OS NOVE EXCESSOS DE AMOR – SERVA DE DEUS LUISA PICCARRETA

LIVRO DO CÉU
OS NOVE EXCESSOS DE AMOR – SERVA DE DEUS LUISA PICCARRETA
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(9) 1o. Excesso

– Como por exemplo, em uma hora me punha com o pensamento no paraíso e me
imaginava à Santíssima Trindade: ao Pai que mandava o Filho à terra, ao Filho que prontamente
obedecia ao Querer do Pai, e ao Espírito Santo que consentia nisso. Minha mente se confundia
tanto ao contemplar um mistério tão grande, um amor tão recíproco, tão igual, tão forte entre eles e
para com os homens; e na ingratidão destes, especialmente a minha; que nisto teria ficado não
uma hora, mas todo o dia, mas uma voz interna me dizia:
(10) “Chega, vem e vê outros maiores excessos do meu Amor”.
(11) 2o. Excesso 
– Então minha mente se punha no seio materno, e ficava estupefata ao considerar aquele
Deus tão grande no Céu, e agora tão humilhado, diminuído, restringido, que quase não podia
mover-se, nem sequer respirar. A voz interior dizia-me:
(12) “Vês quanto te amei? ” Ah! Dá-me um lugar em teu coração, tira tudo o que não é meu,
porque assim me dará mais facilidade para poder me mover e respirar”.
(13) Meu coração se desfazia, lhe pedia perdão, prometia ser toda sua, me desabafava em pranto,
no entanto, digo-o para minha confusão, voltava a meus habituais defeitos.  Oh! Jesus, quão bom
foste com esta criatura miserável.

(14) E assim passava a segunda hora do dia, e depois, pouco a pouco o resto, que dizer tudo seria
aborrecer. E isto fazia-o às vezes de joelhos e quando era impedida de fazê-lo pela família, fazia-o
mesmo trabalhando, porque a voz interior não me dava nem trégua nem paz se não fizesse o que
queria, assim que o trabalho não me era impedimento para fazer o que devia fazer. Assim passei
os dias da novena, quando chegou a véspera me sentia mais que nunca acendida por um insólito
fervor. Eu estava sozinha no quarto quando o menino Jesus me foi apresentado, todo bonito, sim,
mas tiritando, em atitude de querer me abraçar, eu me levantei e corri para abraçá-lo, mas no
momento em que o ia estreitar desapareceu, isto se repetiu três vezes. Fiquei tão comovida e
acesa de amor, que não sei explicar; mas depois de algum tempo não o levei mais em conta, e não
o disse a ninguém, de vez em quando caía nas habituais faltas. A voz interior não me deixou nunca
mais, em cada coisa me repreendia, me corrigia, me animava, em uma palavra, o Senhor fez
comigo como um bom pai com um filho que tende a desviar-se, e ele usa todas as diligências, os
cuidados para mantê-lo no reto caminho, de modo de formar dele a sua honra, a sua glória, a sua
coroa. Mas, Óh! Senhor, muito ingrata te tenho sido.

(21) Eu ficava muda, toda confusa, tratava por quanto mais podia de estar sozinha, confessava-lhe
minha debilidade, pedia-lhe ajuda e graça para poder fazer o que Ele queria, porque por mim só
não sabia fazer outra coisa que mal. Se durante o dia minha mente se ocupava em pensar em
pessoas às quais eu queria, em seguida me repreendia dizendo-me:
(22) “Isto é o bem que me queres? Quem te amou como Eu? Olhe, se você não acabar com isso
Eu te deixo”.
(23) Às vezes eu me sentia dando tais e tantas reprovações amargas, que não fazia outra coisa
que chorar. Especialmente uma manhã, depois da Comunhão, deu-me uma luz tão clara sobre o
grande amor que Ele me dava e sobre a volubilidade e inconstância das criaturas, que o meu
coração ficou tão convencido, que daí em diante já não foi capaz de amar a nenhuma pessoa.
Ensinou-me a amar as pessoas sem me separar Dele, isto é, a olhar para as criaturas como
imagem de Deus, de modo que se recebia o bem das criaturas, devia pensar que só Deus era o
primeiro autor daquele bem e que se tinha servido da criatura para me dar, então meu coração se
unia mais a Deus. Se recebia mortificações, devia vê-las também como instrumentos nas mãos de
Deus para a minha santificação, por isso meu coração não ficava ressentido com meu próximo.
Então por este modo acontecia que eu olhava as criaturas todas em Deus, por qualquer falta que
visse nelas jamais lhes perdia a estima, se zombavam de mim me sentia obrigada com elas
pensando que me faziam fazer novas Aquisições para minha alma, se me louvavam, recebia com
desprezo estes louvores dizendo: “Hoje isto, amanhã podem me odiar, pensando em sua
inconstância”. Em suma, meu coração adquiriu uma liberdade que eu mesma não sei explicar.

(24) Agora, para obedecer retorno para dizer o que eu deixei na página 6 deste primeiro volume,
isto é, a novena de Natal, em que da segunda meditação passou para a terceira e uma voz interior
me dizia:

(25) 3o. Excesso –
“Minha filha, apoia tua cabeça sobre o seio de minha Mamãe, olha dentro dele a minha
pequena Humanidade , meu Amor me devorava, os incêndios, os oceanos, os mares imensos do
Amor de minha Divindade me inundavam, me incineravam, levantavam tão alto suas chamas que
se elevavam e se estendiam por toda parte, a todas as gerações, desde o primeiro até o último
homem e minha pequena Humanidade era devorada no meio de tantas chamas, mas sabe você
que coisa queria me fazer devorar meu Eterno Amor? Ah, para as almas! E só fiquei contente
quando as devorei todas, ficando todas concebidas Comigo, era Deus, devia agir como Deus,
devia tomá-las a todas; meu Amor não me teria dado paz se tivesse excluído a alguma. Ah minha
filha, olha bem no seio da minha Mãe, fixa bem os olhos na minha Humanidade recém concebida e
nela encontrarás a tua alma concebida Comigo, e também as chamas do meu Amor que te
devoraram. Oh, quanto te amei e te amo!”.

(26) Eu me perdia no meio de tanto amor, não sabia sair dali, mas uma voz me chamava forte
dizendo-me:

(27) “Minha filha, isto é nada ainda, abraça-te mais a Mim, dá as tuas mãos à minha amada Mãe a
fim de que te tenha apertada sobre o seu seio materno, e tu dá outro olhar à minha pequena
Humanidade concebida e olha o quarto excesso do meu Amor”.

(28) 4o Excesso.

– “Minha filha, do amor devorador passa a olhar meu Amor obrante. Cada alma concebida
me levou o fardo de seus pecados, de suas fraquezas e paixões, e meu Amor me ordenou tomar o
fardo de cada uma, e não só concebi as almas, mas as penas de cada uma, as satisfações que
cada uma delas devia dar a meu Celestial Pai. Assim que minha Paixão foi concebida junto
Comigo. Olhe-me bem no seio de minha Celestial Mamãe. Oh como minha pequena Humanidade
era rasgada, olhe bem como minha pequena cabeça está circundada por uma coroa de espinhos,
que cingindo-me forte as têmporas me faz derramar rios de lágrimas dos olhos, e não posso me
mover para secá-las. Ah, move-te a compaixão de Mim, seca-me os olhos de tanto pranto, tu que
tens os braços livres para me poder fazer isso, estes espinhos são a coroa dos tantos
pensamentos maus que se amontoam nas mentes humanas, oh, como me picam mais estes
pensamentos que os espinhos que produz a terra, mas olhe que longa crucificação de nove meses,
não podia mover nem um dedo, nem uma mão, nem um pé, estava aqui sempre imóvel, não havia
lugar para poder me mover um pouquinho, que longa e dura crucificação, com o agregado de que
todas as obras más, tomando a forma de pregos, me trespassavam mãos e pés repetidamente”. E
assim continuava a me contar pena por pena todos os martírios de sua pequena Humanidade, e
que querer dize-la todas seria muito extenso. Então eu me abandonava ao pranto, e ouvia dizer em
meu interior:

(29) “Minha filha, gostaria de te abraçar mas não posso fazê-lo, não há espaço, estou imóvel, não
o posso fazer; queria ir a ti mas não posso caminhar. Por agora me abrace e venha você a Mim,
depois quando sair do seio materno irei Eu a ti”.
(30) Mas enquanto com minha fantasia o abraçava, o estreitava fortemente a meu coração, uma
voz interior me dizia:
(31) “Basta por agora minha filha, e passa a considerar o quinto excesso do meu Amor”.

(32) 5o. Excesso – Então a voz interior seguia: “Minha filha, não te afastes de Mim, não me deixes sozinho,
meu Amor quer companhia, este é outro excesso do meu Amor o não querer estar sozinho. Mas
você sabe de quem esta companhia quer? Da criatura. Olhe, no seio de minha Mãe, Comigo estão
todas as criaturas concebidas junto Comigo. Eu estou com elas todo amor, quero dizer-lhes quanto
as amo, quero falar com elas para lhes dizer as minhas alegrias e as minhas dores, para lhes dizer
que vim no meio delas para as fazer felizes, para as consolar, e que estarei no meio delas como
seu irmãozinho dando a cada uma todos os meus bens, o meu reino, à custa da minha morte.
Quero lhes dar meus beijos, minhas carícias; quero me entreter com elas, mas, ai, quantas dores
me dão, quem me foge, quem se faz surda e me reduz ao silêncio, quem despreza meus bens e
não se preocupam com meu reino e correspondem meus beijos e carícias com o descuido e o
esquecimento de Mim, e meu entretenimento o convertem em amargo pranto. ¡ Oh, como estou
sozinho, apesar de estar no meio de tantos! Oh, como me pesa minha solidão! não tenho a quem
dizer uma palavra, com quem fazer um desabafo de amor; estou sempre triste e taciturno, porque
se falo não sou escutado. Ah, minha filha, peço-te, suplico-te que não me deixes sozinho em tanta
solidão! me dê o bem de me fazer falar com ouvir-me, preste ouvidos aos meus ensinamentos, Eu
sou o mestre dos mestres. Quantas coisas quero te ensinar. Se me escutares vais fazer-me parar
de chorar e entreter-me contigo, não queres tu entreter-te Comigo?”. E enquanto me abandonava
nele, compadecendo-o na sua solidão, a voz interior continuava:
(33) “Basta, basta, passa a considerar o 6o excesso do meu Amor”.

(34) 6o Excesso
– “Minha filha, vem, roga a minha amada Mãe que te faça um lugar no seu seio materno, a
fim de que tu mesma vejas o estado doloroso em que me encontro”.
(35) Então me parecia com o pensamento, que nossa Rainha Mãe, para contentar a Jesus me
fazia um pequeno lugar e me colocava dentro. Mas era tal e tanta a escuridão que não o via, só
ouvia o seu respiro e Ele dentro de mim continuava a dizer-me:
(36) “Minha filha, olha outro excesso do meu Amor. Eu sou a luz eterna, o sol é uma sombra de
minha luz, mas vê aonde me conduziu meu Amor, em que obscura prisão estou, não há nem um
raio de luz, sempre é noite para Mim, mas noite sem estrelas, sem repouso, sempre acordado,
¡que pena! a estreiteza da prisão, sem poder me mover minimamente, as trevas densas; até o
respiro, respiro por meio do respiro de minha Mãe, oh, como é cansado! E além disso, acrescenta
as trevas das culpas das criaturas, cada culpa era uma noite para Mim, as que unindo-se juntas
formavam um abismo de escuridão sem confins. ¡ Que pena! ¡ Oh excesso do meu Amor, fazer-me
passar de uma imensidão de luz, de amplitude, a uma profundidade de densas trevas e de tais
estreitos, até me faltar a liberdade do respiro, e isto, tudo por amor das criaturas!”
(37) E enquanto isso dizia gemia, quase com gemidos sufocados por falta de espaço, e chorava.
Eu me desfazia em pranto, lhe agradecia, o compadecia, queria lhe fazer um pouco de luz com
meu amor como Ele me dizia, mas quem pode dizer tudo? A mesma voz interior acrescentava:
(38) “Basta por agora. Passa ao sétimo excesso do meu Amor”.

(39) 7o Excesso.
– A voz interior continuava: “Minha filha, não me deixe sozinho em tanta solidão e em tanta
escuridão, não saia do seio de minha Mãe para que veja o sétimo excesso de meu Amor. Escuta-
me, no seio de meu Pai Celestial Eu era plenamente feliz, não havia bem que não possuía, alegria,
felicidade, tudo estava a minha disposição; os anjos reverentes me adoravam e estavam a minhas
ordens. Ah, o excesso de meu Amor, poderia dizer que me fez trocar fortuna me restringiu nesta
tétrica prisão, me despojou de todas minhas alegrias, felicidade e bens para me vestir com todas
as infelicidades das criaturas, e tudo isto para fazer a mudança, para dar a elas minha fortuna,
minhas alegrias e minha felicidade eterna. Mas isto não teria sido nada se não tivesse encontrado
nelas só ingratidão e obstinada perfídia. Oh, como meu Amor eterno ficou surpreso ante tanta
ingratidão e chorou a obstinação e perfídia do homem. A ingratidão foi o espinho mais pungente
que me trespassou o coração desde a minha concepção até ao último instante da minha Vida, até
à minha morte. Olhe para o meu coraçãozinho, ele está ferido e está a pingar sangue. Que pena!
Que dor eu sinto! Minha filha, não sejas ingrata; a ingratidão é a pena mais dura para teu Jesus, é
fechar-me na cara as portas para me deixar de fora, aterrado de frio. Mas ante tanta ingratidão
meu Amor não se deteve e se pôs em atitude de Amor suplicante, orando, gemendo e
mendigando, e este é o oitavo excesso do meu Amor”.

(40) 8o Excesso
. – “Minha filha, não me deixe sozinho, apóie sua cabeça sobre o seio de minha amada
Mamãe, porque também de fora ouvirá meus gemidos, minhas súplicas, e vendo que nem meus
gemidos nem minhas súplicas movem a compaixão de meu Amor à criatura, Ponho-me em atitude
do mais pobre dos mendigos e estendendo minha pequena mãozinha, peço por piedade, pelo
menos a título de esmola suas almas, seus afetos e seus corações. Meu Amor queria vencer a
qualquer custo o coração do homem, e vendo que depois de sete excessos de meu Amor
permanecia relutante, se fazia surdo, não se ocupava de Mim nem se queria dar a Mim, meu Amor
quis ir mais além, deveria ter-se parado, Mas não, ele queria ir além de seus limites, e do seio da
minha mãe Eu fazia chegar a minha voz a cada coração com os modos mais insinuantes, com as
súplicas mais fervorosas, com as palavras mais penetrantes. Mas sabe o que eu dizia? “Filho meu,
dá-me o teu coração, tudo o que quiseres Eu te darei, desde que me dês o teu coração em troca;
desci do Céu para tomá-lo, ah, não me negues! Não desiludas as minhas esperanças!” E vendo-o
relutante, e que muitos me viravam as costas, passava aos gemidos, juntava as minhas mãozinhas
e chorava, com voz sufocada pelos soluços acrescentava-lhe: ” Ai, ai! sou o pequeno mendigo,
nem sequer de esmola queres dar-me o teu coração?” Não é isto um excesso maior do meu Amor,
que o Criador para se aproximar da criatura tome a forma de uma pequena criança para não lhe
infundir temor, e peça ao menos como esmola o coração da criatura, e vendo que ela não o quer
dar roga, geme e chora?”.

(41) Então me disse: “E tu não queres dar-me o teu coração? Talvez também tu queiras que eu
gema , que implore e chore, para que me dês o teu coração? Quer me negar a esmola que te
peço?
(42) E, enquanto dizia isto, ouvia como se chorasse, e eu lhe disse: “Meu Jesus, não chores, eu te
dou o meu coração e todo eu mesma”. Então a voz interna continuava: “Segue mais adiante, e
passa ao nono excesso do meu Amor”.

(43) 9o. Excesso
– “Minha filha, meu estado é sempre mais doloroso, se me ama, seu olhar tenha-a fixo em
Mim, para que veja se pode dar ao seu pequeno Jesus algum consolo, uma palavrinha de amor,
uma carícia, um beijo, que dê trégua a meu pranto e a minhas aflições. Escuta minha filha, depois
de ter dado oito excessos de meu Amor, e que o homem tão mal me correspondeu, meu Amor não
se deu por vencido, e ao oitavo excesso quis acrescentar o nono, e este foram as ânsias, os
suspiros de fogo, as chamas dos desejos de que queria sair do seio materno para abraçar o
homem, e isto reduzia a minha pequena Humanidade ainda não nascida a uma agonia tal que
estava a ponto de dar meu último respiro. E enquanto eu estava prestes a dá-lo, minha Divindade,
que era inseparável de mim, me dava goles de vida, e assim retomava de novo a vida para
continuar minha agonia e voltar a morrer novamente. Este foi o nono excesso do meu Amor,
agonizar e morrer continuamente de amor pela criatura. Oh, que longa agonia de nove meses!
Oh, como o amor me sufocava e me fazia morrer! E se não tivesse tido a Divindade Comigo, que
me dava continuamente a vida cada vez que estava por morrer, o amor ter-me-ia consumado antes
de sair à luz do dia.” Depois acrescentava:
(44) “Olha para mim, escuta-me como agonia, como meu pequeno coração bate, se afana, arde;
olha para mim, agora morro”.
(45) E fazia um profundo silêncio. Eu me sentia morrer, me gelava o sangue nas veias e tremia lhe
dizia: “Meu amor, minha vida, não morra, não me deixe sozinha, Você quer amor e eu te amarei,
não te deixarei mais, me dê suas chamas para poder te amar mais e me consumar toda por Ti.

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Nihil obstat Canonico
Annibale M. Di Francia
Eccl.

Imprimatur
Arcebispo Giuseppe M. Leo
Outubro de 1926

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