Estudo 3 – Vida Intima de Ns Jesus Cristo – Escola da Divina Vontade

Estudo 3 – Vida Intima de Ns Jesus Cristo – Escola da Divina Vontade
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MEDITAÇÃO DO ESTUDO

continuação Capítulo 1 – 

AFLIÇÕES DOS SENTIDOS.

Possuindo, portanto, o perfeito uso da razão, enquanto homem, experimentava em todos os meus sentidos uma
indizível aflição por estar naquele lugar estreito, sendo obrigado a tê-los todos privados de movimento e extensão; assim, os olhos sempre fechados, os lábios em contínuo silêncio, as mãos e os pés sempre imóveis, sem movimento algum, e todo o corpo quase sempre na mesma posição.

Aflição da mais grave que possa sofrer jamais quem tem perfeito conhecimento. É verdade que meu Pai para outros acelerou o uso da razão no seio materno, como aconteceu com minha amada Mãe. Mas ela foi isenta de sofrer a aflição que naquela estreiteza podiam sofrer seus sentidos. Não houve, no entanto, esta exceção para mim, porque meu Pai quis que eu sofresse todas as aflições que costuma causar à natureza humana semelhante angústia e estreiteza.

AFLIÇÃO DA VISTA.

Encontrando-me, portanto, em tão grande sofrimento, oferecia a meu Pai a privação da vista que muito me atormentava, em desconto de tantas culpas que todo o gênero humano cometia pelo sentido dos olhos. Via, esposa caríssima, quanta curiosidade, quantos excessos se cometem com este sentido. Sentia a aflição e a dor por tantas ofensas feitas a meu Pai pelo uso da vista e deixava cair lágrimas de meus olhos. Embora fossem gotinhas diminutas, não obstante seu valor acompanhado do grande amor com que as derramei, era tão grande que bastava para satisfazer à divina justiça por todas essas culpas que com os olhos cometeriam todas as criaturas. Derramei, no entanto, as lágrimas sem ruído, sem fazer movimento algum. Suplicava ainda a meu Pai se dignasse que, em virtude dessas minhas lágrimas inocentes, obtivessem o dom das lágrimas de compunção os pecadores e pecadoras que o desejassem e pedissem. E o Pai me prometeu concedê-lo com toda a presteza a quem lho pedisse de coração sincero; como, de fato, efetuou e inteiramente se realiza em tantos pecadores e mesmo em muitas almas justas, que se tornaram dignas do dom das lágrimas. Nos primeiros, em desconto de suas culpas; nas segundas, para merecerem maior glória e consolação na vida eterna, conforme afirmei a meus discípulos ao dizer lhes: “Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados” (Mt.5:5). Pedia ainda a meu Pai que, em virtude dessa aflição que experimentava pela privação da vista, se dignasse conceder muitas graças àqueles que, por meu amor, se mortificassem quanto a este sentido, privando-se de olhar coisas vãs e curiosas, e mesmo coisas lícitas, a fim de poderem fazê-lo com alma invicta, porque este sentido é muito difícil de mortificar-se, devido à fraqueza humana, sendo mister para isso graça particular.

Saiba, filha, que tinha tanto mérito e tanto valor uma só daquelas respirações angustiadas que eu tinha no útero virginal, que bastava para satisfazer pelas culpas, defeitos e faltas de todas as criaturas. E saiba que meu padecimento naquela estreiteza era tão grande que um só momento seria suficiente para resgatar mundos infinitos.
Podes compreendê-lo, em parte, pensando que, sendo eu o Verbo eterno e Deus verdadeiro, não posso ser compreendido, nem abrangido; e sendo os próprios céus estreitos para habitação minha, reduzi-me a habitar, enquanto Deus e enquanto homem, em carne passível, no pequeno tugúrio de um ventre virginal, com toda a plenitude de conhecimento próprio de um Deus imortal e de um homem passível e mortal.

AFLIÇÕES DOS SENTIDOS.

Possuindo, portanto, o perfeito uso da razão, enquanto homem, experimentava em todos os meus sentidos uma
indizível aflição por estar naquele lugar estreito, sendo obrigado a tê-los todos privados de movimento e extensão; assim, os olhos sempre fechados, os lábios em contínuo silêncio, as mãos e os pés sempre imóveis, sem movimento algum, e todo o corpo quase sempre na mesma posição.

Aflição da mais grave que possa sofrer jamais quem tem perfeito conhecimento. É verdade que meu Pai para outros acelerou o uso da razão no seio materno, como aconteceu com minha amada Mãe. Mas ela foi isenta de sofrer a aflição que naquela estreiteza podiam sofrer seus sentidos. Não houve, no entanto, esta exceção para mim, porque meu Pai quis que eu sofresse todas as aflições que costuma causar à natureza humana semelhante angústia e estreiteza.

AFLIÇÃO DA VISÃO.

Encontrando-me, portanto, em tão grande sofrimento, oferecia a meu Pai a privação da vista que muito me atormentava, em desconto de tantas culpas que todo o gênero humano cometia pelo sentido dos olhos. Via, esposa caríssima, quanta curiosidade, quantos excessos se cometem com este sentido. Sentia a aflição e a dor por tantas ofensas feitas a meu Pai pelo uso da vista e deixava cair lágrimas de meus olhos. Embora fossem gotinhas diminutas, não obstante seu valor acompanhado do grande amor com que as derramei, era tão grande que bastava para satisfazer à divina justiça por todas essas culpas que com os olhos cometeriam todas as criaturas. Derramei, no entanto, as lágrimas sem ruído, sem fazer movimento algum. Suplicava ainda a meu Pai se dignasse que, em virtude dessas minhas lágrimas inocentes, obtivessem o dom das lágrimas de compunção os pecadores e pecadoras que o desejassem e pedissem. E o Pai me prometeu concedê-lo com toda a presteza a quem lho pedisse de coração sincero; como, de fato, efetuou e inteiramente se realiza em tantos pecadores e mesmo em muitas almas justas, que se tornaram dignas do dom das lágrimas.

Nos primeiros, em desconto de suas culpas; nas segundas, para merecerem maior glória e consolação na vida eterna, conforme afirmei a meus discípulos ao dizer-lhes: “Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados” (Mt. 5:5). Pedia ainda a meu Pai que, em virtude dessa aflição que experimentava pela privação da vista, se dignasse conceder muitas graças àqueles que, por meu amor, se mortificassem quanto a este sentido, privando-se de olhar coisas vãs e curiosas, e mesmo coisas lícitas, a fim de poderem fazê-lo com alma invicta, porque este sentido é muito difícil de mortificar-se, devido à fraqueza humana, sendo mister para isso graça particular;  (trecho ilegível estará no video)
… (parte da curiosidade das pessoas)
Nisto, o Pal me satisfez, prometendo-me castigar com severidade menor e suportar as ofensas por algum tempo, em virtude de meus méritos e minhas súplicas;  Se fosse doutro modo, oh! De quantas estátuas de sal e de quantos outros castigos estaria O mundo cheio, por causa da curiosidade.

AFLIÇÕES DO OUVIDO.

Sofria também pelo sentido do ouvido aflição muito grande, porque devido ao lugar tão estreito, estava inteiramente
privado dele. Só ouvia os suspiros ardentes que minha dileta Mãe me dirigia do mais íntimo do coração, Ouvia ainda o doce entretenimento que tinha comigo, falando-me no íntimo com tanto amor e tanta graça que me  arrebatavam o Coração e me forçavam cada vez mais a amá-la. De todo o restante, porém, estava privado inteiramente; e esta privação causava-me aflição a qual eu oferecia a meu Pal em desconto de tantas faltas que, com o sentido do ouvido, cometeriam meus irmãos, pela curiosidade, por ouvir tantas murmurações, tantas palavras contra a minha Lei, tantas curiosidades o outras coisas indignas que muitos ouvem com deleite.  E pedia ainda ao Pai que os perdoasse e desse virtude e força àqueles que mortificam esses sentidos, e que fugindo da ocasião, e comunicasse-lhes o bom desejo de ouvir coisas santas e atinentes à sua malor glória; que sofressem do boa vontade caso ficassem privados deste sentido de ouvir.

(Trecho que ficou ilegível estará no vídeo)

SEU DOMÍNIO ABSOLUTO E SUBORDINADO. 

com mão aberta me concedia o que lhe pedia. Oferecia-lhe esta submissão e sujeição em desconto de tanta liberdade que tomam meus irmãos, que rendo viver à sua maneira sem submeter-se à vontade divina, desejando
ser árbitros de seu querer e senhores absolutos de si mesmos, quando, segundo todo o direito, devem estar sujeito às ordens divinas. Meu Pai aceitava-o e demonstrava grande satisfação por tudo nesta minha oferta.

Se cada um dos que agora não querem viver sujeitos, se decidir respeitar as ordens divinas e cumprir em tudo o querer do Pai, Ele estará sempre pronto para dispensar a esse tantas graças quantas lhe for necessário, a fim de que possa viver em tudo e por tudo submisso a Ele.

 

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