Estudo 43 Livro do Céu Vol. 1 ao 11 – Escola da Divina Vontade

Escola da Divina VontadeLIVRO DO CÉU
Estudo 43 Livro do Céu Vol. 1 ao 11 – Escola da Divina Vontade
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Setembro 14, 1899

(1) Uma manhã, era o dia da exaltação da cruz, o meu doce Jesus transportou-me aos lugares
santos, mas antes disse-me tantas coisas da virtude da cruz, não me lembro de tudo, apenas
alguma coisa:
(2) “Amada minha, queres ser bela? A cruz lhe dará os traços mais belos que se podem encontrar
tanto no Céu como na terra, tanto de apaixonar a Deus que contém em Si todas as belezas”.

(3) E continuava Jesus: “Queres tu estar cheia de imensas riquezas, não por breve tempo, mas por
toda a eternidade? Pois bem, a cruz te fornecerá todas as espécies de riquezas, desde os mais
pequenos centavos, como são as pequenas cruzes, até as sumamente maiores, que são as cruzes
mais pesadas, porém os homens que são tão ávidos por ganhar dinheiro temporário, que logo
deverão deixar, não se preocupam em adquirir um centavo eterno, e quando Eu, tendo compaixão
deles, vendo sua despreocupação por tudo o que se refere ao eterno, benignamente lhes levo a
ocasião, em vez de tomá-lo a bem se indignam e me ofendem, que loucura humana, parece que a
entendem ao contrário! Minha querida, na cruz estão todos os triunfos, todas as vitórias e as
maiores aquisições, para ti não deve haver outra mira senão a cruz, e esta te bastará por tudo.

Hoje quero te contentar, aquela cruz que até agora não bastava para poder te estender e crucificar-
te completamente, é a cruz que tens levado até agora, portanto, devendo crucificar-te completamente, tens necessidade de que faça descer novas cruzes sobre ti, então aquela cruz que
até agora levaste a levarei ao Céu para mostrá-la a toda a corte celestial como penhor de seu
amor, e outra maior farei descer do Céu para poder satisfazer meus ardentes anseios que tenho
sobre ti”.

(4) Enquanto Jesus dizia isto, apresentou-se diante de mim aquela cruz que tinha visto as outras
vezes, eu tomei-a e estendi-me sobre ela, enquanto estava assim abriu-se o Céu e dele desceu o
evangelista João, e trazia a cruz que Jesus me tinha indicado; a Rainha Mãe e muitos anjos,
quando chegaram junto a mim, tiraram-me de cima daquela cruz e puseram-me sobre a que me
tinham trazido, muito maior, um anjo tomou aquela cruz de antes e a levou ao Céu. Depois disso,
Jesus com suas próprias mãos começou a me pregar sobre aquela cruz, a Mamãe Rainha me
assistia, os anjos e João proporcionavam os pregos. Meu doce Jesus mostrava tal alegria e alegria
ao crucificar-me, que só por dar essa alegria a Jesus não só teria sofrido a cruz, mas outras penas
ainda. ¡ Ah, me parecia que o Céu fazia nova festa por mim ao ver o contentamento de Jesus!
Muitas almas do purgatório foram libertadas, embarcando no vôo para o Céu, e alguns pecadores
foram convertidos, porque meu Divino Esposo a todos fez partícipes do bem de meus sofrimentos.
Além disso, quem pode dizer as dores intensas que sofri ao estar bem estendida sobre a cruz e ao
serem trespassadas as mãos e os pés com os pregos?

Mas especialmente nos pés era tanta a atrocidade das penas, que não podem ser descritas. Quando terminaram de me crucificar e eu me sentia nadando no mar das penas e das dores, a Mamãe Rainha disse a Jesus: “Meu filho, hoje é dia de graça, quero que lhe compartilhe todas suas penas, não fica mais que lhe atravesse o
coração com a lança e lhe renove a coroa de espinhos”. Então Jesus tomou a lança e me
traspassou o coração de lado a lado, os anjos tomaram uma coroa de espinhos muito densa, a
deram na mão à Santíssima Virgem, e Ela mesma me cravou na cabeça.
(5) Que dia memorável foi para mim! de dores, sim, mas também de contentamentos, de penas
indizíveis, mas também de alegrias. Basta dizer que era tanta a força das dores, que Jesus todo
esse dia não se moveu de meu lado para sustentar minha natureza que desfalecia pela intensidade
das penas. Aquelas almas do purgatório que tinham voado para o Céu, desciam junto com os anjos
e rodeavam minha cama me recreando com seus cânticos e agradecendo afetuosamente que por
meus sofrimentos as havia liberado daquelas penas.

2-45
Julho 9, 1899

Jesus participa a Luisa suas penas.

(1) Esta manhã Jesus quis renovar-me as penas da crucificação, primeiro me transportou para
fora de mim mesma, sobre um monte e me perguntou se queria ser crucificada, eu lhe disse:
“Sim, meu Jesus, não desejo outra coisa que a cruz”. Enquanto dizia isto, surgiu uma cruz
grandíssima, que me estendeu sobre ela e me cravou com as próprias mãos. Que penas
atrozes sofria ao me sentir trespassar as mãos e os pés por aqueles pregos, que por acréscimo
estavam despovoados, e para fazê-los penetrar custava trabalho e sofria muito, mas com Jesus
tudo era tolerável. Depois de acabar de me crucificar, disse-me:

(2) “Minha filha, sirvo-me de ti para poder continuar a minha Paixão. Como meu corpo
glorificado não é capaz de sofrer mais, vindo a ti me sirvo de teu corpo como me servi do meu
no curso de minha Vida mortal, para poder continuar sofrendo minha Paixão e assim poder te
oferecer ante a divina justiça como vítima vivente de reparação e propiciação”.
(3) Depois disto parecia que se abrisse o Céu e descia uma multidão de santos, todos armados
com espadas, uma voz como de trovão saiu daquela multidão, e dizia: “Viemos defender a
justiça de Deus e punir os homens que tanto abusaram de sua misericórdia”. Quem pode dizer
o que acontecia sobre a terra nesta descida dos santos? Só sei dizer, que quem guerreava em
um ponto e quem em outro, quem fugia, quem se escondia, parecia que todos estavam
consternados.

3-46
Março 2, 1900

A união dos querer ata a alma a Jesus.

(1) Esta manhã, tendo recebido a santa comunhão, o meu doce Jesus fazia-se ver crucificado, e
internamente sentia-me atraída a olhar para Ele, para poder assemelhar-me a Ele, e Jesus se
refletia em mim para atrair-me à sua semelhança. Enquanto isso eu fazia, sentia-me infundir em
mim as dores do meu Senhor crucificado, que com toda a bondade me disse:
(2) “Quero que o teu alimento seja o sofrer, não só por sofrer, mas como fruto da minha Vontade. O beijo mais sincero que ata mais forte nossa amizade, é a união de nossos querer, e o nó
indissolúvel que nos estreitará em contínuos abraços será o contínuo sofrer”.
(3) Enquanto dizia isto, o bendito Jesus despregou se da cruz, a tomou e a estendeu no interior
de meu corpo, e eu ficava tão estendida nela que me sentia deslocar os ossos, além disso, uma
mão que não sei dizer com certeza de quem era, me traspassava as mãos e os pés, e Jesus que
estava sentado sobre a cruz que estava estendida dentro de mim, tudo se comprazia em meu
sofrer e em quem me traspassava as mãos, e acrescentou:
(4) “Agora posso descansar tranquilamente, não tenho que tomar nem sequer o incômodo de
crucificar-te, porque a obediência quer fazer tudo, e Eu livremente te deixo nas mãos da
obediência.
(5) E, levantando-se da cruz, pôs-se sobre o meu coração para repousar. Quem pode dizer como é
que eu sofri estando nessa posição? Depois de ter estado muito tempo, Jesus não se apressava
em aliviar-me como das outras vezes para me fazer voltar ao meu estado natural, e à mão que me
tinha posto sobre a cruz não a via mais, isto dizia-o a Jesus, que me respondia:

(6) “Quem te pôs sobre a cruz? Talvez tenha sido Eu? Foi a obediência, e a obediência deve tirar-
te daí”.

(7) Parece que desta vez tive vontade de jogar, e como suma graça obtive que me libertasse o
bendito Jesus.

4-49
Janeiro 16, 1901

Jesus Cristo explica-lhe a ordem da caridade.

(1) Como continuo vendo-o um pouco zangado com o mundo, eu queria me ocupar em aplacá-lo, mas Ele me distraiu dizendo-me:
(2) “A caridade mais aceitável a Mim é a que se faz por aqueles que me estão mais próximos, e os
mais próximos a Mim são as almas purgantes, porque já estão confirmadas em minha graça e não
há nenhuma oposição entre minha Vontade e a sua, vivem continuamente em Mim, me amam

ardentemente, e sou obrigado a vê-las sofrer em Mim mesmo, impotentes por si mesmas para dar-
se o mínimo alívio. Oh! como meu coração é dilacerado pelo estado de essas almas, porque não

estão longe de Mim mas perto, não só perto, mas dentro de Mim e, como é grato ao meu coração
quem se interessa por elas. Suponha que você tivesse uma mãe, uma irmã, que convivessem com
você em um estado de dor, incapazes de ajudar-se por si mesmas, e um estranho que vivesse fora
de seu quarto, também em um estado de dor, mas que se pode ajudar por si mesmo; Não
agradeceria mais se alguém se preocupasse em aliviar a sua mãe ou a sua irmã, do que o
estranho que pode ajudar a si mesmo?”
(3) E eu: “Certamente, ó Senhor”.
(4) Depois acrescentou: “A segunda caridade mais aceitável ao meu coração, é por aquelas que,
se bem vivem nesta terra, mas são quase como as almas purgantes, isto é, me amam, fazem
sempre a minha Vontade, se interessam pelas minhas coisas como se fossem suas; agora, se
estas se encontram oprimidas, necessitadas, em um estado de sofrimentos, e alguém se ocupa em
alivia-las e ajudá-las, a meu coração parece mais agradável que se fizessem a outros”.
(5) Jesus retirou-se, e eu, encontrando-me em mim mesma, parecia que eram coisas que não iam
segundo a verdade. Então ao retornar meu adorável Jesus, me fez entender que isto que me havia
dito era segundo a verdade, só restava falar sobre os membros separados dele, que são os
pecadores, e que quem se ocupa em reunir estes membros seria muito aceitável a seu coração. A
diferença que há é esta:

Que encontrando-se um pecador oprimido por uma desventura e alguém
se ocupa não em convertê-lo, mas em alivia-lo e ajudá-lo materialmente, o Senhor agradeceria
mais isto que se fosse feito àqueles que estão na ordem da graça, porque se estes sofrem, é
sempre um produto, ou do amor de Deus para com eles ou do amor deles para com Deus, e se os
pecadores sofrem, o Senhor vê neles a marca da culpa e de sua obstinada vontade. Parece-me
que assim entendi; mas deixo o juízo a quem tem o direito de me julgar, se vai ou não vai segundo
a verdade.

6-45
Junho 17, 1904

A consumação da vontade humana na divina nos torna uma só coisa
com Deus, e põe em nossas mãos o divino poder.

(1) Esta manhã, depois de muito esperar, o bendito Jesus veio e me disse:
(2) “Minha filha, olha quantas coisas se dizem de virtude, de perfeição, porém vão acabar todas em
um só ponto, isto é, na consumação da vontade humana na Divina. Assim, quem mais está
consumado nesta, pode-se dizer que contém tudo e é o mais perfeito de todos, porque todas as
virtudes e obras boas são tantas chaves que nos abrem os tesouros divinos, fazem-nos adquirir
mais amizade, mais intimidade, mais trato com Deus, mas só a consumação é a que nos torna uma
coisa com Ele e põe em nossas mãos o divino poder, e isto porque a vida deve ter uma vontade
para viver, agora, vivendo da Vontade Divina, naturalmente se torna dona”.

7-49
Outubro 4, 1906

Como o reto agir é vento para acender o fogo do amor.

(1) Tendo recebido a obediência de dizer poucas palavras se alguém viesse, estava com medo
de ter faltado à obediência, com o adido de que o bendito Jesus não vinha. Quem pode dizer o
rasgo de minha alma, ao pensar que por ter cometido pecado não vinha? A sua privação é
sempre cruel, mas o pensamento de ter dado ocasião por alguma falta é dilacerante que
enlouquece e que mata de um só golpe. Então, depois de ter esperado muito veio e me tocou
três vezes dizendo-me:
(2) “Minha filha, renovo-te na Potência do Pai, na minha Sabedoria, e no Amor do Espírito
Santo”.
(3) O que senti, não sei dizer, depois parecia que se deitava em mim, e apoiava sua cabeça
coroada de espinhos sobre meu coração, e acrescentou:
(4) “O reto agir mantém sempre aceso o Amor Divino na alma, e o obrar não reto vai sempre
apagando-o, e se faz para acendê-lo, agora vem o sopro do amor próprio e o apaga, agora o
respeito humano, agora a própria estima, agora o sopro do desejo de agradar aos demais, em
suma, tantos sopros que o vão sempre apagando, ao contrário, o reto agir, não são tantos
sopros que acendem este fogo divino na alma, senão um contínuo sopro que o tem sempre
aceso, e é o sopro onipotente de um Deus”.

9-49
Outubro 17, 1910
Por quanto amor e união com Jesus tem a alma, tanto valor têm os seus sacrifícios.

(1) Encontrando-me em meu estado habitual, estava rezando ao meu amoroso Jesus pela feliz
passagem ao Céu de um sacerdote que há anos foi meu confessor, e dizia a meu amado Jesus:
“Recorda quantos sacrifícios fez, quanto zelo teve por tua honra e glória, e além disso, quanto não
fez por mim? Quanto ele não sofreu? Neste ponto você deve retribuir fazendo-o passar diretamente
para o Céu”. E o bendito Jesus me disse:

(2) “Minha filha, Eu não olho tanto para os sacrifícios, mas para o amor com o qual se fazem e para
a união que têm Comigo, assim quanto mais a alma está unida Comigo, tanto mais aprecio seus
sacrifícios. Então, se a alma estiver mais próxima Comigo, os mais pequenos sacrifícios tomo-os
como grandes, porque na união está o cálculo do amor, e o cálculo do amor é cálculo eterno que
não tem termo nem limites; enquanto que a alma pode sacrificar-se muito, mas se não está unida
Comigo, Eu olho seu sacrifício como o de uma pessoa estranha, e dou-lhe a recompensa que
merece, isto é, limitada.
Supõe a um pai e a um filho que se amam; o filho faz pequenos sacrifícios,
o pai pelo vínculo de união de paternidade e de filiação, e de amor, que é o vínculo mais forte,
considera estes pequenos sacrifícios como coisa grande, por eles se sente triunfante, se sente
honrado, e dá ao filho todas as suas riquezas, e dedica para o filho todas as atenções e os seus
cuidados. Agora supõe um servo, trabalha toda a jornada, expõe-se ao calor, ao frio, em tudo ele
está sob o seu comando, se necessário, vigia mesmo à noite por conta do patrão, e o que recebe?
O mísero pagamento de um dia, de modo que se não trabalhar todos os dias estará obrigado a
sentir a fome. Tal é a diferença que há entre a alma que possui minha união e a alma que não a
possui”.
(3) Enquanto dizia isto, senti-me fora de mim mesma juntamente com o bendito Jesus, e disse de
novo: “Doce amor meu, dize-me, onde se encontra essa alma?”
(4) E Jesus: “No purgatório, mas se você visse em que luz nada, ficaria maravilhada.

(5) E eu: “Dizes que ele está no purgatório, e dizes que nada na luz?”
(6) E Jesus: “Sim, encontra-se nadando na luz, porque esta luz a tinha em depósito, e no ato de
morrer esta luz o tem investido e não o deixará jamais”.
(7) Eu entendia que essa luz eram suas boas obras feitas com pureza de intenção.

10-47

Janeiro 11, 1912

O amor quer a correspondência do amor.

(1) Tendo recebido a comunhão, meu sempre amável Jesus se fazia ver em todo meu redor, e eu
no meio, como dentro de um túnel; Jesus era o túnel e eu o nada que estava no meio deste túnel.
Agora, quem pode dizer o que eu experimentei naquele túnel? Sentia-me imensa, no entanto de
mim não existia mais que o nada, sentia que Jesus me infundia seu alento, sentia este seu alento
em torno de mim e por toda parte, mas não tenho palavras para expressar-me, sou demasiado
ignorante, escrevi-o só por obedecer. Depois Jesus me disse:

(2) “Minha filha, vê quanto te amo e como te tenho guardada dentro de meu túnel, isto é, dentro de
Mim, assim deverias ter-me tu custodiado e reparado dentro de ti. O amor quer a correspondência
do amor para poder ter o gosto de fazer uma surpresa maior de amor, por isso não saia jamais de
dentro de meu amor, de dentro de meus desejos, de dentro de minhas obras, de dentro de meu
tudo”.

10-48
Janeiro 19, 1912

Jesus ata os corações para uni-los Consigo e fazer que percam tudo o que é humano. A ingratidão humana.

(1) Encontrando-me no meu habitual estado, o meu sempre amável Jesus fazia-se ver com uma
corda na mão, e com ela ia amarrando os corações e apertava-os fortemente a Ele, de maneira
que fazia com que não se sentissem mais a eles mesmos, mas que sentissem em tudo Jesus. Os
corações, sentindo-se tão apertados, debatiam-se e, enquanto se debatiam, afrouxava-se o nó que
Jesus lhes fizera, pensando que o não sentir-se mais eles mesmos era um prejuízo para eles.
Jesus todo aflito por este agir das almas me disse:

(2) “Minha filha, viste como as almas voltam vãs minhas ternuras de amor? Eu vou amarrar os
corações para uni-los tanto Comigo, de fazê-los perder tudo o que é humano, e eles em vez de me
deixarem fazer, vendo perdido o que é humano perdem o ar, se afanam, debatem-se e querem
também olhar um pouquinho eles mesmos como são frios, áridos, quentes. Com este olhar para
eles mesmos, afanar-se, debater-se, afrouxa-se o nó feito por Mim e querem estar Comigo mas
algo longe, não estreitados em modo de não sentir mais eles mesmos, isto me aflige
profundamente e me impedem meus jogos de amor; e não creias que são as almas que estão
longe de ti, são também aquelas que te circundam, tu lhes farás entender bem este desgosto que
me dão, e que se não se estreitam por Mim até perder o próprio sentir, jamais poderei estender
neles minhas graças, meus carismas, entendeu?”

(3) E eu: “Sim, oh! Jesus, eu entendi. Pobrezinhos, se compreendessem o segredo que há em teus
estreitos não o fariam, te deixariam fazer, mas bem eles mesmos se encolhem de mais para fazer
que aperte mais o nó”. Enquanto isso eu me fiz pequena, pequena, Jesus me apertou, e eu em
lugar de me debater me deixei apertar mais forte, e conforme me estreitava, assim sentia a vida de
Jesus e perdia a minha. Oh, como me sentia feliz com a vida de Jesus! Podia amar de mais e
chegava a tudo o que queria Jesus.

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