Estudo 30 – Livro do Céu Vol.1 ao 11 – Escola da Vontade Divina

Escola da Divina Vontade
Estudo 30 – Livro do Céu Vol.1 ao 11 – Escola da Vontade Divina
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Parte1 Parte 2
VOLUME 1

Matrimônio. O Matrimonio com Jesus

(205) Agora, nestas saídas do corpo que o Senhor me fazia fazer, às vezes renovava-me a
promessa do noivado já dito. Quem pode dizer os ardentes desejos que o Senhor infundia em mim
de que se efetuasse este místico matrimonio? Muitas vezes lhe rogava dizendo: “Esposo
dulcíssimo, faça-o logo, não atrase mais minha íntima união Contigo, ah, estreitamo-nos com
vínculos mais fortes de amor, de modo que ninguém nos possa separar nem por poucos instantes”.
E Jesus agora me corrigia de uma coisa, agora de outra. Recordo que um dia me disse:
(206) “Tudo o que é terreno, tudo, deves tirar, não só do teu coração mas também de teu corpo,
tu não podes entender quanto nocivo é e que impedimentos são a meu Amor mesmo as mínimas
sombras terrenas”.
(207) Eu imediatamente lhe disse: “Se tiver alguma outra coisa para tirar, diga-me, porque estou
disposta a fazê-lo”. Mas enquanto dizia isto, eu mesma percebi que tinha um anel de ouro no dedo
que representava a imagem do Crucificado, e imediatamente lhe disse: “Esposo santo, Queres que
o tire?” E Ele me disse:
(208) “Te devendo dar Eu, um anel mais precioso, mais belo, e no qual ao vivo estará impressa
minha imagem, tanto que cada vez que o vir novas flechas de amor receberá seu coração, por isso
este anel não é necessário”.
(209) E eu prontamente o tirei. Finalmente chegou o suspirado dia, depois de não pouco sofrer.
Recordo que faltava pouco para completar o ano de estar continuamente na cama, era dia da
Pureza de Maria Santíssima. Na noite anterior daquele dia, o meu amado Jesus fez-se ver em
atitude festiva, aproximou-se de mim e tomou o meu coração nas suas mãos e olhou para ele e
olhou para ele, limpou-o e depois devolveu-me. Depois tomou uma vestidura de imensa beleza,
me parecia que o fundo era como com filetes de ouro de várias cores e me vestiu com ela, depois
tomou duas gemas como se fossem brincos e os pôs em minhas orelhas, logo me adornou o
pescoço e os braços e me cingiu a testa com uma coroa de imenso valor, Adornada de pedras e
pedras preciosas, toda resplandecente de luz, e me parecia que essas luzes eram tantas vozes
que ressoavam entre elas e a claras notas falavam da beleza, poder, força e de todas as outras
virtudes de meu esposo Jesus. Quem pode dizer o que eu entendi e em que mar de consolo
nadava minha alma? É impossível poder dizê-lo. Agora, enquanto Jesus me cingiu a testa me
disse:
(210) “Esposa dulcíssima, esta coroa te ponho a fim de que nada falte para te fazer digna de ser
minha esposa, masque depois que se realize nosso matrimonio a levarei ao Céu para reserva-la
para o momento da morte”.
(211) Finalmente tomou um véu e com ele cobriu-me toda, desde a cabeça até os pés e assim
deixou-me. Ah! Parecia-me que nesse véu havia um grande significado, porque os demônios ao
me ver coberta com ele ficavam tão espantados e sentiam tal medo de mim, que fugiam
aterrorizados. Os mesmos anjos estavam ao meu redor com tal veneração que eu mesma ficava
confusa e toda cheia de vergonha.

2-39
Junho 20, 1899

Como tudo está no amor.

(1) Continua quase sempre o mesmo. Esta manhã, parece que Jesus quis aliviar-me um pouco,
depois de que por algum tempo fui em busca Dele. De longe vi um menino, e como um raio que
cai do céu vim, assim que cheguei o tomei em meus braços e me veio uma dúvida de que não
fora Jesus lhe disse:
(2) “Meu querido Teseu, me diga, quem é você?”
(3) E Ele: “Eu sou teu querido e amado Jesus”.
(4) E eu a Ele: “Meu menino formoso, peço-te que tomes meu coração e o leves Contigo ao
Paraíso, pois junto com o coração irá minha alma”.
(5) Parecia que Jesus tomou meu coração e o uniu de tal maneira ao seu, que se tornavam um
só. Depois abriu-se o Céu, parecendo que se preparava para uma festa grandíssima, no
mesmo momento desceu do Céu um jovem de formoso aspecto, todo cintilante de fogo e
chamas. Jesus disse para mim:
(6) “Amanhã é a festa do meu querido Luís, devo assistir”.
(7) E eu: “Então deixa-me sozinha, como farei?”
(8) E Ele: “Também tu virás, olha como é belo Luís, mas o que foi mais nele, que o distinguiu na
terra, era o amor com que operava, tudo era amor nele, o amor ocupava-lhe o interior, o amor
circundava-o no exterior, assim que também o respiro se podia dizer que era amor, por isso
dele se diz que não sofreu jamais distração, porque o amor o inundava por todas as partes e
por este amor será inundado eternamente, como tu vês”.
(9) E assim parecia que era tão grande o amor de São Luís, que podia incinerar todo o
mundo. Depois Jesus acrescentou:
(10) “Eu passeio sobre os montes mais altos e neles formo minha delícia”.
(11) Eu não entendi o significado, e ele continuou dizendo:
(12) “Os montes mais altos são os santos que mais me amaram, e Eu faço deles minha delícia
quando estão sobre a terra e quando passam ao Céu, assim que o tudo está no amor”.
(13) Depois disto pedi a Jesus que me abençoasse e àqueles que naquele momento via, e Ele
dando a bênção desapareceu.

6-31
Abril 11. 1904

Jesus agradece a Luisa.

(1) Continuando o meu estado habitual, depois de ter esperado muito, assim que vi o meu adorável
Jesus disse-me:
(2) “Tu que tanto me querias contigo, o que queres, o que te importa mais?”
(3) E eu: “Senhor, nada quero, o que mais me importa é só Tu”.
(4) E Ele disse: “Como, não queres nada? Pede-me qualquer coisa, a santidade, minha graça, as virtudes, que Eu tudo te posso dar”.
(5) E eu disse mais uma vez: “Nada, nada, só te quero a Ti e ao que queres Tu”.
(6) E mais uma vez acrescentou: “Então não queres mais nada? Eu só basto para você? Seus
desejos não têm outra vida em você que eu só? Então toda a tua confiança deve estar só em Mim,
e apesar de não quereres nada, obterás tudo”.
(7) E sem me dar mais tempo, como relâmpago desapareceu. Então eu fiquei muito decepcionada,
especialmente porque quanto mais o chamava, não voltava, e pensava entre mim: “Eu não quero
nada, não penso, não me preocupo mas somente com Ele, e Ele parece que não se interessa por
mim, não sei como seu bom coração pode chegar a tanto”. E tantos outros disparates que eu dizia.
Agora, enquanto estava nisto, voltou e me disse:
(8) “Obrigado, obrigado. O que é mais, quando o Criador agradece à criatura ou quando a criatura
agradece ao Criador? Agora, deves saber que quando você me espera e tardo em vir, Eu te
agradeço a ti; quando venho logo, você está obrigada a me agradecer a Mim. Então, parece-te
pouco que o teu Criador te dê a ocasião de poder ficar vinculado contigo e agradecer-te?”
(9) Eu fiquei toda confusa.

7-33
Julho 27, 1906

Na cruz Jesus dotou as almas, e as desposou a Ele.

(1) Esta manhã fez-se ver o meu adorável Jesus abraçando a cruz, e eu pensava
interiormente quais tinham sido seus pensamentos ao recebê-la”.
(2) E Ele disse-me: “Minha filha, quando recebi a cruz abracei-a como ao meu mais amado
tesouro, porque na cruz dotei as almas e as desposei Comigo. Agora, olhando a cruz, sua altura
e largura, Eu me alegrei porque via nela os dotes suficientes para todas as minhas esposas, e
nenhuma podia temer não poder casar-se comigo, tendo eu em minhas próprias mãos, na cruz,
o preço de seu dote, mas com esta única condição, que se a alma aceita os pequenos donativos
que Eu lhe envio, os quais são as cruzes, como penhor de que me aceita por Esposo, o
desposório é formado e faço-lhe a doação do dote. Mas se não aceita os donativos, isto é, não
se resignando a minha Vontade, fica tudo anulado, e apesar de que Eu quero dota-la não posso,
porque para formar um esponsal se necessita sempre a vontade de ambas partes, e a alma não
aceitando os donativos, significa que não quer aceitar o noivado”.

A FESTA DE CRISTO REI, PRELUDIO DO REINO DA DIVINA VONTADE

Depois disto estava pensando na festa de hoje, isto é a festa de Cristo Rei, e meu doce Jesus movendo-se em meu interior me disse:
(5) “Minha filha, a Igreja não faz outra coisa que intuir o que deve conhecer sobre minha Divina Vontade e como deve vir seu reino. Por isso esta festa é o prelúdio do reino de meu Fiat Divino.
Assim que a Igreja não está fazendo outra coisa que honrar a minha Humanidade com aqueles títulos que com justiça me devem, e quando me tiverem dado todas as honras que me convêm, passará a honrar e a instituir a festa ao reino de minha Divina Vontade, pela qual a minha humanidade estava animada. A Igreja vai pouco a pouco, e ora institui a festa ao meu coração, ora consagra com toda a solenidade o século ao Cristo Redentor, e ora passa com mais solenidade a instituir a festa ao Cristo Rei. Cristo Rei significa que deve ter seu reino, deve ter povos dignos de tal Rei, e quem poderá me formar este reino senão minha Vontade? Então poderei dizer: ‘Tenho meu povo, meu Fiat me formou.’ Oh, se as cabeças da Igreja conhecessem o que te manifestei sobre minha Divina Vontade, o que quero fazer, seus grandes prodígios, meus anseios, meus batimentos dolorosos, meus suspiros angustiosos porque quero que minha Vontade reine, que faça felizes todos, restabeleça a família humana, nesta festa de Cristo Rei sentiriam não ser outra coisa que o eco secreto de meu coração, que fazendo eco no deles para atrair sua atenção e reflexão, sem saber me instituem a festa de Cristo Rei. Cristo…, Rei, e seu verdadeiro povo onde está? E diriam: Apressemo-nos a fazer conhecer sua Vontade Divina, façamo-la reinar a fim de que demos o povo a Cristo que chamamos Rei, de outra maneira o teremos honrado com o nome, mas não com os fatos”.

8-30
Março 22, 1908
O estado de Luísa é estado de oração contínua, de sacrifício e de união com Deus.

(1) Continuando meu habitual estado, encontrava-me fora de mim mesma e me parecia ver a M. e a outros sacerdotes, e tendo saído um jovem de beleza divina, aproximando-se a mim me fornecia
um alimento. Eu lhe roguei que desse alimento que me dava a mim também a M. e aos outros.
Então, aproximando-se de M. lhe dava uma boa parte dizendo:
(2) “Eu te compartilho de meu alimento, mas você me tira a fome a Mim dando-me as almas”,
apontando-lhe a obra que M. quer fazer, e ao mesmo tempo o incitava fortemente em seu interior
dando-lhe impulsos e inspirações. Depois tornou os outros partícipes do alimento. Neste momento
saiu uma mulher venerável, e aqueles que tinham recebido o alimento do jovem puseram-se ao
redor dela e perguntaram-lhe qual era meu estado; e a mulher respondeu:
(3) “O estado desta alma é estado de oração contínua, de sacrifício e de união com Deus; e
enquanto está neste estado está exposta a todos os eventos da Igreja, do mundo e da justiça de
Deus, e reza, repara, desarma e impede, por quanto pode, os castigos que a justiça quer
descarregar sobre as criaturas, assim que as coisas estão todas suspensas”.
(4) Agora, enquanto eu ouvia isso, eu dizia para mim: “Eu sou tão ruim e apesar disso eles dizem
que esse é o meu estado”. Eu me encontrava perto de uma janelinha alta, alta e dali via tudo o que
se fazia na Igreja e no mundo, e os flagelos que estavam por cair, mas quem pode dizê-los todos?
Melhor seguir adiante para não me estender muito. Mas eu, oh! Como eu gemia e implorava, e eu
queria me desfazer em pedaços para impedir tudo, mas quando eu estava nisso tudo desapareceu
e me encontrei em mim mesma.

9-31
Março 16, 1910

O caminho estreito da salvação.

(1) Falando com o confessor, tinha-me dito que é difícil salvar-se, e o próprio Jesus Cristo o disse:
“A porta é estreita, deveis esforçar-vos para entrar”. Depois, tendo recebido a comunhão, Jesus me
disse:
(2) Pobre de Mim, como me consideram estreito. Dizei ao confessor que da sua estreiteza julgam a
minha; não me têm por aquele Ser grande, imenso, interminável, potente, infinito em todas as
minhas perfeições, e que pelas minhas estreitezas posso fazer passar grandes multidões de
gentes, mais que pelas mesmas larguras”.
(3) E enquanto isso dizia me parecia ver um caminho estreito, estreito, que terminava em uma
porta pequena também estreita, mas cheia, cheia de povos que quase brigavam entre eles para ver
quem podia caminhar para frente e entrar. E Jesus acrescentou:
(4) “Olha minha filha que grande multidão se apinha e fazem competição por chegar primeiro, na
competição há muito que fazer, em troca se o caminho fosse amplo nenhum se apressaria,
sabendo que há espaço para caminhar quando lhes agrade, e dando-se tempo pode vir a morte, e
não se encontrando no caminho estreito se encontrariam na desembocadura da porta larga do
inferno. Oh! quanto ajuda esta estreiteza; mesmo entre vocês acontece isto, se se faz uma festa,
uma função, se se sabe que o lugar é estreito muitos se apressam e mais são os espectadores
que gozam daquela festa ou função; mas se se sabe que o lugar é amplo, ninguém se apressa e
poucos são os espectadores, porque sabendo que há lugar para todos tomam seu tempo, e quem
chega a metade, quem no final, e quem acha que já tudo terminou e não goza nada. Assim teria
sido se o caminho que leva à salvação fosse largo, poucos se apressariam, e poucos teriam sido a
festa do Céu”.

Outubro 14, 1911

O todo está no amor. Como é escasso o número daqueles que fundem sua vida toda no amor.

(1) Meu sempre amável Jesus se fazia ver como querendo dormir dentro de mim, e eu distraindo-o
lhe disse: “Jesus, que fazes? Não é tempo de dormir, os tempos são tristes e é preciso muita
vigília, ou o que, queres fazer acontecer hoje alguma coisa grave?”
(2) E Jesus: “Deixa-me dormir, porque sinto necessidade disso, e tu repousa junto Comigo”.
(3) E eu: “Não Senhor, Tu sofres muito e te é necessário o repouso, eu não”.
(4) E Ele: “Então Eu durmo e você detém o peso do mundo, para ver se o faz?”
(5) E eu disse: “Certamente que por mim não o farei, mas, juntamente Contigo, o amor não é para
Ti mais do que o repouso? Eu quero te amar muito, muito, mas com seu amor, para poder te dar o
amor de todos; com o amor te aliviarei toda dor, te farei esquecer todos os desgostos, suplirei a
tudo o que as criaturas deveriam fazer, não é verdade oh! Jesus?”
(6) E Ele: “É verdade o que tu dizes, mas o amor também é justo. Oh, quão escasso é o número
daqueles que fundem toda a sua vida no amor! Te recomendo filha minha, faz conhecer a todos
aqueles que possas que o todo está no amor, a necessidade do amor, e que tudo o que não é
amor, ainda que sejam coisas santas, em lugar de fazê-los caminhar para frente os fazem ir para
trás; sua missão seja ensinar a verdadeira vida de amor, que é onde está todo o belo das criaturas
e tudo o mais belo que me podem dar”.
(7) E eu: “Quanto é preciso para fazê-los compreender isso, a alguns parece estranho que o tudo
esteja no amor, e que amando, o amor assume o compromisso de fazê-las semelhantes a Ti que
és todo amor, mas farei tudo o que puder”. Nisso via a Jesus que queria retirar-se, e eu: “Não me
deixes, agora que estamos falando de amor queres retirar-te? O amor te agrada tanto”. Mas depois
de um pouco desapareceu.
(8) Acrescento que no dia 11 tinha dito a Jesus: “Ou me terás na cruz ou te terei na cruz”. E como
Jesus me tinha feito ver que Ele levava um caixão todo preto sobre as costas, Ele todo curvado
debaixo daquele caixão me disse:
(9) “Este caixão é a Itália, não aguento mais carregá-lo, sinto-me esmagado sob o seu peso”.
(10) E parecia que levantando-se, o caixão cambaleava e a Itália recebia uma terrível sacudida”.

11-35
Setembro 2,1912
As reflexões, as preocupações sobre si mesmo, mesmo sobre o bem, para quem ama a Deus são tantos vazios que formam o amor.

(1) Estava dizendo a meu sempre amável Jesus: “Meu único temor é que Você pudesse me
deixar, retirando-se de mim”.
(2) E Jesus: “Minha filha, não posso deixar-te porque tu não fazes nenhuma reflexão sobre ti
mesma, nem tomas nenhum cuidado de ti; as reflexões, os cuidados pessoais mesmo sobre o
bem, para quem me ama de verdade são tantos vazios que forma o amor, portanto minha Vida
não enche toda, toda a alma, estou como que à margem, num canto e dão-me assim ocasião de
me dar as minhas escapadas; em vez disso quem não é levado às reflexões dos cuidados
próprios, e pensa só em me amar, e toma cuidado só de Mim, Eu o encho tudo, Não há ponto
em sua vida em que não encontre a minha, e querendo me dar minhas escapadas deveria me
destruir a Mim mesmo, o que não pode ser jamais.
(3) Minha filha, se as almas soubessem o mal que fazem as reflexões próprias, curvam a alma,
abaixam-na, fazem-na ter o rosto voltado para si mesmas, e quanto mais se olham mais
humanas se tornam, mais refletem, mais sentem as misérias e mais empobrecem, em vez disso,
o único pensamento de Mim, em me amar, em estar toda abandonada em Mim, faz reta a alma,
e em ter o rosto dirigido a me olhar só a Mim, se elevam e crescem; mais me olham mais divinas
se fazem, quanto mais refletem sobre Mim mais se sentem ricas, fortes e corajosas”.
(4) Depois acrescentou: “Minha filha, as almas que estão unidas com meu Querer e que me
fazem fazer minha Vida nelas e pensam só em me amar, estão unidas Comigo como os raios ao
sol; quem forma os raios? Quem lhes dá vida? O sol; se o sol não pudesse formar os raios não
poderia estender sua luz nem seu calor, assim que os raios ajudam ao sol a fazer seu curso e o
embelezam demais. Assim eu, somente por meio destes raios que formam uma só coisa Comigo, me estendo sobre todas as regiões e dou luz, graça, calor, e me sinto mais embelezado
que se não os tivesse.
(5) Poderia perguntar-se agora a um raio de sol quantos caminhos fez, quanta luz, quanto calor
deu? Se tivesse razão responderia: “Não quero me ocupar disto, sabe-o o sol e basta; mas se
houvesse outras terras às quais dar luz e calor os daria, porque o sol que me dá vida, a tudo
pode chegar”. E se o raio quisesse refletir, voltar atrás ao que fez, perderia seu curso e se
escureceria. Assim são minhas almas amantes, são meus raios viventes, não refletem sobre o
que fazem, estar no Sol Divino é toda sua intenção, e se quisessem refletir lhes sucederia como
ao raio do sol e muito perderiam”.

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