SÓ JESUS EXPLICA A FORMAÇÃO DA PESSOA HUMANA: CORPO, ALMA E ESPÍRITO

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SÓ JESUS EXPLICA A FORMAÇÃO DA PESSOA HUMANA: CORPO, ALMA E ESPÍRITO
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CAP4 EVANGELHO MARIA VALTORTA

24 de agosto de 1944

Jesus diz:
4.6 Tu vistes[9] a geração contínua das almas de Deus. Agora imagines qual deva ser a beleza desta alma que o Pai almejou antes que o tempo existisse, desta alma que constituía as delícias da Trindade, que ardia por enfeitá-la com as suas dádivas para lhe fazer um dom a Si mesma. Ó toda santa, que Deus criou para Si e depois para refúgio dos homens! Portadora do Salvador, tu fostes a primeira salvação. Paraíso Vivente, com teu sorriso, começastes a santificar a terra.
A alma criada para ser a alma da mãe de Deus! Quando, de uma mais viva palpitação do Trino Amor, brotou esta centelha vital, jubilaram os anjos, porque o Paraíso nunca viu luz mais viva. Como pétala de uma empírea rosa, uma pétala imaterial e preciosa que era jóia e chama, que era o hálito de Deus que descia para animar uma carne diferentemente das outras, que descia com fogo tão potente que a Culpa não pode contaminá-la, atravessando os espaços e encerrando-se num seio santo.
Ainda sem saber, a terra já tinha a sua flor. A verdadeira, única flor que floresce eternamente: lírio e rosa, violeta e jasmim, girassol e ciclame fundidos juntos, e com essas todas as flores da terra numa única flor, Maria, na qual se reúne toda virtude e graça.
Em abril, a terra da Palestina parecia um enorme jardim: as fragrâncias e as cores davam delícia ao coração dos homens. Mas a rosa mais bonita ainda era desconhecida. Ela já era florescente a Deus no segredo do ventre materno, já que minha mãe amou desde que foi concebida, mas só quando a videira dá o seu sangue para fazer vinho, e o perfume dos mostos, açucarado e forte, enche as eiras e as narinas, ela iria sorrir primeiro a Deus e depois ao mundo, dizendo com o seu sorriso super inocente: “Eis que a Videira, que vos dará o Cacho espremido na prensa, como Remédio eterno contra o vosso mal, está entre vós.”
Eu disse: “Maria amou desde que foi concebida.” O que dá ao espírito luz e conhecimento? A Graça. O que leva a Graça? O pecado de origem e o pecado mortal. Maria, aquela sem mácula, nunca foi despojada da lembrança de Deus, da sua proximidade, do seu amor, da sua luz, da sua sabedoria. Ela pôde por isto, compreender e amar até quando era apenas carne em torno de uma alma imaculada que sempre amou.
Imagina o que seria se pais inocentes concebessem filhos inocentes, assim como Deus gostaria.
Ó homens, que vos dizeis semelhantes ao “super-homem”, mas com os vossos vícios vos assemelhais unicamente ao “super-demônio”, neste exemplo teríeis encontrado o meio de chegardes ao “super-homem.” Saber permanecer sem a contaminação de satanás para deixar a Deus a administração da vida, do conhecimento, do bem, não desejando mais do que isto, que é pouco menos que o infinito. Deus vos teria dado poder de gerar em uma contínua evolução até a perfeição, filhos que fossem homens no corpo e filhos da Inteligência no espírito, ou seja triunfadores, fortes, gigantes contra satanás, que seria derrubado muitos milhares de séculos antes da hora em que o será, junto a todo o seu mal.

27 de agosto de 1944.
Cap 5.7 Evangelho Maria Valtorta
Jesus diz:

– Surge e apressa-te pequena amiga. Tenho um desejo ardente de te levar Comigo para o azul paradisíaco da contemplação da Virgindade de Maria. Sairás com a alma jovem como se tu também fosses criada há pouco pelo Pai, uma pequena Eva que ainda não conhece a carne. Sairás com o espírito repleto de luz, porque tu mergulharás, na contemplação da obra-prima de Deus. Sairás com todo o teu ser saturado de amor, porque compreenderás como Deus sabe amar. Falar da concepção de Maria, a sem mácula, quer dizer mergulhar-se no azul, na luz, no amor.
5.8 V em e lê[11] as suas glórias no Livro do Avo: “Deus me possuiu no início de suas obras, desde o princípio, antes da criação. “Ab aeterno” fui predeterminada no princípio. Antes que fosse feita a terra, ainda não existiam os abismos e eu já era concebida. Nem as nascentes das águas transbordavam, nem os montes tinham-se erguido em suas grandes dimensões, nem as colinas eram cadeias montanhosas ao sol, e eu já tinha sido gerada. Deus ainda não tinha feito a terra, os rios, e as bases do mundo, e eu era. Quando preparava os céus eu estava presente, quando com lei imutável fechou sob a orla celeste o abismo, quando tornou estável no alto a abóbada celeste e suspendeu as fontes das águas, quando fixava ao mar os seus confins e dava leis às águas de não passar os seus limites, quando assentava os fundamentos da terra, eu estava com Ele a dispor todas as coisas. Sempre na alegria brincava diante Dele continuamente, brincava no universo…”. Aplicaram estas palavras à Sabedoria, mas na realidade elas falam dela: a bela mãe, a santa mãe, a virgem mãe da Sabedoria, que sou Eu que te falo.
5.9 Eu quis que tu escrevesses o primeiro verso deste hino no início do livro que fala dela, para que fosse confessada e percebida a consolação e a alegria de Deus; a razão do constante, perfeito, íntimo regozijo deste Deus uno e trino, que vos guia e ama, que do homem teve tantas razões de tristeza;
a razão pela qual Deus perpetuou a raça, mesmo quando, à primeira prova[12], merecia ser destruída; a ra zão do perdão que vocês tiveram.
Ter Maria que o amasse. Oh! bem merecia criar o homem, e deixá-lo viver, e decretar perdoá-lo, para ter a virgem bela, a virgem santa, a virgem imaculada, a virgem enamorada, a filha dileta, a mãe puríssima, a esposa amorosa! Muito e mais ainda vos deu e vos daria Deus para poder possuir a criatura das suas delícias, o sol do seu sol, a flor do seu jardim. E muito continua a dar-vos por ela, a pedido dela, pela alegria dela, porque a sua alegria se derrama na alegria de Deus e a aumenta de esplendor que enche de faíscas a luz, a grande luz do Paraíso; cada centelha é uma graça para o universo, para a raça do homem, para os próprios bem-aventurados, que respondem-lhes com um grito radiante de aleluia a cada geração de milagre divino, criado pelo desejo do Deus Trino de ver o cintilante riso de alegria da Virgem.
5.10 Deus quer um rei no universo que Ele havia criado do nada. Um rei que, pela natureza da matéria, fosse o primeiro entre todas as criaturas criadas e dotadas de matéria. Um rei que, pela natureza do espírito, fosse quase divino, fundido na Graça como no seu inocente primeiro dia. Mas a Mente suprema, onde são notórios todos os acontecimentos mais distantes em séculos, cuja vista vê incessantemente tudo quanto era, é, e será, enquanto contempla o passado e observa o presente, eis que aprofunda o olhar no último futuro sem ignorar a morte do último homem, sem confusão nem descontinuidade, esta Mente nunca ignorou o rei criado por Ele, para estar ao seu lado, semidivino, no Céu, herdeiro do Pai. Ao entrar adulto no seu reino, depois de ter vivido na casa da mãe, a terra com a qual foi feito, durante a sua infância de Eterno, na sua jornada sobre a terra, este rei teria cometido contra si mesmo o delito de matar-se na Graça e o latrocínio de furtar-se do Céu.
Por que então o criara? Certamente muitos se perguntam isto. Teríeis preferido não existir? Este dia não merecia ser vivido, por si mesmo, tão pobre, nu e amargo pela vossa maldade, mas para conhecer e admirar a Beleza infinita que a mão de Deus semeou no universo?
Para quem teria feito estes astros e planetas que deslizam como setas e flechas, riscando o arco do firmamento? Ou os aparentemente lentos, majestosos na sua corrida como bólidos, presentean do-vos com luzes e estações como se fossem eternos, imutáveis, ainda que em contínua mudança, oferecendo-vos uma página nova para ser lida sobre o azul, toda noite, todo mês, todo ano, quase como dizendo-vos: “Esquecei-vos do cárcere, deixai as vossas gravuras repletas de coisas obscuras, podres, sujas venenosas, enganosas, blasfemadoras, corruptoras e elevai, ao menos com o olha r na ilimitada liberdade dos firmamentos. Tende uma alma azul olhando tão grande serenidade, criai-vos uma reserva de luz, para levar à vossa prisão escura. Lede a palavra que nós escrevemos cantando o nosso coro sideral mais harmonioso do que acompanhado por um órgão de catedral. A palavra que nós escrevemos brilhando, a palavra que nós escrevemos amando, visto que sempre temos presente Aquele que nos quis dar a alegria de existir, e o amamos por nos ter dado este ser, este esplendor, este deslizar, este sermos livres e belos em meio ao azul suave, além do qual vemos um azul ainda mais sublime, o Paraíso. E do qual cumprimos a segunda parte do preceito de amor amando a vós, o nosso próximo universal, amando-vos doando guia, luz, calor e beleza. Lede a palavra que nós dizemos, e é aquela sobre a qual regulamos o nosso canto, o nosso resplandecer, o nosso riso: Deus?”
Para quem teria feito aquele líquido azul, que é um espelho para o céu, um caminho para a terra, sorriso das águas, voz das ondas, palavra também essa que como os sussurros de seda farfalhando, com risadinhas de crianças serenas, com suspiros de velhos que lembram e choram, com bofetões violentos e com chifradas, mugidos e estrondos, sempre fala e diz: “Deus?”
O mar é para vós, como o céu e os astros. E com o mar, os lagos, os rios, os pântanos, os riachos e as nascentes puras, que servem a todos para vos transportar, nutrir, dessedentar e purificar, e que vos servem, servindo o Criador, sem saírem para fora dos seus limites, afogando-vos, como mereceis.
Para quem teria feito todas as inumeráveis famílias dos animais, como flores que voam cantando, os servos que correm, que trabalham, nutrem e são recreação para vós, os reis?
Para quem teria feito todas as inumeráveis famílias das plantas, e das flores que parecem borboletas, que parecem jóias e passarinhos imóveis, dos frutos que parecem os cofres de pedras preciosas, como tapetes para vossos pés, proteção para as vossas cabeças, recreação útil, alegria para a vossa mente, membros, vista e olfato?
Para quem teria feito os minerais nas entranhas da terra, os sais dissolvidos nas fontes de águas geladas ou ferventes, as fontes sulfurosas, as iodadas, as alcalinas? Não teria sido para que alguém gozasse de tudo, alguém que não era Deus, mas filho de Deus? O homem.
Para a alegria de Deus, para as necessidades de Deus, nada era preciso.
Deus se basta a Si mesmo. Não tem que se contemplar para alegrar-se, nutrir-se, viver e repousar. Tudo o que foi criado não aumentou um átomo a sua infinita alegria, sua beleza, seu poder. Mas tudo Ele fez pela sua criatura, que Ele quis colocar como rei na Sua obra: o homem.
Para ver tão grandes obras de Deus e por reconhecimento para com o seu poder, vale a pena viver. Como viventes deveis ser gratos. Deveríeis ter sido gratos, mesmo se não tivésseis sido redimidos, hoje ou no fim dos séculos, porque não obstante tenhais sido os Primeiros, singularmente, sois até hoje prevaricadores, soberbos, luxuriosos, homicidas. Mas Deus ainda vos concede sabor de gozar das belezas do universo e da bondade do universo, e vos trata como se fosseis bons, filhos bons aos quais tudo é ensinado e concedido, a fim de tornar-lhes mais doce e sadia a vida. Quanto sabeis, vós o sabeis pela luz que Deus vos deu. Tudo quanto descobris, vós o descobris porque Deus vô-lo indica no Bem. Porque os outros conhecimentos e descobertas, que têm o sinal do mal, vêm do Mal supremo, satanás.
5.11 A Mente suprema, que nada ignora, antes ainda que o homem existisse, sabia que o homem, por si mesmo, teria sido um ladrão e um homicida. E, já que a Bondade eterna não tem limites, antes que acontecesse a Culpa, pensou no meio para anulá-la. E o meio seria: Eu. E o instrumento para fazer do meio um instrumento operante seria: Maria. Assim é que a virgem foi criada no Pensamento sublime de Deus.
5.12 Todas as coisas foram criadas para Mim, Filho dileto do Pai. Eu, como Rei, deveria ter tido sob os meus pés de Rei divino tapetes e jóias como nenhum palácio real jamais teve. Cantos, vozes, servos e ministros tão numerosos ao redor de minha pessoa que nenhum soberano jamais teve.
Flores, pedras preciosas, todo o sublime, o grandioso, o gentil, o minucioso, tudo o que é possível buscar no Pensamento de um Deus.
Mas Eu devia ser Carne, além de ser Espírito. Carne, para salvar a carne. Carne para sublimar a carne, levando-a para o Céu, muitos séculos antes da hora. Porque a carne, habitada pelo espírito, é a obra-prima de Deus, e por ela, o Céu fora feito. Para ser Carne, eu tinha necessidade de uma mãe. Para ser Deus, eu tinha necessidade de que meu Pai fosse Deus.
Eis que, então, Deus criou para Si uma esposa, e lhe disse: “V em comigo. A meu lado, vê tudo quanto Eu faço pelo nosso Filho. Olha e jubila-te, virgem eterna, menina eterna, que o teu riso encha todo este empíreo, e dê aos anjos a nota inicial, e ensina ao Paraíso uma harmonia celeste. Eu olho para ti. E te vejo como serás, ó mulher imaculada que, por enquanto, és apenas espírito, o espírito em que me deleito. Olho para ti, e dou o azul do teu olhar ao mar e ao firmamento, a cor dos teus cabelos ao trigo, a tua candura ao lírio, o tom róseo à rosa, semelhante à tua pele de seda. Imito nas pérolas os teus dentes graciosos; olhando tua boca, faço os doces morangos, ponho na voz rouxinóis às tuas notas, e na das rolinhas o teu pranto. Ainda lendo os teus futuros pensamentos, ouvindo as palpitações do teu coração, eu encontrei os modelos de arte para criar. V em, minha Alegria! Habita os mundos para divertimento teu, enquanto fores a luz que se move em meu Pensamento, teus hão de ser os mundos pelo teu sorriso, tuas as belas formações das estrelas e o colar dos astros todos. Coloca a lua sob os teus pés gentis, cinge-te com o cinto de estrelas da Via Láctea. As estrelas e os planetas são para ti. V em e diverte-te, vendo as flores que serão o divertimento do teu Menino, servindo de almofada para o Filho do teu ventre. V em, e vê como se criam as ovelhas e os cordeiros, as águias e as pombas. Fica perto de mim, enquanto eu faço como uns vasos, os mares e os rios, enquanto ergo as montanhas e as enfeito com a neve e as florestas, enquanto semeio as searas, as árvores, as videiras, enquanto faço para ti a oliveira, minha rainha de paz, para ti a videira, meu sarmento que levará o Cacho eucarístico. Corre, voa, jubila-te, ó minha beleza, e que o mundo todo, que vai sendo criado de hora em hora, aprenda contigo a me amar, ó amorosa, e se torne mais bonito com o teu sorriso, ó mãe do meu Filho , rainha do meu Paraíso, amor do teu Deus.” V endo o Erro, e olhando para a Sem Erro diz ainda: “V em a Mim, tu que anulas a amargura da desobediência, da ingratidão, da fornicação humana com satanás. Eu terei contigo a desforra sobre satanás”.
5.13 Deus, Pai Criador, criara o homem e a mulher com uma lei de amor tão perfeita, que não podeis, nem ao menos compreender. E vós vos enganais ao pensar como teria aparecido a raça humana, se o homem não o tivesse alcançado pelo ensinamento de satanás.
Olhai as plantas que produzem fruto e semente. Por acaso elas conseguem ter semente e fruto por meio de uma fornicação ou de uma fecundação em cada cem encontros conjugais? Não. Da flor masculina sai o pólen, guiado por um complexo de leis meteóricas e magnéticas, vai ao ovário da flor feminina. Esta se abre, o recebe e produz. Não se suja e o rejeita depois, como vós fazeis, para poderdes gozar, no dia seguinte, da mesma sensação. Depois de produzir não floresce, até a próxima estação e, quando floresce, é para reproduzir.
Olhai os animais. Todos. Já vistes algum animal, macho ou fêmea, ir um ao outro para algum abraço estéril, ou só para algum encontro lascivo? Não.
De perto ou de longe, voando, rastejando, pulando ou correndo, eles vão, quando chega a hora, ao rito fecundativo, e não se subtraem a isso para ficarem só no prazer, mas vão além, vão até às conseqüências sérias e santas, que conduzem à geração da prole, o único escopo que, no homem, semideus pela origem da Graça que Eu restituí inteira, deveria fazê-lo aceitar a animalidade do ato necessário, uma vez que descestes um grau no nível do animal.
Vós não fazeis como as plantas e os animais. Vós tivestes por mestre satanás, pois o escolhestes e o desejais. As obras que praticais são dignas do mestre que quisestes ter. Mas, se tivésseis sido fiéis a Deus, teríeis tido santamente, sem dor, a alegria de filhos, sem vos esgotardes em cópulas obscenas, indignas, que os próprios animais não conhecem, os animais que não têm alma racional e espiritual.
Ao homem e à mulher, depravados por satanás, Deus quis opor o Homem nascido de mulher tão purificada por Deus, a ponto de poder gerá-Lo sem relação com homem. Flor que gera flor, sem necessidade de semente, mas apenas com o beijo do Sol sobre o cálice inviolado do Lírio que é Maria.
5.14 A desforra de Deus!
Solta os teus silvos de inveja, ó satanás, enquanto ela está nascendo.
Esta menina te venceu! Antes que tu fosses o Rebelde, o Tortuoso, o Corruptor, já estavas vencido, e ela é a tua vencedora. Mil exércitos alinhados nada podem contra o teu poder, e contra as tuas couraças caem as armas das mãos dos homens, ó perene, e não há vento que possa dispersar o mau cheiro do teu hálito. No entanto, este calcanharzinho de criança, tão rosado, que parece o interior de uma camélia também rosada, tão liso e tão macio que a seda é áspera comparado a ele, tão pequenino, que poderia caber no cálice de uma tulipa e usá-la como sapatinho, eis que ele te pisa sem medo, e te confina em teu antro. Eis que só o seu vagido já te põe em fuga, a ti que não tens medo dos exércitos. O hálito dela purifica o mundo do teu fedor. Estás derrotado. Só o nome dela, só o seu olhar, só a sua pureza já são uma lança, um fulgor de raio, uma enorme pedra que te transpassam, que te abatem, que te aprisionam no teu covil do inferno, ó Maldito, que tiraste a Deus a alegria de ser Pai de todos os homens criados.
Foi inútil, pois, teres corrompido os que haviam sido criados inocentes, levando-os a conhecer e a conceber sinuosidades da luxúria, privando Deus, de ser o doador dos filhos, em suas diletas criaturas, dando-lhes regras que, se respeitadas, teriam mantido sobre a terra um equilíbrio entre os sexos e as raças, capaz de evitar guerras entre os povos e desventuras entre famílias.
Obedecendo, teriam conhecido o amor. Só obedecendo, teriam conhecido e conservado o amor. Uma posse plena e tranqüila desta emanação de Deus, que do sobrenatural desce ao inferior, para que também a carne se alegre santamente, esta que está ligada ao espírito, criada por Aquele que criou o espírito.

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