e justos. Sereis companheiros e ministros deste Filho do Pai eterno e de sua Mãe, membros deste corpo místico cuja cabeça é o Cristo.
Alegrai-vos ó santos anjos, porque, pondo a serviço desses membros vossa defesa e custódia, adquiris prêmios de gozo acidental. Alegre-se particularmente São Miguel, príncipe da milícia celestial. Por haver lutado pela glória do Altíssimo e seus mistérios veneráveis, será ministro da Encarnação do Verbo e testemunha singular dos seus frutos até o fim dos tempos.
Com ele alegrem-se os seus aliados, defensores do nome de Jesus Cristo e de sua Mãe. Seus ministérios não os privarão do gozo da glória essencial que já possuem. Por todos estes divinos mistérios, regozijem-se os céus.

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