02 Consagração total a Jesus Cristo por meio de Maria.

Maria no Reino da Divina Vontade
02 Consagração total a Jesus Cristo por meio de Maria.
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É UMA CONSAGRAÇÃO TOTAL

Consiste em consagrar-se totalmente, com plena
disponibilidade, a Maria, e por ela a Jesus Cristo. Você se
compromete, portanto, a fazer tudo com Maria, em Maria, por
Maria e para Maria.

 A devoção à santa Virgem é necessária a todos os homens para conseguirem a salvação.

As figuras e palavras do Antigo e do Novo Testamento o provam; a opinião e os exemplos
dos santos o confirmam; a razão e a experiência o ensinam e demonstram; o próprio demônio e seus asseclas, premidos pela força da verdade, riram-se muitas vezes constrangidos a
confessá-lo a seu pesar. De todas as passagens dos Santos Padres e doutores que compilei
para provar esta verdade, cito apenas uma para não me alongar:– Ser vosso
devoto, ó Virgem Santíssima, é uma alrma de salvação que Deus dá, àqueles que querem se salvar.

Eu poderia repetir aqui várias histórias que provam o que afirmo. Entre outras, primeiro
aquela que vem narrada nas crônicas de São Francisco, em que se conta que o santo viu, em
êxtase, uma escada enorme, em cujo topo, apoiado no céu, avultava a Santíssima Virgem. E
o santo compreendeu que aquela escada ele devia subir para chegar ao céu; segundo a outra,
narrada nas crônicas de São Domingos: Quando o santo pregava o rosário nas proximidades
de Carcassona, quinze mil demônios, que possuíam a alma de um infeliz herege, foram obrigados,
por ordem da Santíssima Virgem, a confessar muitas verdades grandes e consoladoras,
referentes à devoção a Maria. E eles, para própria confusão, o fizeram com tanto ardor
e clareza que não se pode ler essa autêntica narração e o panegírico, que o demônio, embora
a contragosto, fez da devoção mariana, sem derramar lágrimas de alegria, ainda que pouco
devoto se seja da Santíssima Virgem.

 A devoção à Santíssima Virgem é mais necessária ainda àqueles chamados a uma perfeição particular.

Se a devoção à Virgem Santíssima é necessária a todos os homens para conseguirem
implesmente a salvação, é ainda mais para aqueles que são chamados a uma perfeição particular;
nem creio que uma pessoa possa adquirir uma união íntima com Nosso Senhor e uma perfeita
fidelidade ao Espírito Santo, sem uma grande união com a Santíssima Virgem e uma grande
dependência de seu socorro.

Só Maria achou graça diante de Deus (Lc 1, 30) sem auxílio de qualquer outra criatura. E
todos, depois dela, que acharam graça diante de Deus, acharam-na por intermédio dela e é só
por ela que acharão graça os que ainda virão.18 Maria era cheia de graça quando o
arcanjo Gabriel a saudou (Lc 1, 28) e a graça superabundou quando o Espírito Santo a cobriu
com sua sombra inefável (Lc 1, 35). E de tal modo ela aumentou essa dupla plenitude, de dia
a dia, de momento a momento, que chegou a um ponto imenso e inconcebível de graça, de
sorte que o Altíssimo a fez tesoureira de todos os seus bens, dispensadora de suas graças, para
enobrecer, elevar e enriquecer a quem ela quiser, para fazer entrar quem ela quiser no caminho
estreito do céu, para deixar passar, apesar de tudo, quem ela quiser pela porta estreita da vida
eterna. E para dar o trono, o cetro, e a coroa de rei a quem ela quiser. Jesus é em toda parte e
sempre o fruto e o Filho de Maria; e Maria é em toda parte a verdadeira árvore que dá o fruto
da vida, e a verdadeira mãe que o produz.

A Maria somente Deus confiou as chaves dos celeiros do divino amor, e o poder de entrar nas vias
mais sublimes e mais secretas da perfeição, e de nesses caminhos fazer entrar os outros.
Só Maria dá aos miseráveis filhos de Eva infiel a entrada no paraíso terrestre, para aí
espairecerem agradavelmente com Deus, para aí, com segurança, se ocultarem de seus inimigos,
para aí, sem mais receio da morte, se alimentarem deliciosamente do fruto das árvores
da vida e da ciência do bem e do mal, e para sorverem longamente as águas celeste desta bela
fonte que jorra com tanta abundância; ou melhor, como ela mesma é esse paraíso terrestre
ou essa terra virgem e abençoada, da qual Adão e Eva, pecadores, foram expulsos, ela só dá
entrada àqueles, que lhe apraz deixar entrar e para torná-los santos.
Todos os ricos do povo, para me servir da expressão do Espírito Santo (Sl 44, 13), suplicarão
conforme a explicação de São Bernardo, vossa face em todos os séculos, e particularmente no fim do mundo;
isto é, os mais santos, as almas mais ricas em graça e em virtudes serão as mais assíduas em rogar
à Santíssima Virgem que lhes esteja sempre presente, como
seu perfeito modelo a imitar, e que as socorra com seu auxílio.
Disse que isto aconteceria particularmente no fim do mundo e em breve, porque o Altíssimo e
sua santa Mãe devem suscitar grandes santos, de uma santidade tal que sobrepujarão a
maior parte dos santos, como os cedros do Líbano se avantajam às pequenas árvores em redor,
segundo revelação feita a uma santa alma.
Estas grandes almas, cheias de graça e de zelo, serão escolhidas em contraposição aos
inimigos de Deus a borbulhar em todos os cantos, e elas serão especialmente devotas da Santíssima Virgem,
esclarecidas por sua luz, alimentadas de seu leite, conduzidas por seu espírito,
sustentadas por seu braço e guardadas sob sua proteção, de tal modo que combaterão com
uma das mãos e edificarão com a outra (cf. Ne 4, 17). Com a direita combaterão, derrubarão,
esmagarão os hereges com suas heresias, os cismáticos com seus cismas, os idólatras com
suas idolatrias, e os ímpios com suas impiedades; e com a esquerda edificarão o templo do
verdadeiro Salomão e a cidade mística de Deus, isto é, a Santíssima Virgem que os Santos
Padres chamam “o templo de Salomão”20 e “a cidade de Deus”.21 Por suas palavras e por seu
exemplo, arrastarão todo o mundo à verdadeira devoção e isto lhes há de atrair inimigos sem
conta, mas também vitórias inumeráveis e glória para o único Deus. É o que Deus revelou a
São Vicente Ferrer, grande apóstolo de seu século, e que se encontra assinalado em uma de
suas obras.
O mesmo parece ter predito o salmo 58 (14, 15), em que se lê:  E saberão que Deus reinará sobre
Jacob, e até os confins da terra; voltarão à
tarde, e padecerão fome como cães, e rodearão a cidade, em busca do que comer”. Esta cidade
que os homens encontrarão no fim do mundo para se converterem e saciarem a sua fome de
justiça, é a Santíssima Virgem, que o Espírito Santo denomina “cidade de Deus” (Sl 86, 3).

Jesus Cristo é o fim último da devoção à Santíssima Virgem

– Jesus Cristo, nosso salvador, verdadeiro Deus e verdadeiro homem,
deve ser o fim último de todas as nossas devoções; de outro modo, elas serão falsas e enganosas. Jesus Cristo é o alfa e omega, o princípio e o fim de todas as coisas. Nós só trabalhamos, como diz o apóstolo, para tornar todo homem perfeito em Jesus Cristo, pois é em Jesus Cristo
que habita toda a plenitude da Divindade e todas as outras plenitudes de graças, de virtudes,
de perfeições; porque nele somente fomos abençoados de toda a bênção espiritual; porque é
nosso único mestre que deve ensinar-nos, nosso único Senhor de quem devemos depender,
nosso único chefe ao qual devemos estar unidos, nosso único modelo, com o qual devemos
conformar-nos, nosso único médico que nos há de curar, nosso único pastor que nos há de
alimentar, nosso único caminho que devemos trilhar, nossa única verdade que devemos crer,
nossa única vida que nos há de vivificar, e nosso tudo em todas as coisas, que deve bastar-nos.
Abaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devamos ser salvos. Deus
não nos deu outro fundamento para nossa salvação, nossa perfeição e nossa glória, senão Jesus Cristo. Todo edifício cuja base não assentar sobre esta pedra firme, estará construído sobre
areia movediça, e ruirá fatalmente, mais cedo ou mais tarde. Todo fiel que não está unido a
ele, como um galho ao tronco da videira, cairá e secará, e será por fim atirado ao fogo. Fora
dele tudo é ilusão, mentira, iniquidade, inutilidade, morte e danação. Se estamos, porém, em
Jesus Cristo e Jesus Cristo em nós, não temos danação a temer; nem os anjos do céu, nem os
homens da terra, nem criatura alguma nos pode embaraçar, pois não pode separar-nos da caridade de Deus que está em Jesus Cristo. Por Jesus Cristo, com Jesus Cristo, em Jesus Cristo,
podemos tudo: render toda a honra e glória ao Pai, em unidade do Espírito Santo e tornar-nos
perfeitos e ser para nosso próximo um bom odor de vida eterna.

Se estabelecermos, portanto, a sólida devoção à Santíssima Virgem, teremos contribuído
para estabelecer com mais perfeição a devoção a Jesus Cristo, teremos proporcionado um
meio fácil e seguro de achar Jesus Cristo. Se a devoção à Santíssima Virgem nos afastasse de
Jesus Cristo, seria preciso rejeitá-la como uma ilusão do demônio.
Mas é tão o contrário, que, como já fiz ver e farei ver, ainda, nas páginas seguintes, esta devoção só nos é necessária para encontrar Jesus Cristo, amá-lo ternamente e fielmente servi-lo.

Volto-me, aqui, um momento, pra vós, ó Jesus, a fim de queixar-me amorosamente à
vossa divina majestade, de que a maior parte dos cristãos, mesmo os mais instruídos
desconhecem a ligação imprescindível que existe entre vós e vossa Mãe Santíssima. Vós, Senhor,
estais sempre com Maria, e Maria sempre convosco, nem pode estar sem vós; doutro modo,
ela deixaria de ser o que é; e de tal maneira está ela transformada em vós pela graça, que já não
vive, já não existe; sois vós, meu Jesus, que viveis e reinais nela, mais perfeitamente que em
todos os anjos e bem-aventurados. Ah! Se conhecêssemos a glória e o amor que recebeis
nesta admirável criatura, bem diferentes seriam os nossos sentimentos a respeito de vós e dela.
Maria está tão intimamente unida a vós que mais fácil seria separar do sol a luz, e do fogo o
calor; digo mais: com mais facilidade se separariam de vós os anjos e os santos que a divina
Mãe, pois que ela vos ama com amais ardor e vos glorifica com mais perfeição que todas as
vossas outras criaturas juntas.

Temos necessidade de um medianeira junto do próprio medianeiro que é Jesus Cristo

É muito mais perfeito, porque é mais humilde, tomar um medianeiro para nos aproximarmos de Deus. Se nos apoiarmos sobre nossos próprios trabalhos, habilidade e preparações, para chegar a Deus e agradar-lhe, é certo que todas as nossas obras de
justiça ficarão manchadas e peso insignificante terão junto de Deus, para movê-lo a unir-se a
nós e nos atender, pois, como acabo de demonstrar, nosso íntimo é extremamente corrupto. E
não foi sem razão que ele nos deu medianeiros junto de sua majestade. Viu nossa iniquidade e
incapacidade, apiedou-se de nós, e, para dar-nos acesso às suas misericórdias, proporcionou-
-nos intercessores poderosos junto de sua grandeza; de sorte que negligenciar esses medianeiros e aproximar-se diretamente de sua santidade sem outra recomendação é faltar ao respeito
a um Deus tão alto e tão santo; é menosprezar este Rei dos reis, como não se faria a um rei ou
príncipe da terra, do qual ninguém se aproximaria sem a recomendação de um amigo.

Nosso Senhor é nosso advogado e medianeiro de redenção junto de Deus Pai; é por intermédio dele que devemos rezar com toda a Igreja triunfante e militante; é por intermédio dele
que obtemos acesso junto de sua majestade, em cuja presença não devemos jamais aparecer, a
não ser amparados e revestidos dos méritos de Jesus Cristo, como Jacob revestindo-se da pele
de cabrito para receber a bênção de seu pai Isaac.

Mas temos necessidade de um medianeira junto do próprio medianeiro? Será a nossa
pureza suficiente para que nos permita unir-nos diretamente a ele, e por nós mesmos? Não é
ele Deus, em tudo igual ao Pai, e, por conseguinte, o Santo dos santos, digno de tanto respeito
como seu Pai? Se ele, por sua caridade infinita, se constituiu nosso penhor e medianeiro junto
de Deus seu Pai, para aplacá-lo e pagar-lhe o que lhe devíamos, quer isto dizer que lhe devemos menos respeito e tomar por sua majestade e santidade?
Digamos, pois, ousadamente, com São Bernardo, que temos necessidade de um medianeiro
junto do Medianeiro por excelência, e que Maria Santíssima é a única capaz de exercer esta
função admirável. Por ela Jesus Cristo veio a nós, e por ela devemos ir a ele.
Se receamos ir diretamente a Jesus Cristo Deus, em vista da sua grandeza infinita, ou por
causa de nossa baixeza, ou, ainda, devido aos nossos pecados, imploremos afoitamente o auxílio e intercessão de Maria nossa Mãe; ela é boa e terna; nela não há severidade nem repulsa,
tudo nela é sublime e brilhante contemplando-a, vemos nossa pura natureza. Ela não é o sol,
que, pela força de seus raios, nos poderia deslumbrar em nossa fraqueza, mas é bela e suave
como a lua (Cant 6, 9), que recebe a luz do sol e a tempera para que possamos suportá-la. É
tão caridosa que a ninguém repele, que implore sua intercessão, ainda que seja um pecador;
pois, como dizem os santos, nunca se ouviu dizer, desde que o mundo é mundo, que alguém
que tenha recorrido à Santíssima Virgem, com confiança e perseverança, tenha sido desamparado ou repelido.

Ela é tão poderosa que jamais foi desatendida em seus pedidos; basta-lhe
apresentar-se diante de seu Filho para pedir-lhe algo, e ele só ouve o pedido para logo conceder-lhe o que ela pede; é sempre amorosamente vencido pelo seios, pelas entranhas e pelas preces de sua querida Mãe.
86. Tudo isto é tirado de São Bernardo e de São Boaventura. De acordo com suas palavras,
temos três degraus a subir para chegar a Deus: o primeiro, mais próximo de nós e mais conforme à nossa capacidade, é Maria; o segundo é Jesus Cristo; e o terceiro é Deus Pai. Para ir a Jesus é preciso ir a Maria, pois ela é a medianeira de intercessão. Para chegar ao Pai eterno
é preciso ir a Jesus, que é nosso medianeiro de redenção. Ora, pela devoção que preconizo,
mais adiante, é esta a ordem perfeitamente observada.

 

Consagração a Jesus Cristo pelas mãos de Maria

Ó Sabedoria Eterna e Encarnada! Ó amabilíssimo e adorável Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, Filho Unigênito do Pai Eterno e da sempre Virgem Maria.
Adoro-Vos profundamente, no seio e nos esplendores do Vosso Pai, durante toda a eternidade, e no seio virginal de Maria, Vossa Mãe digníssima, no tempo da Vossa Encarnação.

Dou-Vos graças por Vos terdes aniquilado a Vós mesmo, tomando a forma de escravo, para livrar-me da cruel escravidão do demônio. Eu Vos louvo e glorifico por Vos terdes querido submeter em tudo a Maria, Vossa Mãe Santíssima, a fim de, por Ela, tornar-me Vosso (a) fiel escravo (a). Entretanto, ai de mim, criatura ingrata e infiel! Não guardei os votos e promessas que tão solenemente Vos fiz no Batismo. Não cumpri as minhas obrigações; não mereço ser chamado Vosso filho (a), nem Vosso escravo (a); e, como nada há em mim que não mereça a Vossa repulsa e a Vossa cólera, não ouso aproximar-me por mim mesmo de Vossa Santíssima e Augustíssima Majestade. Recorro, pois, à intercessão e à misericórdia de Vossa Mãe Santíssima, que me destes por medianeira junto de Vós.

É por intermédio d’Ela que espero obter de Vós a contrição e o perdão dos meus pecados, a aquisição e conservação da Sabedoria. Ave, pois, ó Maria Imaculada, tabernáculo vivo da Divindade, onde a Eterna Sabedoria escondida quer ser adorada pelos anjos e pelos homens. Ave, ó Rainha do Céu e da Terra, a cujo Império é submetido tudo o que há abaixo de Deus!

Ave, ó Seguro Refúgio dos pecadores, cuja misericórdia a ninguém despreza. Atendei ao desejo que tenho da Divina Sabedoria, e recebei, para isso, os votos e ofertas apresentados pela minha baixeza.

Eu, (nome) infiel pecador (a), renovo e ratifico hoje, nas Vossas mãos, as promessas do meu Batismo: renuncio para sempre a Satanás, às suas pompas e suas obras, e dou-me inteiramente a Jesus Cristo, a Sabedoria Encarnada, para o seguir, levando a minha Cruz, todos os dias da minha vida. E para lhe ser mais fiel do que até agora tenho sido, escolho-Vos hoje, ó Maria, na presença de toda a Corte Celeste, por minha Mãe e Senhora.

Entrego-Vos e consagro-Vos, na qualidade de escravo, o meu corpo e a minha alma, os meus bens interiores e exteriores, e o próprio valor das minhas boas obras passadas, presentes e futuras, deixando-Vos pleno e inteiro direito de dispor de mim e de tudo o que me pertence, sem exceção alguma, segundo o Vosso agrado e para maior glória de Deus, no tempo e na eternidade. Recebei, ó Benigníssima Virgem, esta pequenina oferta da minha escravidão, em união e em honra à submissão que a Sabedoria Eterna quis ter à Vossa Maternidade; em homenagem ao poder que ambos tendes sobre este vermezinho e miserável pecador; em ação de graças pelos privilégios com que Vos favoreceu a Trindade Santíssima.

Protesto que quero, de hoje em diante e firmemente, como Vosso verdadeiro escravo, buscar a Vossa honra e obedecer-Vos em todas as coisas. Ó Mãe Admirável, apresentai-me ao Vosso amado Filho na condição de escravo perpétuo, a fim de que, tendo-me resgatado por Vós, por Vós também me receba propiciamente. Ó Mãe de Misericórdia, concedei-me a graça de obter a verdadeira Sabedoria de Deus, e de colocar-me, para isso, entre o número daqueles que amais, ensinais, guiais, sustentais e protegeis como filhos e escravos vossos.

Ó Virgem Fiel, tornai-me em tudo um tão perfeito discípulo, imitador e escravo da Sabedoria Encarnada, Jesus Cristo, Vosso Filho, que eu chegue um dia, por Vossa intercessão e a Vosso exemplo, à plenitude de sua idade na terra e de sua glória no Céu. Assim seja.

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