Estudo 48 Evangelho como me foi revelado – Escola da Divina Vontade

Estudo 48 Evangelho como me foi revelado – Escola da Divina Vontade
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Parte 2

50. Em Betsaida na casa de Pedro. O encontro com Filipe e Natanael.

15 de outubro de 1944.
[…].
50.1Mais tarde (às 9:30 horas) preciso descrever isto.
João bate à porta da casa onde Jesus está hospedado. Aparece uma
mulher, que ao vê-lo, vai chamar Jesus.
Saúdam-se com a saudação da paz. E depois:
– Vieste sem demora, João –diz Jesus.
– Eu vim para dizer-te que Simão Pedro te pede que passes por
Betsaida. Ele falou de Ti a muitos. Esta noite não fomos pescar. Ficamos
rezando, como sabemos, e renunciamos ao lucro porque… o sábado ainda
não havia terminado. Esta manhã estivemos andando pelas ruas, falando de
Ti. Há pessoas que gostariam de te ouvir. Irás então, Mestre?
– Vou. Mesmo se Eu deva ir a Nazaré, antes de Jerusalém.
– Pedro te levará de Betsaida a Tiberíades, com seu barco. Assim irás
mais depressa.
–Então, vamos.
Jesus pega o manto e o alforje. Mas João lhe toma este último. Lá se vão
os dois, depois de terem saudado a dona da casa.
50.2A visão me mostra a saída do povoado e o começo da viagem para
Betsaida. Mas não ouço discursos, ao contrário, a visão tem uma
interrupção, mas continua, na entrada de Betsaida. Compreendo que é essa a
cidade, porque vejo Pedro, André e Tiago, junto com algumas mulheres que
estão esperando Jesus na entrada do povoado.
– A paz esteja convosco. Eis-me aqui.
– Obrigado, Mestre, por nós e pelos que Te estão esperando. Hoje não é
sábado, mas, dirás tuas palavras aos que estão esperando para Te ouvir?
– Sim, Pedro. Eu o farei. Na tua casa.
Pedro está exultante:
– Então, vem. Esta é minha mulher, esta é a mãe do João, e estas são as
amigas delas. Mas há outros também à tua espera: são parentes e amigos
nossos.
– Avisa-os que partirei de tarde, mas que antes falarei a eles.
Deixei de dizer que, tendo eles partido de Cafarnaum ao pôr-do-sol, os
vi chegar a Betsaida pela manhã.
– Mestre, eu Te peço. Fica uma noite em minha casa. O caminho para
Jerusalém é longo, mesmo que eu o encurte para Ti, com o barco até
Tiberíades. Minha casa é pobre, mas honesta e amiga. Fica conosco esta
noite.
Jesus olha para Pedro e para os outros, que estão todos esperando a
resposta. Jesus os olha perscrutador. Depois, sorri e diz:
– Sim.
Nova alegria para Pedro.
Muitas pessoas estão olhando das portas, fazendo sinais com os olhos.
Um homem chama Tiago pelo nome, fala-lhe baixo, indicando Jesus. Tiago
anui, e o homem vai conversar com outros, que ficaram esperando numa
encruzilhada.
Entram na casa de Pedro. Uma cozinha grande e enfumaçada. Em um
canto há redes, cordas e cestas para a pesca. No meio, a lareira larga e baixa
que, por enquanto, está apagada. Das duas portas opostas se vê a rua e o
pequeno pomar com uma figueira e uma videira. Do outro lado da rua, vê-se
o cérulo das ondas do lago. Além do pomar, está a parede escura de outra
casa.
– Ofereço a Ti o que tenho, Mestre, e como sei…
– Melhor e mais não poderias, porque me ofereces com amor.
Dão a Jesus água para se refrescar e depois, pão e azeitonas. Jesus
prova uns poucos bocados, mais para mostrar que aceita, depois recusa,
agradecendo.
Do outro lado do pomar e da rua alguns meninos estão observando com
curiosidade. Mas não sei se são filhos de Pedro. Só sei que, de vez em
quando, ele lhes dá uns olhares ameaçadores, para barrar os pequenos
invasores. Jesus sorri, e diz:
– Deixa-os à vontade.
– Mestre, queres descansar? Ali é o meu quarto, aquele é o de André.
Escolhe. Não faremos barulho, enquanto descansas.
– Por acaso, não tens um terraço?
– Sim. A videira faz um pouco de sombra, mesmo que esteja ainda quase
sem folhas.
– Leva-me, então, ao terraço. Prefiro descansar lá em cima. Lá, pensarei
e rezarei.
– Como quiseres. Vem.
Do pequeno pomar, uma escadinha sobe para o teto, que é um terraço
limitado por um baixo muro. Aqui também há redes e cordas. Mas quanta luz
do céu e quanto azul do lago!
Jesus se assenta em um banco, com as costas apoiadas ao muro. Pedro
lida com uma vela, que estende perto da videira para fazer uma proteção
contra o sol. Há brisa e silêncio. Jesus está visivelmente gostando.
– Eu já me vou, Mestre.
– Vai. Tu e João, ide dizer que, ao pôr-do-sol, falarei aqui.
Jesus fica só e faz uma longa oração. Exceto dois casais de pombos, que
vão e vêm dos ninhos, e um gorjeio de pássaros, não há barulho nem pessoas
em torno de Jesus que reza. As horas passam calmas e serenas.
50.3Depois, Jesus se levanta, dá uns passos pelo terraço, olha o lago, sorri
para uns meninos que estão brincando na rua e que lhe sorriem, olha a rua, na
direção da pracinha, que fica a uns cem metros da casa. Depois desce. Vai
até a cozinha:
– Mulher, vou passear à beira do lago.
Sai, e de fato vai para a beira do lago, junto dos meninos. E lhes
pergunta:
– O que estais fazendo?
– Nós queríamos brincar de guerra. Mas ele não quer e, então, vamos
brincar de pesca.
O “ele” que não quer é um homenzinho de corpo delgado, mas com um
rosto que revela grande perspicácia. Talvez ele perceba que, delgado como
é, ao fazer “a guerra”, poderia sair perdendo, e por isso, defende a paz.
Jesus aproveita o assunto para falar aos meninos:
– Ele tem razão. A guerra é um castigo de Deus para a punição dos
homens, e sinal de que o homem não é mais verdadeiro filho de Deus.
Quando o Altíssimo criou o mundo, fez todas as coisas: o sol, o mar, as
estrelas, os rios, as plantas, os animais, mas não fez as armas. Criou o
homem, e lhe deu olhos para que tivesse olhares de amor, boca para dizer
palavras de amor, ouvido para ouvi-las, mãos para dar socorro e carícias,
pés para correrem velozes até o irmão necessitado, e coração capaz de amar.
Deu ao homem a inteligência, a palavra, os afetos, os gostos. Mas não deu o
ódio. Por que? Porque o homem, criatura de Deus, devia ser amor, como
Deus é Amor. Se o homem tivesse continuado a ser criatura de Deus, teria
permanecido no amor, e a família humana não teria conhecido nem guerra
nem morte.
– Mas ele não quer brincar de guerra, porque perde sempre (eu já tinha
adivinhado isso).
Jesus sorri, e diz:
– Não é preciso não querer aquilo que nos prejudica, só porque nos
prejudica. Mas é preciso não querer uma coisa, quando ela prejudica a
todos. Se um, diz: “Eu não quero isto, porque vou perder”, ele é egoísta. Ao
contrário, o bom filho de Deus diz: “Irmãos, eu sei que vou ganhar, mas eu
vos digo: não vamos fazer isso, porque vós teríeis prejuízo.” Oh! Como esse
compreendeu bem o mandamento principal! Quem sabe me dizer qual é?
Em coro, as onze bocas dizem:
– “Amarás o teu Deus com todo o teu ser e ao teu próximo como a ti
mesmo.”
– Oh! Sois uns meninos muito inteligentes!
50.4
Ides todos à escola?
– Sim.
– Quem é o mais inteligente?
– Ele.
É o magrinho, que não quer brincar de guerra.
– Como te chamas?
– Joel.
– É um grande nome! Ele diz
[91] : “… o fraco diga: ‘sou forte’.” Mas
forte no quê? Na lei do verdadeiro Deus, para estar entre aqueles que Ele
vai julgar como santos seus, no vale da decisão final. Mas esse juízo já está
perto. Não no vale da decisão, mas no monte da Redenção. Lá, entre o sol e
a lua, escurecidos de horror, e as estrelas tremendo num pranto de piedade,
serão julgados e separados os filhos da Luz, dos filhos das Trevas. Toda
Israel saberá que o seu Deus veio. Felizes aqueles que o tiverem
reconhecido. A eles mel, leite e águas claras lhes descerão aos corações, e
os espinhos se tornarão rosas eternas. Quem de vós quer estar entre aqueles
que vão ser julgados santos de Deus?
– Eu! Eu! Eu!
– Amareis, então, o Messias?
– Sim! Sim! A Ti! A Ti! Nós Te amamos! Nós sabemos quem és! Simão
e Tiago nos disseram, e nossas mães também. Leva-nos Contigo!
– Na verdade, Eu vos levarei, se fordes bons. Nada mais de palavras
feias, nem atitudes prepotentes, nem brigas, ou respostas más aos pais.
Oração, estudo, trabalho, obediência. Eu vos amarei e virei estar convosco.
Os meninos estão todos em círculo em volta de Jesus. Parece uma corola
de cores matizadas, apertada ao redor de um longo pistilo azul escuro.
50.5Um homem já maduro aproximou-se curioso. Jesus se vira para
acariciar um menino, que lhe está puxando a veste, e o vê. Fita-o
intensamente. O homem o saúda, enrubescendo, mas não diz nada.
– Vem, segue-me!
– Sim, Mestre.
Jesus abençoa os meninos e, ao lado de Filipe (chama-o pelo nome),
volta para casa. Sentam-se no pequeno pomar.
– Queres ser meu discípulo?
– Quero… mas não ouso ter esperança de o ser.
– Eu te chamei.
– Então, eu sou. Eis-me aqui.
– Sabias de Mim?
– André me falou de Ti. Ele me disse: “Aquele por quem tu suspiravas,
chegou.” Porque André sabia que eu vivia suspirando pelo Messias.
– A tua espera não foi decepcionada. Ele está diante de ti.
– Meu Mestre e meu Deus!
– És um israelita de reta intenção. Por isso Eu me manifesto a ti.
50.6
Um outro teu amigo está esperando, também ele um sincero israelita.
Vai dizer-lhe: “Encontramos Jesus de Nazaré, filho de José, da estirpe de
Davi, Aquele de quem falaram Moisés e os Profetas.” Vai!
Jesus ficou sozinho, até que Filipe volta com Natanael-Bartolomeu.
– Eis um verdadeiro israelita, no qual não há fraude. A paz esteja
contigo, Natanael!
– Como me conheces?
– Antes que Filipe fosse chamar-te, Eu te vi debaixo da figueira.
– Mestre, Tu és o Filho de Deus, Tu és o Rei de Israel!
– Porque Eu disse ter-te visto, enquanto pensavas debaixo da figueira, tu
crês? Verás coisas bem maiores do que esta. Em verdade Eu vos digo que os
céus estão abertos, e pela fé, vereis os anjos descerem e subirem sobre o
Filho do homem: Eu que te falo.
– Mestre! Eu não sou digno de tão grande favor!
– Crê em Mim, e serás digno do Céu. Queres crêr?
– Quero, Mestre.
50.7A visão tem aqui uma interrupção e continua sobre o terraço cheio de
gente; outras pessoas estão no pequeno pomar de Pedro. Jesus está falando.
– Paz aos homens de boa vontade. Paz e bênção às suas casas, às suas
mulheres, aos seus filhos. A graça e a luz de Deus reine nelas e nos corações
que nelas habitam.
Vós desejastes ouvir-me. A Palavra está falando. Fala aos honestos com
alegria, fala aos desonestos com dor, fala aos santos e aos puros com deleite,
fala aos pecadores com piedade. Ela não se nega. Veio para derramar-se
como um rio, que irriga as terras necessitadas de água, às quais leva
refrigério com suas ondas, e alimento com o seu limo.
Vós desejais saber o que se requer para ser discípulos da Palavra de
Deus, do Messias que é o Verbo do Pai, que vem reunir Israel, para ouvir
novamente as palavras do imutável e santo Decálogo, e se santifique com
elas, purificando o homem quanto ele puder por si mesmo, para a hora da
Redenção e do Reino.
Aí está. Falo aos surdos, aos cegos, aos mudos, aos leprosos, aos
paralíticos, aos mortos: “Levantai-vos, ficai curados, ressurgi, caminhai,
abram-se em vós os rios da luz, da palavra, do som, para que possais ver,
ouvir e falar de Mim.” Mais do que aos corpos, Eu falo aos vossos espíritos.
Homens de boa vontade, vinde a Mim sem temor. Se o espírito está ferido,
Eu o curo. Se está doente, Eu o torno são. Se está morto, Eu o ressuscito. Eu
quero só a vossa boa vontade.
Será difícil o que Eu vos estou pedindo? Não. Eu não vos imponho as
centenas e centenas de preceitos dos rabinos. Eu vos digo: Guardai o
Decálogo. A Lei é una e imutável. Muitos séculos se passaram desde a hora
na qual essa lei foi dada bela, pura, fresca como um filho recém-nascido,
como uma rosa que acaba de se abrir sobre a haste. Simples, limpa, suave
para se seguir. No correr dos séculos, as culpas e as tendências a
complicaram com outras leis menores, com pesos e restrições, com
excessivas e penosas cláusulas. Eu vos reporto à Lei, assim como o
Altíssimo a deu. Mas Eu vos peço para o vosso bem, recebei-a com o
coração sincero dos verdadeiros israelitas daquele tempo.
Vós, os humildes, murmurais, mais com os corações do que com os
lábios, que a maior culpa está nos homens importantes. Eu sei. No
Deuteronômio se diz tudo o que deve ser feito: não era necessário nada mais.
Mas não julgueis quem pede aos outros, e não a si. Vós façais tudo o que
Deus diz. E sobretudo, esforçai-vos para serdes perfeitos nos dois
mandamentos principais. Se amardes a Deus com todo o vosso ser, não ireis
cometer pecado, que é uma dor causada a Deus. Quem ama não quer causar
dor. Se amardes o próximo como a vós mesmos, não sereis mais que filhos
respeitosos para com os vossos pais, esposos fiéis aos consortes, homens
honestos nos negócios, sem violências com os inimigos, sem mentira nos
vossos depoimentos, sem inveja de quem possui, sem concupiscência, sem
luxúria para com a mulher do próximo. Não querendo fazer aos outros o que
não quereríeis que fosse feito a vós, não roubaríeis, não mataríeis, não
caluniaríeis, não entraríeis, como os cucos, nos ninhos dos outros.
Mas, ao contrário, Eu vos digo: “Levai à perfeição a obediência aos
dois preceitos de amor: amai também os vossos inimigos.”
Oh! Como vos amará o Altíssimo, que tanto ama o homem, que se tornou
inimigo Dele pela culpa de origem e por seus pecados individuais, a ponto
de enviar-lhe o Redentor, o Cordeiro, que é o seu Filho , Eu que vos falo, Eu,
o Messias prometido, para remir-vos de toda culpa, se souberdes amar como
Ele.
Amai. Que o amor seja para vós escada por onde, tendo-vos tornado
anjos, subireis, como viu Jacó, até o Céu, ouvindo o Pai dizer a todos e a
cada um: “Eu serei o teu protetor por onde andares, e te reconduzirei a esta
cidade: ao Céu, ao Reino Eterno.”
A paz esteja convosco.
50.8O povo diz palavras de uma aprovação comovida, e se afasta
lentamente. Ficam Pedro, André, Tiago, João, Filipe e Bartolomeu.
– Partes amanhã, Mestre?
– Amanhã, ao alvorecer, se não te desagrada.
– Desagradar-me que Tu vás, sim. Mas por causa da hora, não. É, aliás,
propícia.
– Irás pescar?
– Esta noite, quando sair a lua.
– Fizeste bem, Simão Pedro, por não teres ido pescar na noite passada.
O sábado ainda não havia terminado. Neemias, em suas reformas, quis
que
[92] em Judá fosse respeitado o sábado. Ainda agora muita gente aos
sábados põe em movimento as prensas, carrega fardos, transporta vinho e
frutas, vende e compra peixes e cordeiros. Vós já tendes seis dias para isso.
O sábado é do Senhor. Só uma coisa podeis fazer aos sábados: praticar a
bondade para com o próximo. Mas o lucro deve ser absolutamente excluído
dessa ajuda. Quem por causa do lucro viola o sábado, não pode ter senão o
castigo de Deus. Faz uma coisa de utilidade? Vai ter que descontá-la com as
perdas nos outros seis dias. Faz uma coisa sem utilidade? Então, em vão
cansou o seu corpo, não lhe concedendo o descanso que a Inteligência
estabeleceu para ele, deixando alterar-se pela ira o seu espírito por ter-se
afadigado inutilmente, chegando até a praguejar. Enquanto que o dia de Deus
há de ser passado com o coração unido a Deus, em doce oração de amor. É
preciso ser fiel em tudo.
– Mas… os escribas e os doutores, que são tão severos conosco… não
trabalham aos sábados, nem mesmo dão um pão ao próximo, para não ter o
trabalho de estender o braço para dá-lo… mas a usura, eles praticam
também nos sábados. Será por não ser um trabalho material, que a usura se
pode praticar aos sábados?
– Não. Nunca. Nem no sábado, nem em nenhum outro dia. Quem pratica
a usura, é desonesto e cruel.
– Então, os escribas e os fariseus…
– Simão, não julgues. Tu não faças assim.
– Mas eu tenho olhos para ver…
– Existirá só mal para se ver, Simão?
– Não, Mestre.
– Assim sendo, por que olhar só o mal?
– Tens razão, Mestre.
50.9 – Então, amanhã, na alvorada, partirei com João.
– Mestre…
– Que tens a dizer, Simão?
– Mestre… vais a Jerusalém?
– Tu já estavas sabendo disso.
– Eu também vou lá pela Páscoa… e também André e Tiago…
– Então? Queres dizer que gostarias de ir Comigo. Mas, e a pesca? E o
teu ganha-pão? Me disseste que gostas de ter dinheiro, e Eu vou ficar por lá
muitos dias. Primeiro, vou ver minha mãe. Para lá irei na volta, onde me
deterei a pregar. Como farás, então?
Pedro fica perplexo, combalido… mas depois se decide:
– Por mim… eu vou também. Prefiro a Ti, que ao dinheiro!
– Eu também vou.
– Eu também.
– E nós também, não é Filipe?
– Então, vinde. Vós me ajudareis.
– Oh! –Pedro fica excitado só com a idéia de ajudar a Jesus–. Como
faremos?
– Depois Eu vos direi. Não tereis que fazer mais do que Eu vos disser,
para fazer bem. O obediente sempre faz bem. Agora, vamos rezar, e depois
cada um irá para a sua casa.
– E Tu, Mestre, que irás fazer?
– Eu vou rezar ainda. Eu sou a Luz do mundo, mas sou também o Filho
do homem. Devo por isso sempre alcançar a Luz, para ser o Homem que
redime o homem. Rezemos.
Jesus diz um salmo. É aquele que começa assim:
– “Quem repousa na ajuda do Altíssimo, viverá sob a proteção do Deus
do Céu. Dirá ao Senhor: ‘Tu és o meu protetor, o meu refúgio. És o meu
Deus, Nele a minha esperança. Ele me livrou do laço dos caçadores e das
palavras ásperas’ etc…”. Eu o encontro no livro 4°[93] . É o segundo do livro
4°, parece-me ser o de n° 90 (se é que leio bem os números romanos).
A visão termina assim.
[91] diz, em: Joel 4,10; e dos versículos sucessivos são retiradas as imagens do juízo.
[92] quis que, em: Neemias 13,15-22.
[93] livro 4°, porque a Bíblia usada por Maria Valtorta traz a antiga sub-divisão em 5 livros da colectânea dos Salmos. O
segundo salmo do quarto livro é o Salmo 90, tornado Salmo 91 na numeração das versões modernas.

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