ESTUDO 03 – LIVRO DO CÉU VOL. 10 AO 20 – ESCOLINHA DA DIVINA VONTADE

Escolinha da Divina VontadeOs Três Fiat
ESTUDO 03 – LIVRO DO CÉU VOL. 10 AO 20 – ESCOLINHA DA DIVINA VONTADE
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10-3 Novembro 23, 1910

O amor basta para tudo, e muda as virtudes naturais em divinas.

(1) Encontrando-me em meu habitual estado, estava pensando na pureza, e em como eu a esta bela virtude não dedico nem um pensamento, nem a favor nem contra; me parece que neste ponto da pureza, nem ela me incomoda, nem eu me dou um pensamento dela. E dizia entre mim:

“Eu mesma não sei como me encontro em relação a esta virtude, mas não quero intrometer-me nisso, basta-me o amor para tudo”.

E Jesus, retomando as minhas palavras, disse-me:

(2) “Minha filha, o amor prende tudo, acorrenta tudo, dá vida a tudo, sobretudo triunfa, tudo embeleza, tudo enriquece. A pureza se contenta em não fazer nenhum ato, olhar, pensamento, palavra, que não seja honesto, o resto tolera, com isto não se reduz a outra coisa que a adquirir a pureza natural; o amor é zeloso de tudo, mesmo do pensamento, do respiro, ainda que fossem honestos, tudo quer para si, e com isto dá à alma a pureza não natural mas divina, e assim de todas as outras virtudes. Assim que o amor pode dizer-se que é paciência, o amor é obediência, é doçura, é força, é paz, é tudo, assim que todas as virtudes, se não têm vida do amor, no máximo se podem chamar virtudes naturais, mas o amor as muda em virtudes divinas. Oh! que diferença entre umas e as outras, as virtudes naturais são servas e as divinas rainhas, por isso para tudo te basta o amor”.

 

11-3 Fevereiro 14,1912

Jesus diz que em sua Vontade, todas as coisas têm o mesmo valor e fala de sua Vontade.

(1) Continuando o meu estado habitual, o meu sempre amável Jesus veio e eu disse-lhe:

“Diz-me, oh! Jesus, como é que depois de ter disposto a alma a sofrer, e de que ela conhecendo o bem que há no sofrer, ama o sofrer e sofre quase com paixão, e quando crê que seu patrimônio é o sofrer, no mais belo Você lhe tira este tesouro?”

(2) E Jesus: “Minha filha, meu Amor é grande, meu regime é insuperável, meus ensinamentos são sublimes, minhas instruções são divinas, criadoras e inimitáveis; então, para fazer que todas as coisas, sejam grandes ou pequenas, sofrer ou gozar, naturais ou espirituais, adquiram uma só cor e tenham um só valor, permito que quando a alma se treinou a sofrer e chega a amá-lo, Eu lhe faço passar o sofrer como propriedade na vontade, assim que cada vez que Eu lhe mande o sofrer, tendo a propriedade, as disposições na vontade, se encontrará sempre disposta a sofrer e a amar o sofrimento. Assim que eu olho as coisas na vontade, e então é para a alma como se sempre sofresse, apesar de que não sofra; e a fim de que o gozo tenha o mesmo valor que o sofrer, e o rezar, o obrar, o comer, o dormir, em suma, tudo, porque o todo está em si as coisas são de minha Vontade; para fazer que quaisquer que sejam as coisas tenham um só valor, permito que a alma se eduque a todas as coisas em minha Vontade com santa indiferença. Assim, para a alma parece que enquanto Eu lhe dou uma coisa, logo a tiro, mas não é verdade, mais bem é que em um princípio, quando a alma não está bem adestrada, sente a sensibilidade no sofrer, no rezar, no amar, mas quando com o adestramento passam como propriedade na vontade, cessa a sensibilidade, mas ao chegar-lhe a ocasião de ter necessidade de servir-se destas propriedades divinas que lhe fiz adquirir, Com passo firme e com ânimo imperturbável põe-se a exercitar-se na ocasião que se apresenta, como por exemplo: Apresenta-se o sofrer? Então encontra nela a força, a vida do sofrer; deve rezar? Encontra nela a vida da oração, e assim de tudo o resto”.

(3) Segundo o que Jesus diz a mim me parece assim: Suponhamos que eu tenha recebido um dom; enquanto não me decida onde devo guardar e conservar esse dom, o olho, o aprecio e sinto uma certa sensibilidade em amar esse dom; mas se o conservo sob chave, Não vendo mais a sensibilidade cessa, mas não por isso posso dizer que o dom já não é meu, ao contrário, certamente é mais meu porque o tenho sob chave, enquanto ao princípio estava em perigo de que me roubassem.

(4) Jesus tem continuado: “Em minha Vontade todas as coisas se dão a mão entre elas, todas se assemelham, todas estão em sumo acordo, assim que o sofrer dá seu lugar ao gozar e diz: “Fiz minha parte na Vontade de Deus, faz agora a tua, e só quando Jesus quiser me porei de novo a trabalhar”. O fervor diz à frieza: “Tu serás mais ardente que eu se te contentares em estar na Vontade do meu eterno Amor”. E assim a oração ao trabalho, o sono à vigília, a enfermidade à saúde, todas, todas as coisas entre elas, parece que uma cede seu posto à outra para estar em ato, mas todas têm seu posto distinto. Além disso, quem vive em minha Vontade não é necessário que faça o caminho para pôr-se em atitude de fazer o que Eu quero, senão que como cabo elétrico se encontra já em Mim fazendo o que Eu quero”.

 

12-3 Março 28, 1917

Efeitos do “te amo” de Jesus.

(1) Continuando meu habitual estado, apenas se fazia ver meu sempre amável Jesus, mas tão aflito que dava piedade, eu lhe disse: “Que tens Jesus?” E Ele:

(2) “Minha filha, acontecerão e sucederão coisas imprevistas, de improviso e estourarão revoluções por toda parte. Oh, como as coisas vão piorar!”

(3) E todo aflito ficou em silêncio. E eu: “Vida da minha vida, diz-me outra palavra”. E Jesus, como se me infundisse o seu alento acrescentou:

(4) “Amo-te”.

(5) Mas naquele “amo-te” parecia que todos, e todas as coisas recebiam nova vida, e eu repeti: “Jesus, diz-me outra palavra ainda”.

(6) E Ele: “Palavra mais bela não poderia te dizer que um te amo, este meu amo te enche Céu e terra, circula nos santos, e recebem nova glória; desce nos corações dos viadores, e quem recebe graça de conversão, quem de santificação; penetra no Purgatório, e como benéfico orvalho cai sobre as almas, e sentem refrigério; os mesmos elementos sentem-se investidos de nova vida no fecundar, no crescer, assim que todos advertem o “te amo” do teu Jesus. E sabe quando a alma atrai a si um “te amo” meu? Quando fundindo-se em Mim toma a atitude divina, e se perdendo em Mim faz tudo o que eu faço”.

(7) E eu: “Meu amor, muitas vezes é difícil ter sempre esta atitude divina”.

(8) E Jesus: “Minha filha, o que a alma não pode fazer sempre com seus atos imediatos em Mim, pode supri-lo com a atitude de sua boa vontade, e Eu a estimarei tanto, que me farei sentinela vigilante de cada pensamento, de cada palavra, de cada batida, etc., e os cortejarei dentro e fora de Mim, olhando-os com tal amor, como fruto do bom querer da criatura. Quando depois a alma se fundir em Mim faz suas ações imediatas Comigo, então sinto-me tão atraído para ela que faço junto com ela o que ela faz, e mudo em divino o obrar da criatura; Eu levo conta de tudo e premio tudo, ainda as mais pequenas coisas e até um só ato bom de vontade não fica defraudado na criatura”.

 

13-3 Junho 2, 1921

Jesus quando veio à terra falou muito pouco sobre sua Vontade.

(1) Sentia-me muito oprimida porque me disseram que querem publicar tudo o que o meu doce Jesus me tinha manifestado sobre o seu Santíssimo Querer, e era tanta a angústia que me sentia também agitada, e o meu doce Jesus dentro de mim me dizia:

(2) “Queres tu julgar tudo? Bonita coisa; só porque um mestre quis ditar a um aluno sua doutrina, não pode tornar-se pública a doutrina, nem o bem que se pode fazer com ela? Isto seria absurdo e desagradar ao próprio mestre, e além disso, de ti não há nada, tudo é doutrina minha, tu não foste outra coisa que uma escriba, e só porque te escolhi a ti, tu quererias sepultar os meus ensinamentos, e portanto também a minha glória?”

(3) Mas apesar de tudo me sentia inquieta, e meu sempre amável Jesus, saindo de meu interior me cercou o pescoço com seu braço, e me apertando forte me disse:

(4) “Filha amada minha, acalme-se, acalme-se e contente a seu Jesus”.

(5) E eu: “Meu amor, é muito duro o sacrifício, só de pensar que tudo o que aconteceu entre Tu e eu deve tornar-se público, sinto-me a morrer, e parte-se me o coração pela dor. Se escrevi foi apenas por obediência e pelo temor de que Tu pudesses te desgostar, e agora olha em que labirinto me põe a obediência. Minha vida, tem piedade de mim e põe tua santa mão em tudo isto”.

(6) E Jesus: “Minha filha, e se Eu quero este sacrifício tu deves estar disposta a fazê-lo, não deves negar-me nada. Tu deves saber que Eu ao vir à terra vim manifestar minha doutrina celestial, e a fazer conhecer minha Humanidade, minha pátria, e a ordem que a criatura devia ter para alcançar o céu, em uma palavra, o Evangelho; mas de minha Vontade quase nada ou pouquíssimo disse, quase a ignorei, fazendo entender que a coisa que mais me importava era a Vontade de meu Pai. De suas qualidades, de sua altura e grandeza, dos grandes bens que a criatura recebe com viver em meu Querer, quase nada disse, porque a criatura sendo muito infantil nas coisas celestiais não teria entendido nada, só lhe ensinei a pedir: “Fiat Voluntas Tua, Sicut in Coelo et in Terra”, a fim de que se dispusesse a conhecer minha Vontade para amá-la e fazê-la, e portanto receber os bens que Ela contém. Agora, o que devia fazer então, as ensinanças que devia ter dado a todos sobre minha Vontade, dei-as a ti, assim com fazê-las conhecer não é outra coisa que suprir ao que devia fazer Eu estando na terra, como cumprimento de minha vinda. Então, não queres que eu cumpra o propósito da minha vinda à Terra? Por isso deixa-me fazer a Mim, Eu vigiarei tudo e disporei tudo, tu me segue e fica em paz”.

 

14-3 Fevereiro 14, 1922

O contentamento de Jesus quando se escreve dele.

(1) Encontrando-me no meu estado habitual, o meu doce Jesus fazia-se ver todo satisfeito e com uma satisfação indescritível, e eu disse-lhe: “Que tens Jesus? Boas novas você me traz que você está tão feliz?”

(2) E Jesus: “Minha filha, você sabe por que eu estou tão feliz? Toda minha alegria, minha festa, é quando te vejo escrever, vejo verter nas palavras escritas minha glória, minha Vida, o conhecimento de Mim que se multiplica sempre mais, a luz da Divindade, a potência de minha Vontade, o desabafo de meu amor, tudo vejo posto no papel, E eu em cada palavra sinto a fragrância de todos os meus perfumes, depois vejo aquelas palavras escritas correr, correr no meio dos povos para levar novos conhecimentos, meu amor transbordante, os segredos do meu Querer; oh! como me alegro por isso, tanto, que não sei o que te faria quando escrever; e conforme você escreve coisas novas sobre Mim e sobre o que se relaciona Comigo, assim Eu vou inventando novos favores para te recompensar, e me disponho a te dizer novas verdades para te dar novos favores.

(3) Eu sempre amei demais e reservei maiores graças àqueles que escreveram sobre Mim, porque eles são a continuação da minha Vida evangélica, os porta-vozes da minha palavra, e o que não disse no meu Evangelho, reservei-o para dizer a quem teria escrito de Mim. Eu não terminei então de pregar, Eu devo pregar sempre, enquanto as gerações existem”.

(4) E eu: “Meu amor, escrever as verdades que Tu me dizes é sacrifício, mas o sacrifício se sente mais duro e quase não sinto a força quando estou obrigada a escrever minhas intimidades entre Tu e eu, e o que se refere a mim não sei o que faria para não colocá-lo no papel”.

(5) E Jesus: “Tu ficas sempre à parte, é sempre de Mim que tu falas, do que te faço, do amor com que te amo e de até onde chega o meu amor pelas criaturas. Isto incitará os demais a me amar, a fim de que também eles possam receber o bem que faço a ti, e além disso este misturar a ti e a mim ao escrever é também necessário, de outra forma se poderia dizer: A quem disse isso? Com quem foi tão magnânimo em favorecer? Talvez ao vento, ao ar? Não se diz em minha vida que Eu fui tão magnânimo com minha Mãe? Que falei com os apóstolos, com as multidões, e que curei a tal enfermo? Então tudo é necessário, e deve estar segura que em tudo o que escreve, é sempre a Mim a quem faz conhecer”.

 

15-3 Janeiro 16, 1923

Segunda desordem geral.

(1) Sentia-me muito afligida pela privação do meu doce Jesus e pensava entre mim: “Por que não vem? Quem sabe no que o ofendi que se esconde de mim?” E enquanto isso pensava, e quem sabe quantas outras coisas que não é necessário dizer, meu adorável Jesus se moveu em meu interior e me estreitando forte a seu coração santíssimo, com voz terna e cheia de compaixão me disse:

(2) ” Minha filha, depois de tanto tempo que venho a ti deverias compreender por ti mesma a causa de meu ocultamento, mas não escondido fora de ti, senão em ti mesma”.

(3) Depois, suspirando forte acrescentou: “Ai! é a segunda desordem geral que as nações estão preparando, e Eu estarei escondido em você, e como vigilante para ver o que fazem. Fiz de tudo para dissuadi-los, dei-lhes luz, graça, chamei-te de modo especial nos últimos meses para te fazer sofrer mais, para fazer que minha justiça, encontrando um dique em ti, e uma satisfação de mais em tuas penas, pudesse fazer descer mais livremente a luz, a graça, em suas mentes para dissuadi-los desta segunda desordem, mas tudo foi em vão; e quanto mais uniam faziam, tanto mais fomentavam as discórdias, os ódios, as injustiças, tanto que obrigam os oprimidos a tomar as armas para defender-se; E eu, quando se trata de defender os oprimidos e a justiça, mesmo natural, devo comparecer. Muito mais, pois as nações aparentemente vencedoras venceram sobre as bases da mais pérfida injustiça; deveriam tê-lo compreendido elas mesmas e ser mais benignas com os oprimidos, em vez disso, eles são mais inexoráveis, querendo deles não só a humilhação, mas também a destruição. Que perfídia! ¡ Que perfídia mais que diabólica! Não estão ainda saciados de sangue, quantos pobres povos perecerão; me dói, mas a terra quer ser purgada; outras cidades serão destruídas; também Eu ceifarei muitas vidas com os flagelos que mandarei do Céu, e enquanto isto acontecerá Eu estarei em ti como oculto e como vigia”.

(4) E me parecia que mais se escondia em mim. Eu me sentia imersa num mar de amargura por este falar de Jesus, depois me senti rodeada de pessoas que rezavam, e minha Mãe Celestial estendendo sua mão em meu interior, tomava um braço de Jesus e o puxava para fora, e lhe dizia:

(5) “Meu filho, vem no meio dos povos, não vês em que mar de tempestades estão prestes a ser lançados e que lhes custará um mar de sangue?”

(6) Mas por quanto o puxava, Jesus não quis sair, então virando-se para mim disse:

(7) “Pede-lhe muito que as coisas sejam mais benignas”.

(8) Eu me pus a pedir-lhe, e Ele agora punha seu ouvido no meu, e me fazia ouvir os movimentos dos povos, os rumores das armas; Agora me fazia ver várias raças de povos unidos juntos, quem preparado para desencadear guerras, e quem se estava preparando, por isso, estreitando-me forte ao meu Jesus lhe disse: “Aplaca-te meu amor, não vês quanta confusão de povos, quantas desordens? Se isto é nos preparativos, o que será na guerra?”

(9) E Jesus: “Ah! minha filha, são eles mesmos que o querem, a perfídia do homem quer chegar aos excessos, e um quer lançar ao outro ao abismo, mas a união de diversas raças servirá depois para minha glória”.

 

16-3 Julho 17, 1923

Jesus põe na alma de Luisa três colunas para apoiar-se.

(1) Sentia-me muito afligida pela privação de meu adorável Jesus, e se se faz ver está tudo taciturno. Então, esta manhã se deixava ver em meu interior em meio de duas colunas, e estava formando uma terceira no meio a estas, e agora se apoiava em uma, e agora na outra, e agora na coluna do meio que estava construindo. E surpreendida lhe disse: “Meu amor e minha vida, quando pôs estas colunas em meu interior? Agora está mais cômodo, se está cansado pode te apoiar nelas”. E Ele sem prestar atenção continuava construindo a coluna e calava. Então eu: “Mas me diga por que não me fala? O que há, em que te ofendi? Talvez minha repugnância em não querer fazer conhecer as verdades que me dizes é o que te leva a querer castigar-me e por isso cala-te? mas eu te prometi que não o faria mais, e recorda que ficamos em paz”. E Jesus me olhando e dando um forte suspiro me disse:

(2) “Minha filha, estou trabalhando, alargando, preparando, e quando Eu trabalho não tenho vontade de falar, primeiro quero trabalhar e depois falar. De tuas repugnâncias não tenho cuidado, porque é tanta a potência de minha Vontade que opera em ti, que te trituraria se não fizesse. O que eu quero tanto, que depois de uma rejeição você é forçada a correr para os meus braços para me dizer: Jesus, te rogo que me faça fazer o que quer; o quer Tu, o quero eu, e não me deixe se não vê que o seu e meu querer formam um só’. Então meu silêncio é o trabalho, e para fazer que o trabalho que estou fazendo em você seja mais belo, mais seguro, mais estável, coloquei-o no meio de duas colunas mais fortes, mais altas, as quais, uma é minha Humanidade, e a outra é a minha mãe, que é só onde posso me apoiar, mas não me bastam dois apoios, quero um terceiro, mas se não o formo, como posso tê-lo? Eis o por que a necessidade de meu trabalho, você me emprestará os materiais, que são seus atos feitos em meu Querer, quanto mais fizer mais materiais me emprestará, e Eu me esforçarei em formá-lo e depois me repousarei e te falarei tudo o que Eu fiz e o que fez minha amada Mamãe estará tudo conectado nesta terceira coluna, meu único fim, que seja realizado com um Querer Eterno, que é o único que pode me servir de apoio, e que este Querer seja conhecido; Porei tanta graça que não só me dará descanso, mas me servirá de cátedra, de voz para ensinar, com os modos mais atraentes, insinuantes e convincentes, o que significa viver no meu Querer, e assim já não esteja mais isolado no meio dos meus filhos, mas reine como no seu próprio trono, por isso deixa-me fazer e segue-me”.

(3) Depois veio novamente e continuava fazendo-se ver em meu interior que estava todo atento ao trabalho, e em silêncio nos olhávamos. Levantei a vista e vi em uma coluna, colocada no topo desta a cabeça de Nosso Senhor, e na outra a da Rainha Celestial ambas coroadas; na terceira coluna que estava formando, estava preparada para colocar a minha cabeça nela, e a coroa que a devia coroar sairia, a metade da coroa de Nosso Senhor e a outra metade da Virgem Santíssima, que unindo-se estas duas metades formavam uma só. Eu fiquei maravilhada e encantada, e meu doce Jesus me tem disse:

(4) “Minha filha, viste o quanto me convém trabalhar para formar o terceiro apoio, e como você deve apressar-se em dar-me os materiais para me fazer trabalhar, e a que altura deve chegar para cumprir o trabalho de meu Querer em você, e que coroa deve cingir sua testa, por isso não perca um minuto de tempo e seu voo em meu Querer seja contínuo”.

 

17-3 Junho 20, 1924

A Divina Vontade contém a plenitude da felicidade. Quando a criatura viver na Divina Vontade, então a caridade e todas as virtudes alcançarão a completa perfeição.

(1) Encontrando-me em meu habitual estado, encontrei-me fora de mim mesma junto com meu dulcíssimo Jesus, Ele era todo bondade e todo admirável; tomou-me minhas mãos entre as suas e as apertou forte a seu peito, e todo amor me disse:.

(2) “Minha querida filha, se soubesses que prazer, que prazer sinto ao falar-te da minha Vontade! Cada coisa de mais que te manifesto sobre meu Querer é uma felicidade que faço sair de Mim, e que comunico à criatura, e Eu me sinto mais feliz nela em virtude de minha mesma felicidade, porque a especialidade característica de minha Vontade é precisamente esta: Fazer Deus e o homem felizes. Não te lembras, minha filha, do prazer que tivemos juntos, eu ao falar contigo e tu ao ouvir-me, e como nos fazíamos felizes reciprocamente? E sendo minha Vontade a única que contém o germe da felicidade, Eu com manifestá-la e a alma com conhecê-la formamos a planta e os frutos da verdadeira felicidade imperecível e eterna que não diminui nem termina jamais, e não só nós, mas também aqueles que ouvem ou leem as coisas admiráveis e surpreendentes do meu Querer sentem o doce encanto da minha felicidade. Por isso, para me fazer feliz em minhas obras quero te falar da nobreza de minha Vontade, e até onde pode chegar a alma e o que deve fechar se dá entrada em sua alma a minha Vontade. A nobreza de minha Vontade é divina, e como é do Céu, Ela não desce senão em quem encontra um nobre cortejo, e por isso a primeira que lhe deu a entrada foi minha Humanidade; Ela não se contenta com pouco, senão que quer tudo porque quer dar tudo, e como pode dar tudo se não encontra tudo para poder nele colocar todos os seus bens? Assim minha Humanidade lhe deu o santo e nobre cortejo e Ela concentrou em Mim tudo e a todos. Vê então que para vir a reinar minha Vontade na alma, deve encerrar nela tudo o que fez minha Humanidade, e se as demais criaturas participaram em parte dos frutos de minha Redenção segundo suas disposições, esta criatura os concentrará todos para formar o nobre cortejo a minha Vontade e Ela concentrará na alma o amor que dá e quer de todos, para poder receber o amor de todos e de cada um, não se contenta em encontrar nela a correspondência só do seu amor, mas quer a correspondência de tudo; todas as relações que há na Criação entre o Criador e a criatura a minha Vontade quer encontrá-las na alma onde quer reinar, de outra maneira não seria plena sua felicidade nem encontraria todas suas coisas, nem toda Ela mesma. Minha Vontade deve poder dizer na alma onde reina: Se ninguém me amasse nem me correspondesse, Eu sou feliz por Mim mesma, ninguém pode entristecer minha felicidade, porque nesta alma encontro tudo, recebo tudo e posso dar tudo’. Repetiria a frase que há nas Três Divinas Pessoas: Somos intangíveis, por quanto as criaturas possam fazer, nenhum pode nos tocar, nem minimamente obscurecer nossa eterna e imutável felicidade’. Só pode nos tocar, entrar a fazer uma só coisa conosco, quem possui minha Vontade, porque sendo ela feliz de nossa mesma felicidade, ficamos glorificados pela felicidade da criatura, e então a caridade alcançará a completa perfeição na criatura, quando minha Vontade reine em modo completo nelas, porque então cada uma se encontrará em virtude dela, em cada criatura, amada, defendida e sustentada, como a ama, defende e sustenta seu Deus, a uma se encontrará transfundida na outra como na própria vida. Então todas as virtudes alcançarão a completa perfeição, porque não se alimentarão da vida humana, senão da Vida Divina..

(3) Por isso de duas humanidades tenho necessidade: da minha para formar a Redenção, e da outra para formar o Fiat Voluntas Tua como no Céu assim na terra. Uma mais necessária que a outra, porque se na primeira devia vir redimi-los, na segunda devia vir restaurá-lo à finalidade única pela qual foi criado e abrir a corrente das graças entre a vontade humana e a Divina, e fazê-la reinar como no Céu assim na terra. E como minha Humanidade para redimir o homem fez reinar minha Vontade como no Céu assim na terra, agora vou buscando outra humanidade, que fazendo reinar como no Céu assim na terra, me faça cumprir todos os desígnios de minha Criação. “Por isso atenta em fazer reinar em ti a minha Vontade, e Eu te amarei com o mesmo Amor com o qual amei a minha Santíssima Humanidade”

 

18-3 Setembro 16, 1925

Jesus foi sempre igual nas penas. O ser sempre igual é virtude divina. O silêncio de Jesus.

(1) Meus dias são sempre mais amargos pelas longas privações de meu doce Jesus. Só sua Vontade me ficou como preciosa herança de suas tantas visitas feitas a minha pobre alma, mas agora fiquei sozinha, esquecida por Aquele que formava minha vida, que me parecia estar fundidos juntos, e que nem Ele podia estar sem mim, nem eu sem Ele; e enquanto penso: Onde, para onde terá ido Aquele que tanto me amava? O que fiz que me deixou? ” Ah Jesus, regressa, regressa que não posso mais! E enquanto eu queria abandonar-me à dor e pensar na minha grande desventura por ter perdido Aquele em quem tinha posto todas as minhas esperanças, a minha felicidade, o Santo Querer Divino se impõe sobre mim fazendo-me fazer o curso de meus atos em sua adorável Vontade, e quase me impede doer mais por estar privada de meu único bem, e fico como petrificada, imóvel, toda sozinha, sem o mínimo consolo nem do Céu nem da terra. Agora, enquanto eu estava neste estado, eu estava pensando em várias penas da Paixão de Jesus, que me mostrou por pouco tempo:.

(2) “Minha filha, em todas as minhas penas fui sempre igual, jamais mudei, meu olhar foi sempre doce, meu rosto sempre sereno, minhas palavras sempre calmas e dignas; em toda minha pessoa havia tal igualdade de modos, que se tivessem querido me conhecer como seu Redentor, Só pelo meu modo sempre igual em tudo e por tudo me teriam conhecido. É verdade que minhas penas foram tantas que me eclipsavam, e como tantas nuvens que me rodeavam, mas isto era nada, depois da intensidade das penas Eu reaparecia no meio de meus inimigos como sol majestoso, com minha habitual serenidade e com meus mesmos modos sempre iguais e pacíficos. Ser sempre igual é só de Deus e dos verdadeiros filhos de Deus, o modo sempre igual imprime o caráter divino na alma, e faz conhecer que puro e santo é o agir das criaturas. Ao contrário, um caráter desigual é das criaturas e é sinal de paixões que se agitam no coração humano, que o tiranizam, de modo que também no exterior mostram um caráter desagradável que desagrada a todos. Por isso te recomendo ser sempre igual Comigo, contigo mesma e com os demais; igual nas penas e até em minha mesma privação. O caráter igual em ti deve ser indelével, e se bem que as penas da minha privação te aterrorizam e formam dentro e fora de ti as nuvens da dor, teus modos iguais serão luz que afastarão estas nuvens e farão conhecer que, embora escondido, Eu habito em ti”..

(3) Depois disto eu continuava pensando nas penas da Paixão de meu adorável Jesus, com o cravo de sua privação em meu coração, e meu amável Jesus se fazia ver em meu interior todo taciturno e tão afligido que dava piedade, e eu lhe disse:.

(4) “Meu amor, por que se cala? Parece-me que não queres dizer-me mais nada, nem confiar-me os teus segredos e as tuas penas”.

(5) E Jesus, todo bondade mas aflito me disse: “Minha filha, o silêncio diz alguma coisa maior que não diz o falar. O silêncio é decisão de quem não querendo ser distraído, cala-se. O silêncio de um pai com um filho amado enquanto se encontra no meio de outros filhos libertinos, é sinal de que quer punir os filhos perversos. Você acredita que seja coisa de nada que não venha a você e que quase não te participe minhas penas? Ah minha filha, não é coisa de nada, pelo contrário, é coisa grande! ; quando eu não venho a ti, a minha justiça se enche de flagelos para castigar ao homem, de maneira que todos os males passados, os terremotos, as guerras, serão como nada diante dos males que virão e diante da grande guerra e revolução que estão preparando; são tantos os pecados que não merecem que te participe minhas penas para livrá-los dos castigos merecidos, por isso tenha paciência, minha Vontade suprirá a minha vista, ainda que esteja escondido em ti, e se isto não fosse não poderias manter a batuta em fazer teus acostumados giros em minha Vontade; sou eu que, embora escondido, os faço em ti, e tu segues Aquele que não vês, mas quando a minha justiça tiver cumprido o cumprimento dos flagelos, Eu estarei contigo como antes, por isso, coragem, espera-me e não temas”..

(6) Agora, enquanto dizia, encontrei-me fora de mim mesma no meio do mundo, e em quase todas as nações se viam preparativos de guerras, novos modos mais trágicos de combater, que davam espanto só de olhar para eles, e além disso a grande cegueira humana, que, tornando o homem mais cego, o fazia agir como besta, não como homem, e tão cego que não via que, enquanto magoava os outros, se magoava a si mesmo. Depois, toda assustada me encontrei em mim mesma, sozinha, sem meu Jesus e com o prego no coração, porque Aquele que amo se tinha ido de mim deixando-me sozinha e abandonada. E enquanto delirava e sofria pela dor, meu doce Jesus, movendo-se em meu interior e suspirando por meu duro estado me disse:.

(7) “Minha filha, acalma-te, acalma-te, estou em ti, não te deixo, e além disso, como posso deixar-te? Olhe, minha Vontade está em toda parte, se você está em minha Vontade não tenho para onde ir, nem encontro lugar para me afastar de você, deveria fazer limitada minha Vontade, reuni-la num ponto para te deixar, mas nem isto consigo fazer. Minha imensidão se estende por toda parte e minha Natureza faz imenso tudo o que me pertence, portanto, imensa é minha Vontade, minha potência, meu amor, minha sabedoria, etc., então, como posso te deixar se em minha Vontade onde quer Eu te encontro? Por isso deves estar segura de que não te deixo, aprofunde-te sempre mais na imensidão do abismo da minha Vontade”.

 

19-3 Março 2, 1926

O silêncio no que diz respeito às verdades do Querer Divino forma o túmulo a estas verdades, enquanto a palavra forma a sua ressurreição.

(1) Sentia-me oprimida e com tal relutância em abrir a minha alma para manifestar o que o bendito Jesus me diz, teria querido calar-me para sempre, a fim de que nada mais se soubesse, e lamentava-me com o meu doce Jesus dizendo-lhe: “Ó! Se me dissesses para não dizer mais nada a ninguém sobre o que se passa entre nós, o peso enorme que me libertarias, como ficaria feliz. Não vê minha grande repugnância, o esforço que preciso fazer?” Mas enquanto isso dizia, meu sempre amável Jesus movendo-se em meu interior me disse:.

(2) “Minha filha, você gostaria de sepultar a luz, a graça, a verdade e assim preparar o túmulo a seu Jesus? O silêncio acerca de tudo o que é verdade forma a sepultura da verdade, enquanto a palavra forma a ressurreição da verdade, faz ressurgir a luz, a graça, o bem, muito mais porque a palavra sobre a verdade parte do Fiat Supremo. A palavra teve o seu campo divino quando na Criação, com a palavra Fiat, fiz sair toda a Criação, podia tê-la criado ainda em silêncio, mas quis servir-me da palavra Fiat para fazer que também a palavra tivesse a origem divina, que contendo a potência criadora, quem se servir dela para manifestar o que a Mim pertence, tivesse a potência de comunicar aquelas verdades a quem tem a fortuna de as ouvir. Para ti há uma razão mais forte, porque sendo tudo o que Eu te digo, a maior parte coisas que correspondem à minha Suprema Vontade, não é somente a palavra de origem, mas é propriamente aquele mesmo Fiat, que saindo de novo em campo como na Criação quer fazer conhecer os imensos bens que contém o meu Querer, e comunica tal poder sobre tudo o que te manifesto sobre Ele, que é suficiente para poder formar a nova Criação da minha Vontade nas almas. Isto é o bem que me queres, que com o teu silêncio queres formar o túmulo à minha Vontade?”.

(3) Eu fiquei espantada e mais aflita do que antes, e rogava a Jesus que me desse a graça de cumprir sua Santíssima Vontade, e meu amado Jesus, como se quisesse me consolar saiu de dentro de mim e me estreitando forte a seu santíssimo coração me infundia nova força. Enquanto estava nisso, o Céu se abriu e ouvia todos em coro dizerem: “Gloria Patri et Filii et Spiritui Sancto”. E não sei como, a mim me tocou responder: “Sicut erat in principio et nunc et Semper et in saecula saeculorum, amen”. Mas quem pode dizer o que acontecia? Na palavra “Patri” via-se a Potência criadora que corria por toda a parte, conservava tudo, dava vida a tudo, o único alento dela bastava para manter íntegro, belo e sempre novo tudo o que tinha criado. Na palavra “Filii” viam-se todas as obras do Verbo, renovadas, ordenadas e tudo em ato de encher Céu e terra para dar-se ao bem das criaturas. Na palavra “Espírito Santo” via-se investir todas as coisas de um amor falante, operante e vivificante; mas quem pode dizer tudo? Minha pobre mente a sentia imersa nas bem aventuranças eternas, e meu adorável Jesus querendo me fazer voltar em mim mesma me disse:.

(4) “Minha filha, sabes por que te coube a ti dizer a segunda parte do Glória? Estando em ti a minha Vontade te convinha levar a terra ao Céu, para dar em nome de todos, juntamente com a corte celestial, aquela glória que não terá fim, por todos os séculos dos séculos. As coisas eternas que jamais têm fim encontram-se só em minha Vontade, e quem a possui se encontra em comunicação com o Céu, e o que fazem nas regiões celestiais, ela toma parte em tudo e se encontra como em ato junto aos habitantes celestiais.”.

 

20-3 Setembro 23, 1926

Como quem deve fazer bens universais, deve suprir por todos. Três planos na Vontade de Deus.

(1) Estava fundindo-me toda no Santo Querer Divino, com a ferida na alma de não ter visto o meu doce Jesus, oh! Como enquanto tentava fazer minhas ações em seu Querer não me sentia junto comigo, me sentia arrancar um pedaço de mim mesma, assim que minha pequena e pobre existência me sentia despedaçar sem Jesus, e lhe pedia que tivesse piedade de mim e que logo retornasse a minha pobre alma. Então, depois de muito esperar voltou, mas muito aflito por causa da traição humana, parecia que nações e nações lutavam entre elas, preparando até os depósitos das armas para se combater, preparando coisas imprevistas para fazer surgir os combates. Que loucura, que cegueira humana, parece que já não têm vista para ver o bem, a ordem, a harmonia mas têm vista só para ver o mal, e esta cegueira lhes afeta o cérebro e fazem coisas de loucos, então ao vê-lo tão aflito por causa disto lhe disse: “Meu amor, deixa esta tristeza, Tu lhes darás luz e não o farão, e se forem necessárias minhas penas, estou pronta desde que estejam todos em paz”. E Jesus disse-me com dignidade e severidade:

(2) “Minha filha, tenho-te para Mim, para formar em ti o meu Reino do Fiat Supremo, não para eles. Fiz-te sofrer até demasiado para livrar o mundo, mas a sua perfídia não merece que Eu te faça sofrer mais por sua causa”.

(3) E enquanto dizia isso, parecia que tinha em suas mãos uma barra de ferro, em ato de passá-la sobre as criaturas. Eu fiquei espantada e queria aliviar a Jesus de sua aflição e por isso lhe disse: “Jesus, minha vida, vamos cuidar por agora do Reino do teu Querer, a fim de que te confortem, eu sei que a tua alegria, a tua festa, é dar-te ocasião para te fazer falar dele, por isso, juntamente comigo corram os teus atos nos meus, a fim de que com a luz do teu Querer invistam mais do que sol a todas as criaturas, e eu possa constituir-me ato por cada ato, pensamento por cada pensamento, encerrarei tudo, tomarei como em um punho todos seus atos para fazer tudo o que elas não te fazem, e assim encontrarás tudo em mim e tua aflição se afastará de teu coração”. E Jesus condescendendo aos meus desejos girou junto comigo e depois me disse:

(4) “Minha filha, que poder contém a minha Vontade, Ela como luz penetra em qualquer lugar, alarga-se, dá-se a cada ato, multiplica-se ao infinito; mas enquanto faz tantas coisas e se multiplica em cada coisa, fica sempre uma, qual é, conservando todos os seus atos sem perder nenhum. Olha minha filha, o primeiro plano feito em Minha Vontade em nome e por todas as criaturas, foi feito pela Soberana Rainha, e obteve o sumo bem a todas as criaturas de fazer descer à terra o suspirado Redentor, que faz por todos, em nome de todos e supre por todos, merece bens universais, que podem servir a todos.

(5) O segundo plano feito na Suprema Vontade, foi feito por minha Humanidade, abracei tudo e a todos como se fossem um só, dei satisfação por todos, não deixei nenhum ato de criatura sem constituir nele o meu, para fazer que a meu Pai Celestial fosse completa a glória, o amor, a adoração por cada ato de criatura, e isto obteve o fruto da minha vinda sobre a terra, mereceu a salvação, a santidade a todos; muitos não a tomem, a culpa é deles, não por falta do doador. Portanto minha Vida conseguiu bens universais para todos, abriu as portas do Céu para todos.

(6) O terceiro plano em minha Vontade o farás tu, e por isso em todas as coisas que tu fazes te faço fazer por todos, abraçar tudo, suprir em nome de cada um dos atos deles. Seu plano deve igualar-se ao meu, deve unificar-se àquele da Imperatriz Celestial e isto servirá para conseguir o Reino do Fiat Supremo. A quem deve fazer um bem universal nada se deve escapar, para ligar o bem que quer dar a todas as criaturas. Os atos feitos em Minha Vontade, para suprir a todos, formam duplas correntes, mas correntes de luz que são as mais fortes, as mais longas, não sujeitas a quebrar-se, ninguém pode ter a capacidade de romper uma corrente de luz, essa é mais que raio solar que ninguém pode romper, muito menos impedir-lhe o passo a onde a largura e espessura do raio quer chegar, e estas cadeias de luz obrigam Deus a dar bens universais e a criatura a recebê-los”.

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