Estudo 36 – Livro do Céu Vol.1 ao 11 – Escola da Vontade Divina

Escola da Divina Vontade
Estudo 36 – Livro do Céu Vol.1 ao 11 – Escola da Vontade Divina
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LIVRO DO CÉU VOLUME 1

(238) Enquanto esta voz assim dizia, vi que a Santíssima Trindade desceu em meu coração e se
apoderaram dele e aí formaram sua sede. Quem pode dizer a mudança que aconteceu em mim?
Sentia-me divinizada, não mais vivia eu mas eles viviam em mim. A mim me parecia que meu
corpo fosse como uma habitação, e que dentro habitasse o Deus vivente, porque eu sentia a
presença real sensivelmente em meu interior, ouvia sua voz clara que saía de dentro de meu
interior e ressoava nos ouvidos do corpo. Acontecia precisamente como quando há pessoas dentro
de uma sala, que falam e suas vozes se ouvem claras e distintas mesmo de fora.
(239) Desde então não tive mais a necessidade de ir em sua busca a outros lugares para
encontra-lo, mas estava dentro do meu coração. E quando algumas vezes se escondia e eu fui em
busca de Jesus girando pelo céu e pela terra, buscando a meu sumo e único Bem, enquanto me encontrava na fogueira das lágrimas, na intensidade dos desejos, nas penas inenarráveis por havê-
lo perdido, Jesus saía de dentro de mim e me dizia:

(240) “Estou aqui contigo, não me procures em outro lugar”.

2-38
Junho 19, 1899

Quem se faz desaparecer a si mesmo, jamais comete pecados.

(1) Tendo passado ontem uma jornada de purgatório pela privação quase total de meu sumo
Bem, e pelas tantas tentações que me punha o demônio, me parecia que cometia muitos
pecados. ¡ Oh Deus, que pena ofender a Deus!
(2) Esta manhã, assim que vi Jesus, rapidamente lhe disse: “Jesus bom, perdoa-me os tantos

pecados que fiz ontem”. E queria dizer-lhe o mal que sentia que tinha feito. Ele, interrompendo-
me, disse-me:

(3) “Se te fizeres desaparecer a ti mesma, não cometerás pecados jamais”.
(4) Eu queria continuar falando, mas Jesus me fazendo ver muitas almas devotas e mostrando
que não queria ouvir o que queria dizer, continuou dizendo:
(5) “O que mais me desagrada nestas almas é a instabilidade em fazer o bem, basta uma
pequena coisa, um desgosto, mesmo um defeito, enquanto é então o tempo mais necessário
para estreitar-se a Mim, estas em troca, irritam-se, incomodam-se e deixam a metade o bem
começado. Quantas vezes eu preparei obrigado para dar-lhes, mas vendo-os tão instáveis, fui
obrigado a retê-los”.
(6) Depois, sabendo que não queria saber nada do que queria lhe dizer e vendo que meu
confessor estava um pouco mal no corpo, orei longamente por ele, e fazia a Jesus várias
perguntas que não é necessário dizer aqui. E Jesus, benignamente, respondeu-me a tudo e
assim terminou.

3-37
Fevereiro 13, 1900

A mortificação é como a cal.

(1) Esta manhã depois de ter recebido a comunhão vi o meu adorável Jesus, mas tudo mudou de
aspecto. Parecia sério, tudo reservado, em ato de repreender-me. Que triste mudança! Meu pobre
coração, em vez de ser aliviado, sentia-me mais oprimido, mais trespassado diante do aspecto tão
insólito de Jesus. No entanto, sentia toda a necessidade de um alívio pelas dores sofridas nos
últimos dias por sua privação, em que me parecia que Vivia, mas agonizante e em contínua
violência. Mas Jesus bendito, querendo repreender-me porque ia buscando alívio devido a sua
presença, enquanto não devia procurar outra coisa que sofrer, disse-me:
(2) “Assim como a cal tem virtude de queimar os objetos que se metem nela, assim a mortificação
tem virtude de queimar todas as imperfeições e os defeitos que se encontram na alma, e chega a
tanto, que espiritualiza até o corpo, e como um cerco se põe ao redor, e aí sela todas as virtudes.
Até que a mortificação não te queime bem, tanto a alma como o corpo, até desfazê-lo, não poderei
selar perfeitamente em ti a marca da minha crucificação”.
(3) Depois disto, não sei bem quem era, mas me parecia que fosse um anjo, me trespassou as
mãos e os pés, e Jesus com uma lança que saía de seu coração, traspassou-me o meu com
extrema dor e desapareceu deixando-me mais aflita que antes. Oh!, como compreendia bem a
necessidade da mortificação, minha inseparável amiga, e que em mim não existia nem sequer a
sombra de amizade com ela! Ah! Senhor, ata-me Tu com indissolúvel amizade a esta boa amiga,
porque por mim não sei mostrar-me mais que toda rudeza, e ela não vendo-se acolhida por mim
com boa cara, usa comigo todas as considerações, vai me fugindo sempre, temendo que eu lhe
volte as costas completamente, e jamais cumpre comigo seu belo e majestoso trabalho, porque
estamos um pouco distantes, suas mãos prodigiosas não chegam até mim para poder trabalhar e
apresentar-me diante de Ti como obra digna de suas santíssimas mãos.

+ + + +

3-38
Fevereiro 16, 1900

A mortificação deve ser o respiro da alma.

(1) Continua quase sempre o mesmo. Esta manhã, depois de me ter renovado as penas da
crucificação, disse-me:

(2) “A mortificação deve ser o respiro da alma. Assim como ao corpo é necessária a respiração, e
do ar bom ou mau que se respira assim fica infectado ou purificado, também pela respiração se
conhece se está são ou doente o interior do homem, se todas as partes vitais estão de acordo,
assim a alma: se respira o ar da mortificação, tudo estará nela purificado, todos seus sentidos
soarão com um mesmo som concordante, seu interior exalará um respiro balsâmico, saudável,
fortificante; mas se não respirar o ar da mortificação tudo será discordante na alma, exalará um
respiro malcheiroso e nauseante; enquanto está por domar uma paixão, outra se desenfreada. Em
suma, sua vida não será outra coisa que um jogo de crianças”.
(3) Parecia-me ver a mortificação como um instrumento musical, no qual, se todas as cordas estão
boas e fortes, produz um som harmonioso e agradável, mas se as cordas não são boas, agora há
que reparar uma, agora há que afinar outra, por isso todo o tempo o emprega em ajustá-lo, mas
jamais em tocá-lo, no máximo poderá emitir um som discordante e desagradável, por isso jamais
fará nada de bom.

4-41
Dezembro 25, 1900

Vê o Nascimento de Jesus.

(1) Encontrando-me em meu estado habitual me senti fora de mim mesma, e depois de ter virado
me encontrei dentro de uma caverna, e vi a Rainha Mãe que estava no momento de dar a luz ao
Menino Jesus. Que maravilhoso prodígio! Parecia-me que tanto a Mãe como o Filho estavam
mudados em luz puríssima, mas nessa luz distinguia-se muito bem a natureza humana de Jesus,
que continha em si a Divindade, que o servia como de véu para cobrir a Divindade, de modo que
abrindo o véu da natureza humana era Deus, e coberto com esse véu era homem, e eis o prodígio
dos prodígios: Deus e homem, homem e Deus, que sem deixar o Pai e o Espírito Santo vem
habitar conosco e toma carne humana, porque o verdadeiro amor nunca desune. Agora, me
pareceu que a Mãe e o Filho nesse felicíssimo instante ficaram como espiritualizados, e sem o
mínimo obstáculo Jesus saiu do seio materno, transbordando ambos em um excesso de amor, ou
seja, esses Santíssimos corpos transformados em Luz, sem o mínimo impedimento, Jesus luz saiu
de dentro da luz Mãe, ficando sãos e intactos tanto o Um como a Outra, retornando depois ao
estado natural. Mas quem pode dizer a beleza do Menino, que nesse momento de seu nascimento
transcorria ainda externamente os raios de sua Divindade? Quem pode dizer a beleza da Mãe que
ficou toda absorvida naqueles raios Divinos? Me parecia que São José não estava presente no
momento do parto, mas que permanecia em outro canto da caverna, todo absorto naquele
profundo mistério, e se não viu com os olhos do corpo, viu muito bem com os olhos da alma,
porque estava arrebatado em êxtase sublime.
(2) Agora, no momento em que o Menino saiu à luz, eu teria querido voar para pegá-lo em meus
braços, mas os anjos me impediram, me dizendo que cabia à Mãe a honra de ser a primeira a
tomá-lo. Então a Virgem Santíssima como sacudida voltou em si, e das mãos de um anjo recebeu
o Filho em seus braços, o apertou tão forte no arrebatamento de amor em que se encontrava, que
parecia que o queria meter de novo nela, depois querendo dar um desabafo a seu ardente amor, o
pôs a pôs a mamar de seus seios. Entretanto eu permanecia toda aniquilada, esperando ser
chamada para não receber outra repreensão dos anjos. Então a Rainha me disse:
(3) “Vem, vem tomar a teu amado e gozar lo também tu, desafoga com Ele teu amor”. Assim que
disse isto me aproximei, e a Mamãe o pôs nos braços. Quem pode dizer minha alegria, os beijos,
os abraços, as ternuras? Depois que desabafei um pouco, disse-lhe: “Meu amado, Tu bebeste leite
de nossa Mãe, torna-me partícipe”. E Ele condescendente, de sua boca derramou parte desse leite
na minha, e depois me disse:
(4) “Amada minha, Eu fui concebido unido à dor, nasci à dor e morri na dor, e com os três cravos
com que me crucificaram cravei as três potências: inteligência, memória e vontade daquelas almas
que desejam me amar, fazendo-as todas atraídas a Mim, porque a culpa as tinha tornado doentes,
dispersas do seu Criador e sem nenhum freio”.
(5) E enquanto dizia isso, deu uma olhada no mundo e começou a chorar suas misérias. Eu,
vendo-o chorar disse: “Amável Menino, não entristeça uma noite tão alegre com teu pranto a quem
te ama, em lugar de dar desabafo ao pranto demos desafogo ao canto”. E assim dizendo
condescendente, de sua boca derramou parte desse leite na minha, e depois me disse:
(4) “Amada minha, Eu fui concebido unido à dor, nasci à dor e morri na dor, e com os três cravos
com que me crucificaram cravei as três potências: inteligência, memória e vontade daquelas almas
que desejam me amar, fazendo-as todas atraídas a Mim, porque a culpa as tinha tornado doentes,
dispersas do seu Criador e sem nenhum freio”.
(5) E enquanto dizia isso, deu uma olhada no mundo e começou a chorar suas misérias. Eu,
vendo-o chorar disse: “Amável Menino, não entristeça uma noite tão alegre com teu pranto a quem
te ama, em lugar de dar desabafo ao pranto demos desafogo ao canto”. E assim dizendo comecei
a cantar; Jesus distraiu-se ao ouvir-me cantar e deixou de chorar. Ao terminar meu verso Ele
cantou o seu, com uma voz tão forte e harmoniosa, que todas as demais vozes desapareciam ante
sua voz dulcíssima. Depois disto pedi ao Menino Jesus pelo meu confessor, por aqueles que me
pertencem, e finalmente por todos, e Ele parecia todo condescendente. Enquanto eu estava neste
desapareceu e eu voltei em mim mesma.

6-37
Abril 29, 1904
A vida de Deus manifesta-se nas criaturas com as palavras, com as obras e com os sofrimentos, mas o que a manifesta mais claramente são os sofrimentos.

(1) Continuando meu estado habitual, me encontrei rodeada por três virgens, as quais tomando-me
a viva força queriam me crucificar sobre uma cruz, e eu como não via ao bendito Jesus, temendo,
punha resistência, e elas vendo minha resistência me disseram: “Irmã caríssima, não temas que
não esteja nosso Esposo, deixa que te comecemos a crucificar, que o Senhor atraído pela virtude
dos sofrimentos virá, nós viemos do Céu, e como vimos males gravíssimos que estão por
acontecer na Europa, para fazer com que pelo menos aconteçam mais benignos viemos fazer-te
sofrer”. Enquanto isso me trespassaram com pregos as mãos e os pés, mas com tal crueza de dor
que me sentia morrer. Agora, enquanto sofria veio o bendito Jesus, e vendo-me com severidade
me disse:
(2) “Quem te ordenou que te pusesses nestes sofrimentos? Então para que me serves? Para não
poder nem sequer ser livre de fazer o que quero, e para ser um contínuo estorvo à minha justiça?”
(3) Eu no meu íntimo dizia: “Que quer de mim, eu nem sequer queria, foram elas que me
induziram, e a toma contra mim”. Mas não podia falar por causa da dor; aquelas virgens vendo a
severidade de nosso Senhor, mais me faziam sofrer tirando e voltando a cravar os pregos, e me
aproximavam a Ele mostrando-lhe meus sofrimentos, e quanto mais sofria, mais parecia que o
Senhor se apaziguava, e quando o viram mais apaziguado e quase enternecido por meu sofrer, me
deixaram e se foram, deixando-me só com nosso Senhor. Então Ele mesmo me assistia e
sustentava, e vendo-me sofrer, para me reanimar disse-me:
(4) “Minha filha, a minha Vida manifesta-se nas criaturas com as palavras, com as obras e com os
sofrimentos, mas o que a manifesta mais claramente são os sofrimentos”.
(5) Enquanto estava nisto, o confessor veio chamar-me à obediência, e em parte pelos sofrimentos,
e em parte porque o Senhor não me deixava, não podia obedecer. Então lamentei com meu Jesus,
dizendo: “Senhor, como é que o confessor está esta hora? Justo agora devia vir?”

(6) E Ele: “Minha filha, deixa que fique um pouco conosco e que participe também em minhas
graças. Quando alguém continuamente frequenta uma casa, participa do pranto e do riso, da
pobreza e da riqueza; assim é do confessor, não participou de suas mortificações e privações?
Agora participa de minha presença”.
(7) Então parecia que lhe participava a força divina dizendo-lhe: “A Vida de Deus na alma é a
esperança, e por quanto esperas, tanto de Vida Divina contes em ti mesmo, e assim como a Vida
Divina contém potência, sabedoria, fortaleza, amor e outras coisas, assim a alma se sente regar
por tantos fluxos por quantas são as virtudes divinas, e a Vida Divina cresce sempre em ti mesmo;
mas se não esperas, no espiritual, e pelo espiritual participará também o corporal, a Vida Divina se
irá consumindo até apagar-se de tudo, por isso espera, espera sempre”.
(8) Depois, com esforço recebi a comunhão, e depois me encontrei fora de mim mesma e via três
homens em forma de três cavalos indômitos que desenfreados na Europa, fazendo tantos estragos
de sangue, e parecia que queriam envolver como dentro de uma rede à maior parte da Europa em
guerras encarniçadas, todos tremiam à vista destes diabos encarnados, e muitos ficavam
destruídos.

7-39
Agosto 25, 1906

O interesse e as ciências humanas nos sacerdotes.

(1) Esta manhã, encontrando-me fora de mim mesma, parecia-me ver sacerdotes, prelados

atentos ao interesse e às ciências humanas, que não são necessários para o seu estado,
acrescentando a isto um espírito de rebelião às autoridades superiores. Nosso Senhor, muito
aflito me disse:
(2) “Minha filha, o interesse, as ciências humanas, e tudo o que ao sacerdote não lhe pertence,
forma-lhe uma segunda natureza, enlameada e putrefacta, e as obras que saem destes, mesmo
santas, provocam-me náuseas pela peste que exalam, tanto, que me são intoleráveis. Reza e
repára-me estas ofensas, porque não posso mais”.

9-40
Agosto 12, 1910
O princípio e todo o mal do sacerdote consiste em tratar com as almas de coisas humanas.

(1) Estando em meu estado habitual, encontrei-me fora de mim mesma e via sacerdotes, e Jesus
que se fazia ver em meu interior todo deslocado e com os membros separados, e Ele apontava a
esses sacerdotes, e fazia compreender que apesar de serem sacerdotes, eram também membros
separados de seu corpo, e lamentando-se dizia:
(2) “Minha filha, como sou ofendido por sacerdotes. Os superiores não vigiam sobre minha sorte
sacramental, e me expõem a sacrilégios enormes. Estes que você vê são membros separados que
me ofendem muito, mas meu corpo não tem mais contato com suas ações perversas, mas os
outros que fingem não estar separados de Mim e continuam sua atividade de sacerdotes, oh!
quanto mais me ofendem, a que atroz tormento estou exposto, quantos castigos atraem, Eu não
posso suportá-los mais”.
(3) E enquanto dizia isto, eu via muitos sacerdotes que escapavam da Igreja e se viravam contra
Ela para fazer guerra; por isso olhava para aqueles sacerdotes com grande desgosto, e via uma luz
que me fazia compreender que o princípio e todo o mal do sacerdote consiste em tratar com as
almas de coisas humanas, de natureza toda material sem uma estreita necessidade; estas coisas
humanas formam uma rede para os sacerdotes que lhes cega a mente, endurece lhes o coração
para as coisas divinas, e lhes impede o passo no caminho que convém fazer no exercício de seu
ministério; e não só isto, senão que é rede para as almas, porque levam o humano e o humano
recebem, e a graça fica como excluída delas. ¡ Oh, quanto mal se comete por estes tais, quantos
estragos de almas fazem! O Senhor queira iluminá-los a todos.

10-39
Outubro 20, 1911

Jesus chora e quer ser consolado. Novas ameaças para a Itália.

(1) O meu adorável Jesus dava compaixão, chorava muito, apoiava o seu rosto sobre o meu e
sentia as suas lágrimas sobre mim. Eu, vendo-o chorar, chorava também e dizia-lhe: “Que tens, ó
Jesus, que choras? Rogo-te que não chores, derrama sobre mim tuas tristezas, faz-me tomar parte
de tuas amarguras, mas não chores porque me sinto morrer pela dor. Pobre Jesus, que te
fizeram?” E acariciava-o, beijava-o para lhe acalmar o pranto.
(2) E Jesus: “Ah minha filha, você não sabe o quanto me fazem, se você o visse morreria pela dor.
Você diz que não devo fazer vir os estrangeiros, mas pelo que estão fazendo eles mesmos estão
me arrancando este castigo, eles me arrancaram o flagelo da guerra, eles me arrancaram o castigo
de que lhes destruísse as cidades, por isso minha filha, paciência”.
(3) E eu: “Ao ver-te chorar, sinto os braços quebrados e não sei dizer-te que não o faças, só te digo
que me leves primeiro, porque estando no Céu pensarei como aqueles do Céu, mas estando na
terra não pensarei como eles, e por isso não posso resistir a ver tudo isto”. Então parecia que era
tanta a dor de Jesus e a necessidade de que alguém o aliviasse, que se esteve quase sempre
junto comigo, e eu hora lhe falava de amor, hora o reparava, hora rogávamos juntos, hora lhe via a
cabeça para ver se tinha a coroa de espinhos para tirá-la. Jesus tinha desejo de estar comigo, tudo
se deixava fazer; eram tantos os pecados que se cometiam que não queria ir no meio das nações.
Depois derramou um pouco de licor doce dizendo-me:
(4) “Também tu tens necessidade de ser confortada”.
(5) Ó, como é bom Jesus!

11-36
Setembro 6,1912
Para receber os benefícios da presença de Jesus, é preciso aproximar-se dEle com a vontade.

(1) Continuando meu estado habitual, enquanto o bendito Jesus veio me disse:
(2) “Minha filha, Eu estou com as almas, dentro e fora, mas quem experimenta os efeitos? Quem
se aproxima com sua vontade à minha, quem me chama, quem reza, quem conhece meu Poder
e o bem que posso lhe fazer, de outra maneira acontece como aquele que tem água em sua
casa mas não se aproxima para tomá-la e beber, apesar de que está a água não goza do
benefício da água e arde pela sede; assim se sente frio, e apesar de que há fogo não se
aproxima dele para esquentar, não desfrutará o benefício do calor, e assim de todo o resto. ¡ O
qual não é meu desagrado, que enquanto eu quero dar não há quem tome meus benefícios!”

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