Estudo 19 – Livro do Céu Vol.1 ao 11 – Escola da Divina Vontade

Escola da Divina Vontade
Estudo 19 – Livro do Céu Vol.1 ao 11 – Escola da Divina Vontade
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MEDITAÇÃO
VOLUME 1

(140) Depois destas palavras meu coração adquiriu tanta força, que pouco ou nada sofri pela perda desse confessor que tanto bem tinha feito a minha alma. Foi assim que mudei confessor e
voltei ao que me confessava quando era pequena. Seja sempre bendito o Senhor, que se serve desses mesmos caminhos que a nós parecem contrários e que quase como que deveriam levar um dano a nossa alma, para nosso maior bem e para sua glória. Assim aconteceu que comecei a abrir-lhe a minha alma, porque até esse momento não tinha dito nada a nenhum, por quanto me dissessem não o conseguia, mas bem mais impotente me via para dizer as coisas de meu interior, era tanta a vergonha que sentia ao só pensar em dizer estas coisas, que me era mais fácil dizer os mais feios pecados. De onde veio isto, não sei dizer, por parte do confessor acho que não, porque ele era muito bom, me inspirava confiança, era doce e paciente para escutar, tomava cuidado detalhado de minha alma, tinha o olhar em tudo para que se pudesse caminhar direito. Por parte minha tampouco, porque sentia um obstáculo em minha alma e tinha toda a vontade de vencê-lo e de saber ao menos como pensava o confessor, mas me sentia impossibilitada de fazê-lo. Eu acredito que foi uma permissão do Senhor.

(141) Então, encontrando-me com o novo confessor, comecei, pouco a pouco a abrir meu interior, o Senhor muitas vezes me ordenava que manifestasse ao confessor o que Ele me dizia, e quando eu não o fazia, o Senhor me repreendia severamente e às vezes chegava a me dizer que se não o fizesse, Ele não viria mais; isto é para mim a pena mais amarga, diante da qual todas as outras penas não me parecem mais do que fios de palha; por isso, tanto era o temor de que não voltasse mais, que fazia quanto mais podia manifestar meu interior. É verdade que às vezes me custava muito, mas o medo de perder o meu amado Jesus fazia-me superar tudo. Por parte do confessor também me via empurrada a lhe dizer de onde provinha tal estado meu, o que me acontecia quando estava naquele adormecimento e qual era a causa; agora me ordenava manifestar, agora me obrigava com preceito de obediência, e logo me punha diante o temor de que pudesse viver na ilusão e no engano, vivendo para mim mesma, enquanto que se o manifestasse ao sacerdote poderia estar mais segura e tranqüila, e que o Senhor jamais permite que o sacerdote se engane quando a alma é obediente. Assim, Jesus Cristo me empurrava por um lado e o confessor por outro; às vezes me parecia que se punham de acordo entre eles. Assim pude chegar a manifestar meu interior. Isto não o fazia o confessor anterior, não me fazia nenhuma pergunta, não tratava de saber que coisas me aconteciam naquele estado de dormência, pelo que eu mesma não sabia como começar a falar destas coisas. O único cuidado que tomava era que estivesse resignada, uniformizada ao Querer de Deus, que suportasse a cruz que o Senhor me tinha dado, tanto que se às vezes me via um pouco perturbada, experimentava grande desgosto;

(142) Depois aconteceu que passei cerca de outro ano com este confessor, no mesmo estado dito acima, mas como sabia de onde provinha esse estado de sofrimento, me dizia que quando Jesus Cristo quisesse que me viessem os sofrimentos, fosse pedir a ele a obediência para sofrer.
Recordo que uma manhã depois da comunhão o Senhor me disse:

(143) “Filha, são tantas as iniqüidades que se comete , que a balança de minha Justiça está por transbordar. Deve saber que pesados flagelos farei cair sobre os homens, especialmente uma
feroz guerra na qual farei massacre da carne humana”. “Ah sim”, continuou quase chorando, “Eu dei os corpos aos homens a fim de que fossem tantos santuários onde Devia ir me deleitar, mas os transformaram em esgotos de imundícies, e é tanta a peste que me obrigam a estar longe deles.
Vê a recompensa que recebo diante de tanto amor e tanta dor que sofri por eles. Quem foi tratado como Eu? Ah, nenhum, mas quem é a causa? É o tanto amor que tenho. Por isso vou tentar com os castigos”

2-24
Maio 19, 1899

A humildade dá a certeza dos favores celestiais.

(1) Esta manhã tive receio de que não fosse Jesus, mas o demónio que me queria enganar. Então Jesus veio e, vendo-me com este temor, disse-me:
(2) “A humildade é a certeza dos favores celestiais. A humildade veste a alma de tal segurança, que as astúcias do inimigo não penetram dentro. A humildade põe a salvo todas as graças celestiais, tanto, que onde vejo a humildade faço correr abundantemente qualquer tipo de favores celestiais. Por isso não queira preocupar-se por isto, senão com olho simples olhe sempre em seu interior se está investida pela bela humildade, e de todo o resto não se preocupe”.
(3) Depois fez-me ver muitas pessoas religiosas, e entre elas, sacerdotes, também de santa vida, mas por quanto bons fossem, não havia neles esse espírito de simplicidade para crer nas tantas graças e nos tantos diversos modos que o Senhor tem com as almas. E Jesus me disse:
(4) “Eu me comunico aos humildes e aos simples porque logo crêem em minhas graças e as têm em grande estima, ainda que sejam ignorantes e pobres; mas com estes outros que você vê Eu sou muito relutante, porque o primeiro passo que aproxima a alma a Mim é o crer; então acontece que estes, com toda a sua ciência, doutrina e até santidade, nunca provam um raio de luz celestial, isto é, caminham pelo caminho natural e jamais chegam a tocar nem sequer por um momento o que é sobrenatural. Esta é também a causa de por que no curso de minha vida mortal não houve nem sequer um douto, um sacerdote, um poderoso em meu seguimento, senão todos ignorantes e de baixa condição, porque quanto mais humildes e simples, são também mais fáceis a fazer grandes sacrifícios por Mim”.

3-21
Dezembro 27,1889

A caridade deve ser como um manto que deve cobrir as ações

(1) Jesus continua a fazer-se parecer como sombra e como raio. Enquanto me encontrava num mar de amargura pela sua ausência, num instante fez-se ver-me dizendo:
(2) “A caridade deve ser como um manto que deve cobrir todas as tuas ações, de modo que tudo deve resplandecer de perfeita caridade. O que significa esse desgosto quando não sofres? Que a tua caridade não é perfeita, porque o sofrer por amor meu e o não sofrer por meu amor, sem a tua vontade, tudo é o mesmo”.
(3) E desapareceu deixando-me mais amarga do que antes, querendo tocar uma nota muito delicada para mim, e que Ele mesmo me infundiu. Então depois de ter derramado amargas lágrimas em meu estado miserável, e pela ausência de meu adorável Jesus, Ele voltou e me disse:
4) Com as almas justas me porto com justiça, antes as recompenso duplamente por sua justiça, favorecendo-as com as graças maiores e falando-lhes com palavras justas e de santidade”.
(5) No entanto, eu estava tão confusa e má, que não me atrevia a dizer uma só palavra, aliás, continuava a derramar lágrimas sobre a minha miséria. E Jesus, querendo dar-me confiança
colocou sua mão sob a minha cabeça para levantá-la, porque eu não a sustentava, e acrescentou:
(6) “Não temas, Eu sou o escudo dos atribulados”.
(7) E desapareceu.

4-19
Outubro 14, 1900

O perigoso flagelo dos burgueses. Só a inocência atrai a misericórdia e mitiga a justa indignação.

(1) Esta manhã me sentia tão aturdida, que não reagia, nem podia ir como o habitual em busca de meu sumo Bem. De vez em quando se movia dentro de mim e se fazia ver, e me abraçando toda e compadecendo me dizia:
(2) “Pobre filha, tens razão de não poder estar sem Mim, como poderias viver sem teu amado?”
(3) E eu, perturbada por suas palavras, disse: “Ah, meu amado, que duro martírio é a vida por os intervalos em que sou obrigada a estar sem Ti. Tu mesmo o dizes, que tenho razão nisto, e logo
me deixas?”
(4) E ele se escondeu como se não quisesse que ouvisse o que me dizia, e eu fiquei de novo no meu tumulto, não podendo dizer mais nada; e, vendo-me de novo, turbada, disse:
(5) “Tu és todo o meu contentamento, no teu coração encontro o verdadeiro repouso e, repousando, sinto nele as mais queridas delícias”.
(6) E eu, sacudindo-me de novo, disse-lhe: “Também para mim Tu és todo o meu contentamento, tanto que todas as outras coisas não são para mim senão amarguras”.
(7) E Ele retirando-se de novo me deixou meio a falar, ficando mais perturbada que antes, e assim continuou esta manhã, parecia que tinha vontade de jogar um pouco. Depois disto me senti fora de mim mesma, e vi que vinham pessoas desconhecidas vestidas de burgueses, e as pessoas ao vê-las, todas se horrorizavam e davam um grito de espanto e de dor, especialmente as crianças, e diziam: “Se estes nos caem em cima, para nós tudo terminou”, e acrescentavam: “Escondam as jovens; pobre juventude se chega às mãos destes”. Então eu, dirigindo-me ao Senhor lhe disse:
“Piedade, misericórdia, afasta este flagelo tão perigoso para a mísera humanidade, te movam a compaixão as lágrimas da inocência”.
(8) E Ele: “Ah! minha filha, só pela inocência tenho consideração pelos outros, só ela me arranca a misericórdia e mitiga minha justa ira”.

5-21
Outubro 12, 1903

Significado da coroação de espinhos.

(1) Esta manhã, vi o meu adorável Jesus, coroado de espinhos, e, vendo-o naquele modo, disse-lhe: “Doce Senhor meu, por que vossa cabeça invejou a vosso flagelado corpo que havia sofrido tanto e tanta sangue tinha derramado, e não querendo a cabeça ficar atrás do corpo, honrado com o adorno do sofrer, instigaste a si mesmo os inimigos a coroar-se com uma coroa de espinhos tão dolorosa e tempestuosa?”.
(2) E Jesus: “Minha filha, muitos significados tem esta coroação de espinhos, e por quanto disse fica sempre muito por dizer, porque é quase incompreensível à mente criada o por que minha
cabeça quis ser honrada com ter sua porção distinta e especial, não geral, de um sofrimento e espalhamento de sangue, fazendo quase concorrência com o corpo, o por que foi que sendo a cabeça que une todo o corpo e toda a alma, de modo que o corpo sem a cabeça é nada tanto que se pode viver sem os outros membros, mas sem a cabeça é impossível, sendo a parte essencial de todo o homem, assim é verdade, que se o corpo peca ou faz o bem, é a cabeça que dirige, não sendo o corpo outra coisa que um instrumento, então, devendo minha cabeça restituir o regime e o domínio, e merecer que nas mentes humanas entrassem novos céus de graças, novos mundos de verdade, e destruir os novos infernos de pecados, pelos quais chegariam a tornar-se vis escravos de vis paixões, e querendo coroar a toda a família humana de glória, de honra e de decoro, por isso quis coroar e honrar em primeiro lugar a minha humanidade, embora com uma coroa de espinhos dolorosíssima, símbolo da coroa imortal que restituía as criaturas, removida pelo pecado.
Além disso, a coroa de espinhos significa que não há glória e honra sem espinhos, que não pode haver jamais domínio de paixões, aquisição de virtudes, sem sentir-se perfurar até dentro da carne e do espírito, e que o verdadeiro reinar está no doar-se a si mesmo, com as picadas da mortificação e do sacrifício; ademais estes espinhos significavam que verdadeiro e único Rei sou Eu, e somente quem me constitui Rei do próprio coração, goza de paz e felicidade, e Eu a constitui rainha de meu próprio reino. Além disso, todos aqueles rios de sangue que brotavam de minha cabeça eram tantos riachos que ligavam a inteligência humana ao conhecimento de minha supremacia sobre eles”.
(3) Mas quem pode dizer tudo o que ouço dentro de mim? Não tenho palavras para expressá-lo; antes o pouco que disse me parece haver dito incoerente, e assim creio que deve ser ao falar das coisas de Deus, por quanto alto e sublime um possa falar, sendo Ele incriado e nós criados, não se pode dizer de Deus mais que balbucios.

6-23
Março 4, 1904

A alma deve viver no alto. Quem vive no alto não pode ser danificado.

(1) Encontrando-me muito aflita e sofredora pela perda de meu bom Jesus, assim que o vi me disse:
(2) “Minha filha, tua alma deve tratar de ter o vôo da águia, isto é, morar no alto, sobre todas as coisas baixas desta terra, e tão alto, que nenhum inimigo a possa prejudicar, porque quem vive no
alto pode ferir os inimigos, mas não ser ferida. E não só deve viver no alto, mas deve tratar de ter pureza e acuidade de olhos semelhantes aos da águia. Assim, tendo esta vista e vivendo no alto, com a acuidade de sua vista penetra as coisas divinas, não de passagem, senão mastigando-as até fazer delas seu alimento predileto, desgostando-se de qualquer outra coisa, mas também penetra as necessidades do próximo e não teme descer entre eles e fazer-lhes o bem, e se for necessário põe sua própria vida. E com a pureza da vista, de dois amores faz um, o amor de Deus tal deve ser a alma se quer me agradar”.

7-20
Junho 15, 1906

Toda a Vida Divina recebe vida do amor.

(1) Depois de ter esperado muito, meu bendito Jesus veio como relâmpago e me disse:
(2) “Minha filha, toda a Vida Divina, pode-se dizer que recebe vida do amor: O amor a faz gerar, o amor a faz produzir, o amor a faz criar, o amor a faz conservar e dá contínua vida a todas suas operações, assim se não tivesse amor, não agiria e não teria vida. Agora, as criaturas não são outra coisa que faíscas saídas do grande fogo de amor Deus, e sua vida recebe vida e atitude de obrar desta faísca, assim que também a vida humana recebe vida do amor; mas nem todos se servem dela para amar, para obrar o belo, o bom, para todo o seu agir, mas transformando esta faísca usam-na: Quem para amar a si mesmo, quem às criaturas, quem às riquezas, e quem até às bestas, tudo isto com grande desagrado do seu Criador, que tendo feito sair estas faíscas de seu grande fogo, anela recebê-las todas de novo em Si, mas mais engrandecidas, como tantas outras imagens de sua Vida Divina. Poucos são aqueles que correspondem à imitação de seu Criador. Por isso amada minha ame-me e faça que também sua respiração seja um contínuo ato de amor para Mim, para fazer que desta faísca se possa formar um pequeno incêndio, e assim
desafogar ao amor de seu Criador”.

8-19
Novembro 23, 1907
Se a alma sofre distrações na comunhão, é sinal de que não se deu toda a Deus.

(1) Tendo-me inteirado por uma pessoa, que facilmente se distraía na comunhão, estava dizendo em meu interior: “Como é possível distrair-se estando Contigo? Não fica toda absorvida em Ti?”

Depois, encontrando-me em meu habitual estado, estava fazendo minhas habituais coisas internas, e via como se quisesse entrar em mim alguma distração, e a Jesus bendito que pondo suas mãos impedia que entrasse, e depois me disse:
(2) “Minha filha, se a alma sofre distrações, distúrbios, é sinal de que não se deu toda a Mim, porque quando a alma se deu toda a Mim, sendo minha coisa sei ter bem guardado meu dom;
enquanto que, quando em virtude do livre arbítrio não me dão tudo, Eu não posso ter essa custódia especial, e sou obrigado a sofrer as coisas irritantes que perturbam minha união com elas, enquanto que quando é toda minha, a alma não faz nenhum esforço para estar tranquila, o empenho é todo meu para não deixar entrar nada que pudesse perturbar nossa união”.

9-19
Novembro 2, 1909

Não olhar o passado mas o presente.

(1) Continuando meu habitual estado, estava pensando em minhas coisas passadas, e o bendito Jesus fazendo-se ver me disse:
(2) “Minha filha, não olhe o passado, porque o passado já está em Mim e pode te servir de distração, e pode te fazer errar o pouco caminho que te resta fazer, porque esse virar o passado te faz afrouxar o passo para o presente caminho, e por isso perdes tempo e não fazes mais caminho.
Ao contrário, olhando apenas para o presente, você terá mais coragem, você estará mais estreita Comigo e fará mais caminho, e não passará perigo de errar”.

10-21
Maio 19, 1911

A confiança arrebata Jesus. Ele quer que a alma se esqueça de si mesma e se ocupe só  d’Ele.

(1) Continuando meu habitual estado, meu sempre amável Jesus se fazia ver todo aflito, e eu estava junto a Ele para compadecê-lo, amá-lo, abraçá-lo e consolá-lo com toda a plenitude da confiança, e meu doce Jesus me disse:
(2) “Minha filha, tu és o meu contentamento, assim me agrada, que a alma se esqueça de si mesma, de suas misérias, que se ocupe só de Mim, de minhas aflições, de minhas amarguras, de meu amor, e que com toda confiança se esteja junto a Mim. Esta confiança me arrebata o coração e me inunda de muita alegria, porque como a alma se esquece de si por Mim, assim Eu esqueço tudo por ela e a faço uma só coisa para Mim, e chego não só a dar-lhe, mas a fazer-lhe tomar o que quer. Ao contrário a alma que não esquece tudo por Mim, mesmo suas misérias e se quer estar ao redor de Mim com todo respeito, com temor e sem a confiança que me arrebata o coração, e como se quisesse estar com temerosa compostura Comigo e toda reservada, a este tal nada lhe dou e nada pode tomar, porque falta a chave da confiança, da liberdade, da simplicidade, coisas todas necessárias, para Mim para dar, e para ela para tomar; portanto, com as misérias vem e com as misérias fica”.

11-23
Junho 9,1912
Para a alma que faz a Divina Vontade e vive do Querer Divino não há mortes.

(1) Sentindo-me um pouco sofredor estava dizendo a meu sempre amável Jesus: “Quando me levarás Contigo? Ah, logo Jesus, faça que a morte me tire esta vida e me reúna Contigo no Céu!”

(2) E Jesus: “Minha filha, para a alma que faz minha Vontade e vive em meu Querer não há nem existem mortes. A morte está para quem não faz a minha vontade, porque deve morrer a tantas
coisas: a si mesmo, às paixões, à terra; mas quem faz a minha vontade não tem a que coisa morrer, já está habituado a viver do Céu, não é outra coisa que deixar seus trapos, como um que deixasse os vestidos de pobre para vestir-se com as vestes de rei para deixar o exílio e chegar à pátria, porque a alma que faz minha Vontade não está sujeita à morte, não tem juízo, sua vida é
eterna, O que a morte devia fazer, o amor o fez antecipadamente, e o meu Querer reordenou tudo em Mim, de maneira que não tenho do que julgá-la. Por isso esteja em minha Vontade, e quando menos pensar te encontrarás em minha Vontade no Céu”.

 

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