LIVRO DO CÉU VOLUME 4-96
22 de Novembro de 1901
4-96 O eu carrega a marca de todas as ruínas, sem o eu tudo é segurança.
(1) Depois de ter passado dias amargos de lágrimas, de privações e de silêncio, meu pobre coração não pode mais; tanto é a dor fora de meu centro Deus, que continuamente sou lançada entre profundas ondas de feroz tempestade, em estado de forte violência em que sofro a cada momento a morte, e o que é mais, não poder morrer. Então, encontrando-me nesta situação, por pouco se fez ver e me disse:
(2) “Minha filha, quando uma alma faz em tudo a vontade de outra, diz-se que tem confiança naquela, por isso vive do querer da outra e não do seu, assim quando a alma faz em tudo minha Vontade, Eu digo que tem fé, assim que o Divino Querer e a fé são ramos produzidos de um só tronco, e como a fé é simples, a fé e o Divino Querer produzem o terceiro ramo da simplicidade, e assim a alma readquire em tudo as características de pomba. Não queres então ser a minha pomba?”
(3) Em outra ocasião me disse:
(4) “Minha filha, as pérolas, o ouro, as gemas, as coisas mais preciosas, têm-se bem guardadas dentro de algum cofre e com dupla chave. Por que você teme então se te tenho bem guardada no cofre da santa obediência, custódia muito segura onde não uma, mas duas chaves têm bem fechada a porta para ter proibido o acesso a qualquer ladrão, e mesmo à sombra de qualquer defeito? Só o eu carrega a marca de todas as ruínas, mas sem o eu tudo é segurança”.
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