Estudo 52 Livro do Ceu Vol. 1 ao 10 – Escola da Divina Vontade

Escola da Divina Vontade
Estudo 52 Livro do Ceu Vol. 1 ao 10 – Escola da Divina Vontade
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2-57
Agosto 12, 1899

Jesus transforma-a toda em Si e ensina-lhe a caridade.

(1) Esta manhã meu adorável Jesus, depois que me fez esperar por algum tempo, veio me
dizendo:
(2) “Minha filha, esta manhã quero uniformizar-te toda a Mim: Quero que penses com a minha
mesma mente, que olhes com os meus olhos, que ouças com os meus ouvidos, que fales com
a minha mesma língua, que trabalhes com as minhas mãos, que caminhes com os meus pés, e
que ames com o meu mesmo coração”.
(3) Depois disto, Jesus unia seus sentidos mencionados acima com os meus, e via que me
dava sua mesma forma; não só isso, mas me dava a graça de usá-los como fez Ele mesmo, e
depois continuou dizendo:
(4) “Graças grandes derramo em você, recomendo que as saiba conservar”.
(5) E eu: “Temo muito, ó meu amado Jesus, ao conhecer-me que estou cheia de misérias e
que, em vez de fazer o bem, faço mau uso das tuas graças. Mas o que mais me faz temer é a
língua, que freqüentemente me faz faltar na caridade para com o próximo”.
(6) E Jesus: “Não temas, eu mesmo te ensinarei o modo que deves ter ao falar com o próximo”:
(7) A primeira coisa: Quando te disser algo a respeito do próximo, faz um olhar sobre ti mesma
e observa se tu és culpado desse mesmo defeito, e então querer corrigir é um querer me
indignar e escandalizar ao próximo.
(8) A segunda: Se tu te vês livre daquele defeito, então levanta-te e procura falar como eu teria
falado, assim falarás com a minha própria língua. Fazendo assim jamais faltarás na caridade do
próximo, aliás, com as tuas palavras farás bem a ti, ao próximo, e a Mim me darás honra e
glória”.

2-58
Agosto 13, 1899

Ameaça de castigos e tenta acalmá-lo.

(1) Esta manhã Jesus continuava a fazer-se ver, ameaçando sempre com castigos, e enquanto
eu me punha a rogar-lhe que se acalmasse, como um relâmpago desaparecia. A última vez que
ele veio se fazia ver crucificado, então me aproximei para beijar suas santíssimas chagas,
fazendo várias adorações, mas enquanto isso fazia, em vez de Jesus Cristo vi minha mesma
imagem. Fiquei surpreendida e disse: “Senhor! O que estou a fazer? Estou a fazer as minhas
próprias adorações? Isto não pode ser feito”. Nesse momento mudou-se na pessoa de Jesus
Cristo e me disse:

(2) “Não te admires de que tenha tomado tua mesma imagem; se Eu sofro continuamente em
ti, que maravilha é que tenha tomado tua mesma forma? E além disso, não é para fazer-te
imagem minha que te faço sofrer?”
(3) Eu fiquei toda confusa e Jesus desapareceu. Seja tudo para sua glória, seja bendito sempre
seu santo nome.

3-56
Abril 1, 1900

As paixões mudadas em virtudes.

(1) Depois de esperar e esperar, meu doce Jesus fazia-se ver dentro de meu coração. Parecia-me
ver um sol que expandia raios, e olhando no centro deste sol descobria o rosto de Nosso Senhor,
mas o que me fez espantar é que via no meu coração muitas donzelas vestidas de branco, com
coroas na cabeça que rodeavam este sol divino, alimentando-se daqueles raios que expandem
este sol. Oh! como eram belas, modestas, humildes e todas atentas, e deleitando-se em Jesus!
Então, não conhecendo o significado disto, com um pouco de temor pedi a Jesus que me fizesse
saber quem eram aquelas donzelas, e Ele me disse:
(2) “Estas donzelas eram suas paixões, que agora com minha graça mudei em outras tantas
virtudes que me fazem nobre cortejo, estando todas à minha disposição, e Eu em recompensa as
vou nutrindo com minha contínua graça”.
(3) Ah Senhor, no entanto me sinto tão mal que me envergonho de mim mesma!

3-57
Abril 2, 1900

Jesus julga não segundo as obras que se fazem, mas segundo a vontade com que se obra.

(1) Esta manhã sofri muito pela ausência de meu amado Jesus, mas Ele recompensou minhas
penas satisfazendo um desejo meu de querer saber uma coisa que há muito desejava. Então,
depois de ter girado e girado em busca de Jesus, e que agora o chamava com a oração, agora
com as lágrimas, agora com o canto, pois talvez pudesse ficar ferido por minha voz e se deixasse
encontrar, mas tudo em vão. Tenho repetido meus gemidos; a quem encontrava perguntava sobre
Ele, finalmente, quando meu coração se sentia despedaçado e que não podia mais, o encontrei,
mas o via de costas, e lembrando-me de uma resistência que lhe fiz, a que direi no livro do
confessor (3) pedi perdão e assim parece que nos pusemos de acordo, tanto que ele mesmo me
perguntou o que queria, e eu lhe disse: “Diga-me para conhecer sua Vontade sobre meu estado,
especialmente o que devo fazer quando me encontro com poucos sofrimentos e Você não vem, e
se você vem é quase como sombra; então, não te vendo, meus sentidos os sinto em mim mesma,
e encontrando-me nesta posição sinto como se pusesse do meu e não fosse necessário esperar a
vinda do confessor para sair daquele estado”.
(2) E Jesus: “Sofras ou não sofras, venha Eu ou não venha, teu estado é sempre de vítima, muito
mais que esta é minha Vontade e a tua, e Eu julgo não segundo as obras que se fazem, senão
segundo a vontade com que se obra”.
(3) E eu: “Senhor meu, está bem como dizes, mas me parece que estou inútil e se perde muito
tempo, e sinto um incômodo, um temor, e além disso fazer vir ao confessor, me atormenta a alma
que não fosse Tua vontade”.
(4) E Ele: “Pensas tu que seja pecado fazer vir ao confessor?”
(5) E eu: “Não, mas temo que não seja Tua Vontade”.
(6) E Ele: “Deves fugir do pecado, mesmo da sua sombra, mas do resto não deves preocupar-te”.
(7) E eu: “E se não fosse a tua vontade, em que aproveitaria estar assim?” (8) E Ele: “Ah, me
parece que minha filha quer fugir do estado de vítima, não é verdade?”
(9) E eu, ficando vermelho, disse: “Não Senhor, digo isto pelas vezes que não me fazes sofrer e
não vens, de resto faz-me sofrer e eu não me preocuparei”.
(10) E Jesus: “E a mim parece-me que queres fugir. Além disso, você sabe que horas eu reservei
para vir aqui e comunicar minhas dores, se a primeira, a segunda, a terceira, ou talvez a última
hora? Por isso distraindo-te de Mim e esforçando-te por sair ocupar-te-ás em outra coisa, e Eu
vindo não te encontrarei preparada, darei a volta e irei a outra parte”.
(11) E eu toda assustada “Jamais seja, ó Senhor. Não quero saber outra coisa senão a tua
Santíssima Vontade”.
(12) E Ele: “Permanece calma e espera o confessor”.
(13) Dito isto, ele desapareceu. Parece que me sinto aliviada de um grande peso por este falar de
Jesus, mas com tudo isto não diminuiu em mim a pena dolorosa quando Jesus me priva Dele.

4-60
Março 22, 1901

Vê os grandes pecados de Roma. Jesus quer punir e ela se opõe.

(1) Continuando meu estado de privação, e portanto de amargura indizível, esta manhã meu
adorável Jesus veio e me transportou para fora de mim mesma, me parecia que fosse Roma. Que
espetáculos se viam em todas as classes de pessoas, até no Vaticano se viam coisas que davam
horror. E o que dizer dos inimigos da Igreja? Como se roem de raiva contra Ela, quantos estragos
vão maquinando, mas não podem realizá-los porque Nosso Senhor os tem como atados ainda.
Mas o que mais me espantou, é que via meu amante Jesus quase em ato de dar-lhes a liberdade.

Quem pode dizer como consternada fiquei? Então, vendo Jesus a minha consternação, disse-me:
(2) “Filha, são absolutamente necessários os castigos, em todas as classes entrou a podridão e a
gangrena, por isso é necessário o ferro e o fogo para fazer que não pereçam todos, por isso esta é
a última vez que te digo que te conformes a meu Querer, e eu prometo perdoar em parte”.
(3) E eu: “Amado Bem meu, não tenho coração para me conformar contigo em castigar as nações”.
(4) E Ele: “Se tu não te conformas, sendo de absoluta necessidade fazer isto, Eu não virei segundo
o meu costume e não te manifestarei quando enviarei os castigos, e não o sabendo tu, e não
encontrando Eu quem de algum modo rompa a minha justa indignação, darei livre alívio à minha ira
e não terás nem sequer o bem de fazer perdoar em parte o castigo. Além disso, o não vir e não
derramar em ti aquelas graças que teria querido derramar, é também uma amargura para Mim,
como nestes últimos dias em que não vim tanto, tenho a graça contida em Mim”.
(5) E enquanto dizia mostrava que queria se aliviar, e aproximando-se de minha boca derramou um
leite dulcíssimo e desapareceu.

4-61
Março 30, 1901

Jesus fala-lhe acerca da Divina Vontade e da perseverança.

(1) Continuando o estado de privação me sentia como um tédio e um cansaço de minha pobre
situação e a minha pobre natureza queria libertar-se desse estado. Meu adorável Jesus tendo
compaixão de mim, veio e me disse:
2) “Minha filha, assim que você se retira do meu Querer, assim você começa a viver de si mesma,
em troca se você está fixo na minha Vontade, viverá sempre de Mim mesmo, morrendo de tudo a si
mesma”.
(3) Depois acrescentou: “Minha filha, tem paciência, repreende-te em tudo à minha Vontade, e não
por pouco mas sempre, sempre, porque só a perseverança no bem é o que faz conhecer se a alma
é verdadeiramente virtuosa, só ela é a que une todas as virtudes, pode-se dizer que só a
perseverança une perpetuamente a Deus e à alma, virtudes e graças, e como cadeia se põe ao
redor e amarrando tudo junto forma o nó certo da salvação; mas onde não há perseverança há
muito a temer”.
(4) Disse isto desapareceu.

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4-62
Março 31, 1901

Inconstância e volubilidade.

(1) Esta manhã, sentindo-me toda amarga, ainda me via tão má que quase não me atrevia a ir em
busca do meu sumo e único Bem, mas o Senhor não olhando para as minhas misérias, dignou-se vir dizendo-me:

(2) “Minha filha, é a Mim que queres, pois bem, vim para te alegrar, Vamos juntos, mas fiquemo-
nos em silêncio”.

(3) Depois de ter estado assim por um pouco, me transportou para fora de mim mesma, e via que a
Igreja festejava o dia das palmas, e Jesus rompendo o silêncio me disse:
(4) “Quanta volubilidade, quanta inconstância! Assim como hoje gritaram Hosana proclamando-me
como seu Rei, outro dia gritaram Crucifica-o, Crucifica-o. Minha filha, a coisa que mais me
desagrada é a inconstância e a volubilidade, porque isto é sinal de que a verdade não tomou posse
de tais almas, e mesmo em coisas de religião pode ser que encontrem sua satisfação, sua própria
comodidade e o interesse, ou bem porque se encontram em tal partido, mas amanhã podem mudar
estas coisas e podem ser encontradas no meio de outros partidos, e eis que se desviam da
religião, e sem desgosto se entregam a seitas; porque quando a verdadeira luz da verdade entra
numa alma e se apodera de um coração, esta alma não está sujeita a inconstância, antes tudo
sacrifica por amor daquela e para fazer-se dominar por ela, e com ânimo firme despreza todo o
resto que não pertence à verdade”.
(5) E enquanto dizia isto, chorava sobre a condição da presente geração, que pior do que antes
está sujeita à inconstância segundo sopram os ventos.

6-60
Agosto 8, 1904

Buscar a Jesus no nosso interior, não no exterior. Tudo deve estar encerrado numa palavra: “Amor”.
Quem ama a Jesus é outro Jesus.

(1) Continuava esperando, e assim que veio o meu adorável Jesus, se bem o sentia próximo, mas
fazia por tocá-lo e fugia, e quase me impedia sair de mim mesma para ir em sua busca. Depois de
ter esperado muito, assim que se fez ver me disse:
(2) “Minha filha, não me busques fora de ti senão dentro de ti, no fundo de tua alma, porque se
saíres fora e não me encontrares sofrerás muito e não poderás resistir; se me podes encontrar com
mais facilidade, por que te queres fatigar?”
(3) E eu: “Creio que se não te encontro rápido em mim, posso te encontrar fora, é o amor que me
empurra a isto”.
(4) E Ele: “Ah! É o amor que te empurra para isto? Tudo, tudo deveria estar encerrado em uma só
palavra: “Amor”, e quem não encerra tudo nisto, pode-se dizer que do amar-me a alma não
conhece nem sequer um jota, e à medida que a alma me ame, assim lhe aumentarei o dom do
sofrer”.
(5) E eu, interrompendo a sua fala, toda surpreendida e aflita, disse: “Vida minha e todo o meu
bem, então eu pouco ou nada sofro, por conseguinte pouco ou nada te amo, que espanto, ao só
pensar que não te amo minha alma sente por isso um vivo desgosto, e quase me sinto ofendida
por Ti”.
(6) E Ele acrescentou: “Eu não tento te desagradar, teu desgosto oprimia mais meu coração que o
teu, e além disso não deves olhar só os sofrimentos corporais, senão também os espirituais, a
vontade verdadeira que tens de sofrer, porque o querer a alma verdadeiramente sofrer, diante de
mim é como se a alma o tivesse sofrido, por isso acalma-te e não te perturbes, e deixa-me
continuar a dizer: Você nunca viu dois amigos íntimos? Oh! Como tratam de imitar-se um ao outro
e de retratar em si mesmo o amigo, portanto imitam a voz, os modos, os passos, as obras, os
vestidos, assim que o amigo pode dizer: Aquele que me ama é outro eu mesmo, e sendo eu
mesmo não posso fazer menos que amá-lo”. Assim faço Eu pela alma que se fecha a toda si
mesma como dentro de um breve giro de amor, todo Eu me sinto como retratado nela mesma, e
encontrando-me Eu mesmo, de todo coração a amo, e não posso fazer outra coisa que estar com
ela, porque se a deixo me deixaria a Mim mesmo”.
(7) Enquanto isto dizia desapareceu.

6-61
Agosto 9, 1904
Não são as obras que constituem o mérito do homem, mas apenas a obediência, como parto da Vontade Divina.

(1) Tendo tardado em vir, de repente, como um golpe de luz veio e fiquei dentro e fora toda cheia
de luz, mas não sei dizer o que nesta luz compreendeu e provou minha alma, só digo que depois o
bendito Jesus me disse:
(2) “Minha filha, não são as obras que constituem o mérito do homem, mas somente a obediência é
a que constitui todos os méritos como parto da Vontade Divina, tanto que tudo o que fiz e sofri no
curso de minha Vida, tudo foi parto da Vontade do Pai, por isso os meus méritos são inumeráveis,
porque todos foram constituídos pela obediência divina. Por isso Eu não olho tanto para a
multiplicidade e grandeza das obras, mas à conexão que têm, diretamente à obediência divina, ou
indiretamente à obediência de quem me representa”.

10-52
Fevereiro 3, 1912

Se não se encontra em uma alma a pureza, o justo agir e o amor, não pode ser espelho de Jesus.

(1) Continuando o meu estado habitual, o meu sempre amável Jesus veio, e pondo-me a sua santa
mão debaixo do queixo disse-me:
(2) “Minha filha, tu és o reflexo da minha glória”.
(3) Depois acrescentou: “No mundo me são necessários espelhos onde ir olhar-me. Uma fonte só
pode servir como espelho para que as pessoas possam olhar-se, quando a fonte é pura, mas não
ajuda que a fonte seja pura se as águas são turvas; é inútil àquela fonte vangloriar-se da
preciosidade das pedras nas quais está fundamentada se as águas são turvas; nem o sol pode
fazer perpendiculares seus raios para fazer aquelas águas prateadas e comunicar-lhes a variedade
das cores; nem as pessoas podem olhar um para o outro. Minha filha, as almas virgens são a
semelhança da pureza da fonte, as águas cristalinas e puras são o justo agir, o sol que faz
perpendiculares seus raios sou Eu, a variedade das cores é o amor. Então, se Eu não encontrar
em uma alma a pureza, o justo agir e o amor, não pode ser meu espelho, estes são meus espelhos
nos quais faço refletir minha glória, todos os demais, apesar de serem virgens, não só não posso
me olhar neles, mas querendo fazer não me reconheço neles. E o sinal de tudo isto é a paz, por
isso conhecerás quão escassos espelhos tenho no mundo, porque pouquíssimas são as almas
pacíficas”.

10-53
Fevereiro 10, 1912

Sinal para saber se alguém deixou tudo por Deus e chegou a agir e amar tudo divinamente.

(1) Continuando o meu estado habitual, assim que se fez ver, o meu sempre amável Jesus disse-
me:

(2) “Minha filha, para quem deixa tudo e age por Mim, e ama tudo divinamente, todas as coisas
estão à sua disposição. E o sinal para saber se tudo foi deixado por Mim e chegou a agir e a amar
tudo divinamente, é se no agir, no falar, no rezar, em tudo, não encontra mais obstáculos,
desgostos, oposições, porque diante desta potência de agir e amar divinamente, todos inclinam a
cabeça e nem sequer se atrevem a respirar. Eu, Pai benevolente, estou sempre a guarda do
coração humano, e vendo-o partir de Mim, isto é, agir e amar humanamente, ponho-lhe os
espinhos, os desgostos, as amarguras, as quais picam e amargam aquela obra e aquele amor
humano, e a alma vendo-se mortificada, descobre que aquele seu modo não é divino, entra em si
mesma e obra diversamente, porque as picadas são as sentinelas do coração humano e lhe
proporcionam os olhos para lhe fazer ver quem é quem a move: Deus ou a criatura. Mas quando
uma alma deixa tudo, age e ama tudo divinamente, goza a minha paz, e em vez de ter as
sentinelas e os olhos das picadas, tem a sentinela da paz que o afasta tudo o que a pode
perturbar, e os olhos do amor, os quais põem em fuga e queimam aqueles que querem perturbá-la,
por isso estes estão em paz com respeito àquela alma e lhe dão paz e se põem à sua disposição.
Parece que a alma pode dizer: “Ninguém me toca porque sou divina e sou toda de meu doce amor
Jesus; ninguém ousa perturbar meu doce repouso com meu Sumo Bem, e se se atreve, com a
Potência de Jesus que é minha, o porei em fuga”.
(3) Parece que disse muitos absurdos, mas Jesus certamente me perdoará, porque o fiz por
obedecer, parece que me dá o tema em palavras, mas eu sendo ignorante e menina não tenho
capacidade de desenvolvê-lo”.

 

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