Estudo 60 Livro do Céu Vol. 11 a 20 – Escola da Divina Vontade

Escola da Divina Vontade
Estudo 60 Livro do Céu Vol. 11 a 20 – Escola da Divina Vontade
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12-72
Dezembro 10, 1918

Efeitos das orações das almas íntimas com Jesus.

(1) Estava a dizer ao meu querido Jesus: “Olha, eu não sei fazer nada nem tenho nada que te dar, mas entretanto quero dar-te também minhas insignificâncias e as uno ao Todo que és Tu, e te peço almas, assim que conforme respiro, minhas respirações te pedem almas; o batimento
de meu coração com grito incessante te pede almas; o movimento de meus braços, o sangue que circula em mim, o movimento de minhas pálpebras, o mover dos lábios, são almas que pedem, e isto peço unida Contigo, com teu amor e em teu Querer, a fim de que todos possam escutar meu grito incessante que em Ti sempre pede almas”. Agora, enquanto isto e outras coisas dizia, meu Jesus se moveu em meu interior e me disse:

(2) “Minha filha, como me é doce e agradável a oração das almas íntimas Comigo, sinto repetir minha Vida oculta em Nazaré, sem nenhuma exterioridade, sem gente ao redor, sem som de sinos, tudo inobservado, só, tanto, que apenas se era conhecido. Eu me elevava entre o Céu e
a terra e pedia almas, e nem sequer um respiro nem um batimento me escapava em que não pedisse almas, e enquanto isso fazia, meu som ressoava no Céu e atraía o amor do Pai a ceder-me as almas, e este som ecoando nos corações gritava com voz sonora: “Almas”.

Quantas maravilhas não fiz em minha Vida oculta só conhecidas por meu Pai no Céu e por minha Mãe na terra. Assim a alma oculta, íntima Comigo, enquanto reza, se nenhum som se escuta na terra, suas orações como sinos soam mais vibrantes no Céu, e chamam a todo o Céu a unir-se com ela e fazer descer misericórdia à terra, que soando não ao ouvido, mas aos corações das criaturas, que se preparem para se converterem”.

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12-73
Dezembro 25, 1918

Jesus repete a sua Vida na alma.

(1) Continuando meu habitual estado, sentia-me toda aflita por várias razões, e o bendito Jesus veio e quase me compadeceu me disse: (2) “Minha filha, não te oprimas demasiado, ânimo, Eu estou contigo, mas bem estou em ti continuando minha Vida, esta é a causa pela qual agora sentes o peso da justiça e queres que se descarregue sobre ti, agora a dolorosa separação das almas que querem perder-se, agora sente a ânsia de me amar por todos, mas vendo que não tem amor suficiente te lança em meu amor e toma tanto amor por quanto deveriam me amar todos, e fazendo ouvir sua voz vibrante me ama por todos; e todo o resto que faz, crê que é você quem o faz? De nenhuma maneira, sou Eu, sou Eu que repito minha Vida em ti; sinto a necessidade de ser amado por ti, não com amor de criatura mas com o meu, por isso te transformo, te quero em meu Querer, porque em ti quero encontrar quem me suplique a Mim e a todas as criaturas; Quero-te como um órgão que se preste a emitir todos os sons que quero fazer”.

(3) E eu: “Meu amor, há certos tempos em que a vida se torna tão amarga, especialmente pelas condições em que me colocaste”. E Jesus, conhecendo o que queria lhe dizer acrescentou:
(4) “E você de que teme? Sou Eu quem pensará em tudo, e quando te dirige um, dou a graça a este; quando for outro, a darei a esse outro; além disso não são eles que te assistem, senão Eu mesmo, e segundo eles apreciam minha obra, minhas palavras e ensinamentos, assim serei magnânimo com eles”.
(5) E eu: “Meu Jesus, o confessor apreciava muito o que Tu me dizias, e trabalhou tanto para me fazer escrever, Tu, que lhe darás?”
(6) E Jesus: “Minha filha, dar-lhe-ei o Céu como recompensa e tê-lo-ei em conta no ofício de São José e da minha Mãe, que, tendo-me assistido na minha Vida na Terra, devem ter sofrido fadigas para me alimentar e assistir. Agora, estando minha Vida em ti, sua assistência e sacrifícios os considero como se de novo o fizessem minha Mãe e São José. Não está contente?”
(7) E eu: “Obrigado, ó Jesus”

14-68
Outubro 24, 1922

O Divino Querer abre as correntes entre o Céu e a terra e faz na alma o depósito dos bens celestes.

(1) Meu sempre amável Jesus continua me falando de seu Santíssimo Querer, me parece um verdadeiro mestre, que enquanto parece que já não tem nada mais que ensinar a seu discípulo, é só um descanso que toma para poder dar lições mais sublimes, para raptar a atenção do rapaz e conseguir mais amor e veneração. Então ao vir me disse:

(2) “Minha filha, quantos prodígios contém meu Querer Supremo obrante na criatura, conforme a alma faz entrar nela este Santo Querer, e ela entra nele, e o faz agir em tudo, mesmo nas mais pequenas coisas, se estabelece a corrente entre o Querer obrante nas Três Divinas Pessoas e seu mesmo Querer obrante na criatura; assim que se amam ou querem dar amor, encontram onde depositar este amor, porque em um ponto da terra está seu Querer obrante na criatura, que pode receber este amor, e que subindo de novo até o seio da Divindade, seu Querer como dividido em dois, na criatura e na Divindade, enquanto é sempre um, levar-lhe-á a correspondência de seu amor em modo divino por parte da criatura; e eis que o amor eterno se
põe em corrente entre o Céu e a terra, desce e ascende sem nenhum obstáculo pois há quem pode receber o depósito, seu mesmo Querer obrante na criatura será zeloso de lhe fazer custódia. Assim se minha Divindade quer fazer sair de si sua beleza, suas verdades, sua potência, suas graças infinitas, tem onde fazer o depósito, em seu próprio Querer obrante na  criatura. A corrente está aberta, meu Querer manterá a batuta em guardar zelosamente minha beleza, minhas verdades, minha potência, e de me fazer os agradecimentos por minhas graças infinitas. Então não ficarei mais desiludido em nada; estarei em perfeita harmonia entre o meu Querer que trabalha na criatura e o do Céu; quantas coisas minhas farei saber de mais. Meu
amor sufocado ficará livre quando tiver formado meu depósito, e as correntes entre o Céu e a terra estarão sempre abertas”.

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14-69
Outubro 27, 1922

A Divina Vontade: Herança de Jesus às criaturas. As duas gerações.

(1) Estava pensando entre mim em tudo o que escrevi nestes dias passados e dizia: “Como é possível que meu doce Jesus tenha esperado tanto tempo para fazer conhecer tudo o que operava sua humanidade na Divina Vontade por amor das criaturas?” Mas enquanto pensava assim, o meu sempre amável Jesus fazendo-se ver com o seu coração aberto disse-me:

(2) “Filha do meu Querer, por que pensas isso? Isto aconteceu também na Criação, quanto tempo não a tive em meu seio realmente formada? E, quando me pareceu bem, a pus fora; e quanto mais a Redenção não tive em mim? Eu poderia dizer que o ab eterno’, no entanto eu esperei muito tempo para descer do Céu e cumpri-lo. É meu costume em minhas obras, primeiro as fecundo, as formo em Mim, e a tempo propício as ponho fora, aliás, tu deves saber que minha Humanidade continha em Si duas gerações, os filhos das trevas e os filhos da luz.

Vim resgatar os primeiros, por isso paguei com meu sangue para mantê-los seguros. A minha humanidade era santa, e nada herdou das misérias do primeiro homem, e se bem que era semelhante nas facções naturais, mas era intangível de qualquer mínimo defeituoso que pudesse obscurecer a minha santidade; a minha herança foi só a Vontade de meu Pai, na qual devia desenvolver todos os meus atos humanos para formar em Mim a geração dos filhos da luz. Olha, esta geração foi-me dada para a formar propriamente no colo da Vontade do meu Pai Celestial, e Eu não poupei nem fadigas, nem atos, nem penas, nem orações, antes estava no topo de todas as coisas que fazia e sofria, de maneira que a concebi em Mim, a fecundei e a
formei; eram propriamente eles, os que o Divino Pai com tanto amor me havia confiado, era minha herança predileta que me foi dada na Santíssima Vontade Suprema. Agora, depois de ter conhecido os bens da Redenção, como quero a todos salvos, dando-lhes todos os meios que se necessitam, passo a fazer conhecer que em Mim há outra geração que devo fazer sair, meus filhos que devem viver no Divino Querer, e que em meu coração tenho preparadas todas as graças, todos meus atos internos feitos no âmbito da Vontade Eterna para eles,  e estes esperam o beijo de seus atos, sua união, para dar-lhes a herança da Vontade Suprema, e como eu a recebi, quero dá-la a eles para fazer sair de Mim a segunda geração, a dos filhos da luz. Se minha Humanidade não desse esta herança que possuía, isto é, a Divina Vontade, a única coisa que Eu amava e que me dava todo o bem, teria sido incompleto meu descer à terra, não poderia dizer que dei tudo, mas teria reservado para Mim a maior coisa, a parte mais nobre e divina. Vê agora como é necessário que meu Querer seja conhecido em todas as suas relações, nos prodígios, nos efeitos, no valor, o que fiz Eu neste Querer para as criaturas, o que elas devem fazer; e isto será um potente ímã para atrair as criaturas para fazê-las receber a herança de meu Querer, e fazer sair em campo a geração dos filhos da luz. Sê atenta minha filha, tu serás a porta-voz, a trombeta para chamá-los e reunir esta geração tão predileta e tão
suspirada por Mim”.

(3) Depois de se ter retirado, todo o aflito voltou de novo, tanto que movia a piedade, e lançou-se nos meus braços como para encontrar repouso, e eu ao vê-lo disse-lhe: “Que tens Jesus, que estás tão aflito?”
(4) E Jesus: “Ah, minha filha, você não sabe nada do que querem fazer, querem jogar Roma, querem jogar com os estrangeiros, os mesmos italianos são tais e tantas as infâmias que farão, que seria menor mal se a terra fizesse sair fogo para queimá-la, do que farão. Olha, por toda parte saem pessoas para concorrer juntas e dar o assalto, e o que é pior é que vêm sob vestidos de cordeiros, enquanto são lobos ferozes que querem devorar a presa; que uniões diabólicas, se unem para ter mais força e dar o assalto. Reza, reza, é o último precipício destes tempos em que a criatura quer precipitar-se”.

16-64
Maio 29, 1924

Dor dos Apóstolos ao ver Jesus subir ao Céu. Bem que produziu esta dor. Lições a Luisa sobre a dor da privação de Jesus.

(1) Estava a pensar quando o meu doce Jesus foi para o Céu na sua gloriosa Ascensão, e por tanto na dor dos apóstolos ao ficar privados de tanto bem; e meu doce Jesus Mexendo-se dentro de mim disse-me:

(2) “Minha filha, a maior dor dos apóstolos em toda a sua vida foi a privação de seu Mestre; enquanto me viam subir ao Céu seu coração se consumia pela dor de minha privação, e muito mais agudo e penetrante foi esta dor porque não era uma dor humana, uma coisa material o que perdiam, senão uma dor divina, era a Deus que perdiam, e embora Eu tinha a minha humanidade, mas como ressuscitou, estava espiritualizada e glorificada, portanto toda a dor foi em suas almas, que penetrando todos se sentiam consumidos na dor, tanto, de formar neles o mais dilacerante e doloroso martírio, mas tudo isso era necessário para eles; pode-se dizer que até então não eram outra coisa que ternas crianças nas virtudes e no conhecimento das coisas divinas, e de minha mesma Pessoa, poderia dizer que estava no meio deles e não me conheciam nem me amavam de verdade, mas quando me viram subir ao Céu, o dor de perder-me rompeu o véu e conheceram com certeza que Eu era o verdadeiro Filho de Deus; a dor intensa de não me ver mais no meio deles fez nascer a firmeza no bem, a força para sofrer tudo por amor d’Aquele que haviam perdido, deu-lhes a luz da ciência divina, tirou-lhes as fraldas da infância e os formou homens destemidos, não mais medrosos mas corajosos. A dor os transformou e formou neles o verdadeiro caráter de apóstolos; o que não puderam obter com a minha presença, obtiveram-no com a dor da minha privação.

(3) Agora minha filha, uma pequena lição para você: Sua vida pode ser dito uma dor contínua de perder-me e uma contínua alegria de adquirir-me, mas entre a dor da perda e a alegria de quantas surpresas eu não te fiz? Quantas coisas não te disse?

Tem sido dor e o doloroso martírio da minha perda o que te preparava e te preparava para escutar as sublimes lições sobre minha Vontade; com efeito, quantas vezes te parecia ter-me perdido e enquanto você estava imersa em sua dor dilacerante, eu voltava para você com uma das mais belas lições sobre minha Vontade e fazia retornar a nova alegria de minha aquisição, para dispor-te de volta para a dor dolorosa de minha ausência? Posso dizer que a dor de ser privada de Mim pariu em ti os efeitos, o valor, os conhecimentos, o fundamento da minha Vontade. Era necessário comportar-me contigo deste modo, isto é, vir frequentemente a ti e deixar-te a misericórdia da dor de ficar privada de Mim; tendo eu estabelecido o manifestar-te em modo especial tantas coisas sobre minha Vontade, devia te deixar em poder de uma contínua dor divina, porque minha Vontade é Divina e só sobre uma dor divina podia fundar seu trono e estender seu domínio, e pondo-se em atitude de mestre comunicava o conhecimento de minha Vontade, por quanto a criatura é possível. Muitos se maravilharão ao ouvir minhas contínuas visitas que te tenho feito, o que eu não fiz com os outros, e sua dor contínua de minha privação. Se você não me tivesse visto tantas vezes, não teria me conhecido ou amado tanto, porque cada visita minha leva um conhecimento de mais de Mim e um novo amor, e por quanto mais a alma me conhece e me ama, tanto mais a dor se duplica, e eu ao vir ia fazendo mais forte sua dor, porque quero que a minha Vontade não lhe falte o nobre cortejo da dor, que constitui a alma firme e forte, tanto de poder minha Vontade formar nela minha estável morada e dar-lhe lições novas e continuas sobre minha Vontade. Por isso, repito, deixa-me fazer e confia em Mim”.

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16-65
Junho 1, 1924

O grande bem que leva à alma a lembrança de tudo o que Jesus fez, disse e sofreu em sua Vida.

(1) Esta manhã encontrei-me fora de mim mesma, e vi o meu último confessor falecido circundado de muitas pessoas que estavam todas atentas e como raptadas ao escutá-lo, e que dizia e dizia e se inflamava tanto que fazia inflamar os demais. Eu me aproximei para ouvir o que dizia, e com surpresa minha ouvia que estava dizendo tudo o que meu Bendito Jesus me havia dito, suas finezas de amor, suas tantas condescendências de Jesus para comigo, e quando falava dos estratagemas do amor de Jesus para comigo, ele emanava luz, tanta, de ser transfundido não só ele nes-
sa luz, mas também aqueles que o escutavam. Eu fiquei maravilhada e dizia entre mim: “O confessor não só o fez em vida, o dizer as coisas da minha alma para os outros, mas também depois de morto o segue fazendo na outra vida”. E esperava que terminasse de falar para poder me aproximar dele e lhe dizer uma dificuldade minha, mas não terminava, e me encontrei de novo em mim mesma.
(2) Depois, segundo o meu costume, segui o meu amado Jesus na sua Paixão, compadecendo-o, reparando-o e fazendo minhas suas penas, e Jesus, movendo-se em meu interior Ele disse para mim:

(3) “Minha filha, quanto bem procura a alma ao recordar-se de Mim e de tudo o que fiz, sofri e disse na minha Vida! Ela, com compaixão e fazendo minhas suas intenções e lembrando de uma a uma das minhas penas, as minhas obras, as minhas palavras, chama-as em si e dispõe-as em belaordem na sua alma, de maneira que vem a tomar os frutos de tudo o que eu fiz, disse e sofri, e isto produz na alma uma espécie de umidade divina, onde o sol da minha graça se deleita em surgir e em formar, em virtude dessa umidade, o orvalho celestial, e este orvalho não só embeleza à alma de modo maravilhoso, mas tem virtude de mitigar os raios do sol ardente da Justiça Divina, quando encontrando as almas queimadas pelo fogo da culpa está por golpeá-las, por queimá-las e secá-las de mais; este orvalho divino temperando aqueles raios, se serve deles para formar o orvalho benéfico para não fazer punir as criaturas e se constitui em umidade vital para não deixá-las secar.

” Oh! como simboliza a natureza, quando depois de um dia de sol ardente as plantas estão por secar, mas basta uma noite úmida para que surgindo de novo o sol sobre aquela umidade forme seu orvalho, e em vez de as fazer perecer, o seu calor serve para as fecundar e levar ao seu fim a maturação dos frutos. Mais surpreendente é na ordem sobrenatural, a lembrança é o início de um bem, o recordar forma tantos goles na alma para lhe dar vida; quando o bem, as coisas, são esquecidas, perdem para a alma a virtude vital e perdem seu atrativo, o agradecimento, a correspondência, estima, amor, coragem. E esta lembrança não só produz em vida a origem de todo bem, mas também depois de morto produz a origem da glória. Não tens ouvido o teu confessor morto como se deleitava em falar das graças que te tenho feito ? Era porque em vida as escutava, as recordava e seu interior ficava tão cheio até derramar fora; e agora, quanto bem não lhe trouxeram na outra vida? Para ele é como uma fonte de bem que transborda para o bem de todos, assim quanto mais recorda a alma o que a mim me pertence, as graças, as lições que lhe dei, tanto mais cresce nela a fonte dos meus bens, e não podendo contê-los em si transborda para bem dos outros”.

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