O Evangelho como me foi revelado Capítulo 18 e 19 Maria Valtorta

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O Evangelho como me foi revelado Capítulo 18 e 19 Maria Valtorta
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18. Maria anuncia a José a maternidade de Isabel

e confia a Deus a tarefa de justificar a sua.

25 de março de 1944.

parece-me agora a casinha de Nazaré, onde está Maria. Muito jovem, como
quando o Anjo de Deus lhe apareceu, sua imagem faz minha alma encher-se do perfume
virginal daquela morada e do perfume angélico, que ainda permanece no ambiente ventilado
pelas asas douradas do anjo. É o perfume divino, que se concentrou em Maria, para lhe fazer
mãe, e que agora exala de sua pessoa.
Começa a entardecer, porque as sombras invadem o ambiente de onde viera tanta luz do Paraíso.
Maria, de joelhos junto de sua pequena cama, está rezando com os braços cruzados sobre o peito, e
com o rosto muito inclinado sobre a terra. Está ainda vestida, como estava no momento da
Anunciação. Tudo está como naquele dia. O ramo florido ainda está no vaso, e os móveis na mesma
ordem. Somente a roca e o fuso estão encostados em um canto, a roca com sua estriga de linho, e o
fuso com seu alvo fio enrolado.
Maria termina sua oração, e se levanta, com o rosto abrasado, como que em chamas. Sua boca sorri,
mas o pranto deixa os seus olhos molhados. Ela pega a candeia e a acende, com a pederneira. Olha se tudo está em
ordem em seu pequeno aposento. Acerta a coberta da cama, que tinha saído do lugar. Põe
mais água no vaso do ramo florido, e o leva para fora, a fim de que tome o frescor da noite.
Depois torna a entrar. Toma o bordado que está dobrado sobre um móvel da prateleira com o
candeeiro e sai, fechando a porta.

Dá alguns passos pelo jardim e pelos lados da casa, depois entra no pequeno aposento,
onde vi* Jesus se despedindo dela. Reconheço bem o lugar, ainda que estejam faltando agora
alguns móveis que haverá naquele tempo. Maria desaparece, levando consigo o candeeiro
para um outro pequeno quarto, e eu fico ali com a única companhia do trabalho que ela
deixou sobre um canto da mesa. Ouço os passos ligeiros de Maria, que vai e vem, ouço o
barulho de água, como o de quem está lavando alguma coisa, depois o barulho de quem está
quebrando uns pequenos galhos, e compreendo que ela está acendendo fogo com uns
gravetos.

Depois, volta. Sai de novo para o pequeno jardim. Torna a entrar com algumas maçãs e verduras.
Põe as maçãs sobre a mesa em uma bandeja de metal que parece ser cobre burilado. Volta para a
cozinha (certamente deve ser a cozinha). Agora a luz da lareira está projetando-se alegre pela porta
aberta, chegando até aqui dentro, e está produzindo uma dança de sombras nas paredes.
Algum tempo depois, Maria volta, com um pãozinho escuro e uma tigela de leite quente. Ela se
assenta, e vai molhando fatias de pão no leite, e come devagar. Depois, deixando a metade da tigela
com leite, entra de novo na cozinha, voltando com as verduras sobre as quais derrama azeite, e as
come com pão. Depois bebe o leite. Em seguida, apanha uma maçá e come. É uma ceia de menina.
Maria vai comendo e pensando, e tem algum pensamento que a está fazendo sorrir.
Levanta-se, corre o olhar pelas paredes, parecendo querer comunicar a elas um segredo. Mas,
de vez em quando, fica séria, quase triste. Contudo, logo em seguida volta o seu sorriso.

Ouve-se bater à porta. Maria se levanta e abre. José entra. Saúdam-se. José se assenta sobre
um banco, em frente a Maria, do outro lado da mesa.
José é um belo homem, na plenitude dos seus trinta e cinco anos, quando muito. Seus cabelos
castanho-escuros, e também sua barba da mesma cor, emolduram o seu rosto bastante regular, com
dois doces olhos de um castanho quase preto. Ele tem a fronte espaçosa e lisa, nariz fino levemente

aquilino, faces um tanto arredondadas, de cor morena não oliváceas, mas um pouco rosadas no
centro. Ele não é muito alto. Mas é robusto e bem feito de corpo.
Antes de sentar-se, tirou o manto que é uma peça inteira (é o primeiro que vejo feito assim), presa à
altura da garganta por um alfinete, ou coisa semelhante, e tem um capuz. É de cor marrom clara, e
parece ser de tecido impermeável, lã não trabalhada. Parece um daqueles mantos dos montanheses,
próprio para chuva.

Mas, antes mesmo de sentar-se, ele oferece a Maria dois ovos e um cacho de uvas, um
pouco murchas, mas ainda bem conservadas. Ele sorri, dizendo:
– Trouxeram-me estas uvas de Caná. O centurião me deu os ovos, por um trabalho que eu fiz em seu
carro. O carro estava com uma roda quebrada, e o carpinteiro dele está doente. Os ovos são frescos.
Foram apanhados no ninho. Toma-os. Eles te farão bem.
– Amanhã os tomarei, José. Acabei de comer agora mesmo.
– Mas a uva podes chupar. É boa. Doce como mel. Eu a trouxe com cuidado para não estragá-la.
Chupa-as. Eu ainda tenho mais. Eu as trarei amanhã em um cestinho. Esta tarde eu não podia,
porque estou vindo diretamente da casa do centurião.

– Então, não ceaste ainda?
– Não, mas não tem importância.
Maria se levanta logo, e vai para a cozinha, e volta com leite, azeitonas e queijo.
– Não tenho outra coisa – ela diz – Toma um ovo.
José não quer. Os ovos são para ela. Ele come com gosto o seu pão com queijo e bebe o leite, que
ainda está morno. Depois aceita uma maçã. E termina a ceia.

Maria pega o seu bordado, depois de ter tirado as louças da mesa, e José a ajuda na
cozinha, mesmo quando ela torna a sair. Estou ouvindo como ele se move, indo colocar cada
coisa em seu lugar. Depois, atiça de novo o fogo, porque a noite vai ser fria. Quando volta,
Maria lhe agradece.

Conversam um com o outro. José conta como passou aquele dia. Fala de 18.4 seus pequenos
sobrinhos. Interessa-se pelos trabalhos de Maria e por suas flores. Promete trazer-lhe umas flores
muito bonitas que o centurião lhe prometeu.
– São flores que nós não temos por aqui. Trouxeram-lhe de Roma. Ele me prometeu mudas. E,
quando a lua for boa, eu as plantarei para ti. Elas têm belas cores e um cheiro muito agradável. Eu
as vi no verão passado, pois florescem no verão. Vão te perfumar toda a casa. Depois, quando a lua
for boa, podarei as plantas. Logo é tempo para isso.
Maria sorri, e agradece. Ficam os dois em silêncio. José olha para a cabeça loira de Maria, que está
inclinada para o bordado. É um olhar de amor angelical. Pois, certamente, se um anjo amasse uma
mulher com amor de esposo, seria assim que a olharia.

Maria, como alguém que toma uma decisão, põe sobre os joelhos o bordado, e diz:
– José, eu também tenho uma coisa para te dizer: Nunca tenho nada, pois sabes como vivo retirada.
Mas hoje tenho para ti uma notícia. Tive notícia de que nossa parenta Isabel, mulher de Zacarias,
está para ter um filho…
José arregala os olhos, e diz:
– Naquela idade?
– Naquela idade – responde Maria, sorrindo -. O Senhor tudo pode. E agora quis dar esta
alegria à nossa parenta.
– Como ficaste sabendo disso? É notícia certa?
– Veio até aqui um mensageiro. É um que não pode mentir. Eu gostaria de ir à casa de Isabel para
ajudá-la e dizer-lhe que me congratulo com ela. Se me deres licença…
– Maria, tu és a minha esposa, e eu sou o teu servo. Tudo o que fazes é bem feito. Quando gostarias
de ir?
– Quanto antes. Mas ficarei fora alguns meses.
– E eu ficarei contando os dias, à tua espera. Vai tranqüila. Cuidarei da casa e do pomar.

Encontrarás na volta as tuas flores tão bonitas, como se tivesses cuidado delas. Só uma coisa…
espera. Eu preciso ir, antes da Páscoa, a Jerusalém, comprar alguns objetos para
o meu trabalho. Se esperares um ou dois dias, te acompanharei na viagem. Não mais, porque
eu preciso voltar logo. Mas, daqui até lá, podemos ir juntos. Eu fico mais tranqüilo, quando
sei que não estás sozinha pelas estradas. Para a tua volta, me mandarás notícia, e irei te
buscar.
– És tão bom, José. O Senhor te recompense com as suas bênçãos, e mantenha a dor
longe de ti. Peço isso sempre a Ele.

Os dois castos esposos sorriem angelicalmente um para o outro. Faz-se silêncio por algum
tempo.
Depois, José se levanta. Torna a colocar o manto, puxa o capuz sobre a cabeça. Saúda Maria, que
também se levanta, e sai.
Maria o fica olhando, enquanto ele caminha, e dá com um suspiro, como de pena. Depois, eleva os
olhos para o céu. Certamente, está rezando. Fecha a porta com cuidado. Dobra o bordado. Vai à
cozinha. Apaga, ou cobre o fogo. Olha se tudo está em seu lugar. Toma o candeeiro, e sai, fechando
a porta. Com a mão faz um anteparo de proteção para a chama do candeeiro, que está tremendo pelo
vento frio da noite. Entra no aposento, e vai rezar ainda.

A visão termina assim.
Maria diz:
“Querida filha, quando, depois de cessar o êxtase, que me havia enchido de inexprimível alegria,
voltei ao uso dos sentidos nesta terra, o primeiro pensamento que tive foi José, pensamento
pungente como um espinho de roseira, me feria o coração, enfaixado, há alguns instantes, pelas
rosas do Divino Amor, meu Esposo.
Eu já o amava, este meu santo e previdente guarda. Desde quando a vontade de Deus, por meio da
palavra de seu Sacerdote, me tinha querido desposada a José, eu já pudera conhecer e apreciar a
santidade deste justo. Unida a ele eu tinha sentido que cessava aquela minha desorientação de órfã,
e já não tinha mais saudade do meu tempo de asilada no Templo. Para mim ele era tão bom, como
meu falecido pai. Junto dele eu me sentia segura, como junto ao Sacerdote. Toda minha titubeação
havia cessado, e não só cessado, mas fìcado esquecida, de tal modo tranquilizava-me o coração de
virgem, ao compreender que já não precisava mais titubear, pois não tinha que temer nada da parte
de José. Mais segura do que um menino nos braços da mãe, assim estava a minha virgindade
confiada a José.

Mas, e como dizer-lhe que eu era mãe? Eu procurava palavras para dizer-lhe isso, mas era uma tarefa árdua. Eu não queria louvar-
me pelo dom de Deus, e não podia, de maneira alguma, justificar a minha maternidade, sem
dizer: “O Senhor me amou mais do que todas as mulheres, e de mim, sua serva, me fez sua
esposa”.
Enganá-lo, escondendo-lhe o meu estado, eu não queria também.
Mas, enquanto estava rezando, o Espírito, do qual eu estava plena, me disse: “Cala-te. Confia a
Mim a tarefa de justificar-te perante o esposo”. Quando? Como? Estas coisas não lhe perguntei. Eu
sempre me havia confiado a Deus, como uma flor na onda que a transporta. Nunca o Eterno me
tinha feito ficar sem sua ajuda. Sua mão sempre me havia sustentado, protegido e guiado, até aqui.
E iria fazer tudo isso também agora.
9Minha filha, como é bela e confortável a fé em nosso eterno e bom Deus! 18.9 Ele nos acolhe em
seus braços como em um berço, nos leva ao luminoso porto do Bem, como num barco, nos aquece o
coração, nos consola, nos nutre, nos dá repouso e alegria, nos dá luz e guia. A confiança em Deus é
tudo, pois Deus tudo dá a quem tem confiança Nele. Ele se dá até a Si mesmo.
Naquela tarde levei a minha confiança de criatura à perfeição. Agora, eu o podia fazer, porque Deus
estava em mim. Antes, tinha tido a confiança de uma pobre criatura. Sempre um nada, mesmo
sendo tão amada, a ponto de ser sem mácula. Mas agora eu tinha uma confiança divina, porque
Deus era meu: meu Esposo, meu Filho! Oh! Que alegria! Ser uma com Deus! Não para a minha
glória, mas para amá-lo com uma união total e poder dizer-lhe: “Tu, só Tu, que estás em mim,
aperfeiçoa com tua divina perfeição tudo o que eu faço”.

Se Ele não me tivesse dito: “Cala-te”, talvez eu até tivesse ousado, com o rosto em terra, dizer a
José: “O Espírito penetrou em mim, e em mim está a Semente de Deus”. Ele teria acreditado em
mim, porque me estimava e porque, como todos aqueles que não mentem nunca, ele acreditava que
os outros também não lhe mentissem. Sim, contanto que eu não lhe causasse nenhuma dor no
futuro, eu teria vencido a recusa de dar-me aquele louvor. Mas obedeci à ordem divina.
Durante muitos meses, a partir daquele momento, senti a primeira ferida em meu coração. Foi a
primeira dor, na minha condição de co-redentora. Eu a ofereci e sofri para reparar e para dar-vos
uma norma de vida nos momentos de sofrimento, quando há necessidade de silêncio em relação a
algum acontecimento que vos dé aparência de culpados, aos olhos de quem vos ama.
10Deixai a Deus a guarda do vosso bom nome e dos vossos interesses afetivos. Merecei com uma vida santa a tutela de Deus, e depois, caminhai tranqüilos.

Ainda que todo o mundo estiver contra vós, Ele vos defenderá junto a quem vos ama, e fará
com que a verdade apareça.
Repousa agora, minha filha. E sê sempre mais minha filha”.

19. Maria e José dirigindo-se a Jerusalém.

27 de março de 1944.

Estou assistindo à partida deles para irem à casa da Santa Isabel.

José veio com dois burrinhos acinzentados para levar Maria: um para si próprio e o outro para
Maria. Os dois animaizinhos estão selados com selas costumeiras; mas à sela de um deles foi
acrescentado um instrumento muito especial, que depois descubro ter sido feito para levar carga: é
uma espécie de porta-bagagem sobre o qual José pregou um pequeno cofre de madeira, digamos,
um bauzinho, que ele trouxe a Maria, para que nele pudesse pôr as suas roupas, e a chuva não as
molhasse.
Ouço Maria agradecer muito a José por este presente feito com tanta previdência, pois neste baú ela
colocou tudo o que estava num pacote, que já havia preparado antes.

Fecham a porta da casa e põem-se a caminho. O dia já está perto de raiar, pois estou vendo
a aurora cor-de-rosa, mas só do lado do Oriente. Nazaré ainda está dormindo. Os dois viajantes
madrugadores encontram apenas um pastor, que toca para a frente as suas ovelhinhas; elas vão
trotando e esbarrando umas nas outras, aqui e ali, encaixadas umas entre as outras, como se fossem
cunhas, berrando sem parar. Os cordeirinhos também berram, e mais do que as ovelhas, com sua
voz aguda e débil. Mesmo precisando ir para a frente, o que eles mais gostariam de fazer seria
procurar as tetas da mãe. Mas as mães se apressam para chegar às pastagens, e os convidam, com
seu balido mais forte, a trotar com elas.

Maria fica olhando, e sorri. Ela parou para deixar passar a manada, e se inclina sobre sua sela para
acariciar os mansos animaizinhos, que vão passando rentes ao burrinho. Quando o pastor chega
perto, levando nos braços um cordeirinho que acabou de nascer, pára perto de Maria para saudá-la;
ela sorri, acariciando o focinho rosado do cordeirinho, que berra sem consolo, e lhe diz: “Está pro-
curando a mamãe. Aqui está a mamãe. Ela não te deixa, não, pequenino”. De fato, a ovelha
mãe vai roçar-se no pastor, e se levanta para lamber o focinho do seu filhote.
A manada vai passando e fazendo barulho como o da chuva sobre as copas das árvores,
deixando atrás de si a poeira levantada pelos casquinhos, que sobem e descem, deixando as
marcas de suas pegadas no chão da estrada.

José e Maria retomam o caminho. José, com. seu manto grande, Maria, com uma espécie de xale
listrado, pois a manhã está muito fria.

Ao chegarem no campo, Maria está perto de José. Pouco falam. José pensa em seus trabalhos, e
Maria continua com seus pensamentos; recolhida como está, sorri aos pensamentos e às coisas
quando, saindo um pouco daquela sua concentração, gira o olhar sobre tudo o que a rodeia. De vez
em quando, olha para José, e um véu de seriedade e tristeza lhe ensombra o rosto. Depois, volta-lhe
o sorriso, até mesmo ao olhar para este seu esposo, tão previdente, e de poucas palavras, mas que,
quando fala, é para perguntar-lhe se tudo vai indo bem e se não está precisando de alguma coisa.
3Agora, as estradas já estão cheias de gente, especialmente nas vizinhanças  dos povoados, e
dentro deles. Mas os dois não se preocupam com as pessoas que vão encontrando. Lá se vão eles
sobre os seus burrinhos, que vão trotando com grande barulho dos guizos, e só vão parar uma vez, à
sombra de um pequeno bosque, para comer um pouco de pão e azeitonas, beber água da fonte que
desce de uma pequena gruta e, outra vez, para se protegerem de um violento aguaceiro, que desaba
de repente, de uma nuvem muito escura.

Colocaram-se, então, ao abrigo do monte, debaixo da saliência de um penhasco, que os protege pelo
menos da chuva mais forte. Mas José faz questão que Maria ponha o manto grande de lã
impermeável sobre o qual a água desliza sem molhá-la. Maria tem que ceder à desvelada insistência
do seu esposo que, para tranqüiliza-la a respeito de sua própria situação, põe sobre a cabeça e sobre
os ombros uma pequena manta cinzenta, que estava sobre a sela. Era a manta do burrinho,
provavelmente. Agora, Maria vai indo, parecendo um fradezinho com um capuz, que lhe emoldura
o rosto, e com o manto marrom, que se lhe fecha à altura da garganta, e a cobre de alto a baixo.
O aguaceiro diminui, mas se transforma numa chuva incômoda e fina. Os dois começam de novo a
andar pela estrada, que agora está toda barrenta. Mas, como é primavera, depois de alguns minutos,
o sol volta, para tornar mais cômoda a viagem. Também os dois burrinhos estão agora mais
dispostos, batendo as patas sobre a estrada.
Não vejo nada mais, pois aqui cessa

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