ESTUDO 22 – LIVRO DO CÉU VOL. 10 AO 20 – ESCOLINHA DA DIVINA VONTADE

Escolinha da Divina Vontade
ESTUDO 22 – LIVRO DO CÉU VOL. 10 AO 20 – ESCOLINHA DA DIVINA VONTADE
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10-22 Maio 24, 1911
O que Deus é por natureza, a alma é por graça.
(1) Estava pensando na incompreensível grandeza e sabedoria divina, que ao nos dar seus bens Ele não diminui em nada, mas parece que Ele ao dar adquire a glória que lhe dá a criatura por ter recebido os bens do Senhor. E o bendito Jesus ao vir me disse:
(2) “Minha filha, também tu possuis este dote, não no corpo, mas na alma, comunicada a ti pela minha bondade; com efeito, procurando infundir nas almas o bem, a virtude, o amor, a paciência, a doçura, tu não diminuis no mais mínimo, antes com infundi-los nos outros, se você vê que eles aproveitam, você desfruta por isso uma complacência maior. Então, o que tu és por graça na alma, Eu o sou por natureza, e não só dos bens de virtude, mas de todos os bens possíveis, naturais, espirituais e de qualquer gênero”.
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11-22 Junho 2,1912
Só as coisas estranhas a Jesus nos podem separar dele.
(1) Continuando meu habitual estado me lamentava com Jesus de suas privações, e Ele me disse:
(2) “Minha filha, quando na alma não há nada estranho a Mim ou que não me pertença, não pode haver separação entre Eu e a alma; melhor te digo que se não há nenhum pensamento, afeto, desejo, palpitar de coração que não sejam meus, Eu tenho a alma Comigo no Céu, Ou fico com ela na Terra. Somente isto pode me dividir da alma, se há coisas estranhas a Mim, e se isto não o adverte em você, por que teme que me separe de você?”
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12-22 Outubro 8, 1917
Tudo o que foi feito por Jesus é eterno. As almas que amam a Jesus o suprem.
(1) Continuando meu habitual estado, meu amável Jesus assim que veio, estando eu com muitas penas, me disse:
(2) “Minha filha, o que foi feito por Mim, tudo é eterno, assim que minha Humanidade sofredora não devia ser para um tempo, senão até que o mundo seja mundo, e como minha Humanidade no Céu não é já capaz de sofrer, me sirvo da humanidade das criaturas, fazendo-as participar de minhas penas para continuar minha Humanidade na terra; e isto com justiça, porque estando Eu na terra incorporei em Mim todas as humanidades das criaturas para as pôr a salvo e fazer tudo para elas; agora estando no Céu difundo nelas esta minha humanidade, especialmente em quem me ama, Difundo minhas penas e tudo o que fez minha Humanidade para o bem das almas extraviadas, para dizer ao Pai: “Minha Humanidade está no Céu, mas também na terra, nas almas que me amam e sofrem”. Por isso minha satisfação para com o Pai é sempre completa, minhas penas estão sempre em ação, porque as almas que me amam me suplementam, por isso consola-te quando sofres, porque recebes a honra de me substituir”.
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13-22 Outubro 9, 1921
A vontade no homem é o que mais se assemelha ao seu Criador. A vontade humana é o depósito de todo o obrar do homem.
(1) Estava pensando no momento em que meu doce Jesus tomava a última ceia com seus discípulos, e meu amável Jesus dentro de mim me disse:
(2) “Minha filha, enquanto jantava com meus discípulos, não era só a eles que tinha ao meu redor, mas a toda a família humana, uma por uma as tinha junto a mim, as conheci todas, as chamei por seu nome; também te chamei a ti e te dei o posto de honra entre João e Eu e te constituí pequena secretária de meu Querer, e enquanto dividia o cordeiro oferecendo-o a meus apóstolos, o dava a todos e a cada um. Aquele cordeiro desmantelado, assado, cortado em pedaços, falava de Mim, era o símbolo de minha Vida e de como devia me reduzir por amor de todos, e Eu quis dá-lo a todos como alimento refinado que representava minha Paixão, porque tudo o que fiz, Disse e sofri, meu amor o converteu em alimento do homem, mas você sabe por que chamei a todos e dei o cordeiro a todos? Porque também Eu queria o alimento deles, cada coisa que fizessem queria que fosse alimento para Mim, queria o alimento de seu amor, de suas obras, de suas palavras, de tudo”.
(3) E eu: “Meu amor, como pode o nosso agir tornar-se alimento para Ti?”
(4) E Jesus: “Não é só de pão que se pode viver, mas de tudo aquilo a que minha Vontade dá a virtude de poder fazer viver, e se o pão alimenta o homem é porque Eu o quero. Agora, o que a criatura dispõe com sua vontade me formar com seu obrar, essa forma toma seu obrar, se de seu obrar quer me formar o alimento, me forma o alimento; se de seu obrar quer me formar amor, me dá o amor; se reparação, me forma a reparação; e se em sua vontade me quiser ofender, com seu agir me forma a faca para me ferir, e talvez até mesmo para me matar”.
(5) Depois ele adicionou: “A vontade no homem é o que mais o assemelha a seu Criador, na vontade humana pus parte de minha imensidão e de minha Potência, e dando-lhe o posto de honra a constituí rainha de todo o homem e depositária de todo seu obrar. Assim como as criaturas têm caixas para conservar suas coisas para tê-las guardadas, assim a alma tem sua vontade para conservar e guardar tudo o que pensa, o que diz e o que obra, nem sequer um pensamento perderá. O que não pode fazer com o olho, com a boca, com as obras, pode fazer com a vontade; num instante pode querer mil bens ou mil males, a vontade faz voar o pensamento ao Céu, nas partes mais longínquas e até nos abismos; A criatura pode ser impedida de trabalhar, de ver, de falar, mas tudo isso pode ser feito na vontade, e tudo o que faz e quer forma um ato e o deixa em depósito em seu próprio querer; e como a vontade pode ser estendida, quantos bens e quantos males não pode conter? Por isso, entre tudo quero o querer do homem, porque se tenho isto, a fortaleza está vencida”.

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14-22 Abril 13, 1922
A alma que vive no Querer Divino vive no seio da Santíssima Trindade.
(1) Estava a rezar as minhas habituais orações, e o meu sempre amável Jesus, surpreendendo me por detrás, chamou-me pelo nome, dizendo-me:
(2) “Luísa, Filha do meu Querer, queres tu viver sempre no meu Querer?”
(3) E eu: “Sim, ó Jesus”.
(4) E Ele: “Mas realmente é verdade que queres viver na minha vontade?”
(5) E eu: “Na verdade é Meu Amor, não saberia nem me adaptaria a viver de outra vontade”.
(6) E de novo Jesus: “Mas dizes-o firmemente?”
(7) Então, sentindo-me confusa e quase temendo acrescentei: “Minha vida, Jesus, Tu me fazes temer com estas perguntas, Expõe-te melhor, firmemente o digo, mas sempre ajudada por Ti e na força de tua Vontade, que envolvendo-me toda não poderia fazer menos que viver em teu Querer”.
(8) E Ele, dando um suspiro de alívio disse: “Como estou contente de tua tripla afirmação, não temas, não são outra coisa que garantias, reafirmações e confirmações para selar em ti o triplo selo do Querer das Três Divinas Pessoas. Você deve saber que quem vive em minha Vontade deve elevar-se ao alto, mas tão alto, de viver no seio da Trindade Sacrossanta; sua vida e a nossa deve ser uma só, portanto é necessário, é decoroso que saiba onde está, com quem estás, e te uniformes em tudo o que fazemos Nós, e que não forçada, mas voluntariamente, com amor e com pleno conhecimento vivas em nosso seio. Agora, você sabe qual é a nossa Vida Divina? Nós nos divertimos muito em fazer sair de Nós novas imagens de Nós mesmos; estamos em ato contínuo de formar imagens nossas, tanto que Céu e terra estão cheios de nossas imagens, as sombras destas correm por toda parte: Imagem nossa é o sol, e a sua luz é a sombra da nossa que cobre toda a terra; a nossa imagem é o céu que se estende por toda a parte, e que leva a sombra da nossa Imensidão; imagem nossa é o homem, que leva em si nossa potência, sabedoria e amor, assim que Nós não fazemos outra coisa que produzir contínuas imagens nossas que nos assemelham. Agora, quem deve viver em nosso Querer, vivendo em nosso seio deve junto Conosco formar tantas outras cópias de Nós mesmos, deve estar junto conosco em nosso trabalho, deve fazer sair de si cópias nossas, enchendo delas toda a terra e o Céu. Agora, ao criar o primeiro homem, o formamos com nossas mãos, e infundindo-lhe o alento, lhe demos a vida; assim, tendo feito o primeiro, todos os outros têm origem e são cópias dele, nossa potência, correndo em todas as gerações, repete as cópias. Agora, constituindo-te filha primogênita de nosso Querer, é necessário que vivas Conosco para formar a primeira cópia da alma que vive em nosso Querer, de modo que, conforme vivas em Nós, mesmo que recebas a nossa atitude e aprendas com o nosso poder a agir à nossa maneira, e quando tivermos feito de ti a primeira cópia da alma que vive no nosso Querer, então virão as outras cópias.
(9) O caminho de nosso Querer é longuíssimo, abarca a eternidade, e enquanto parece que se percorreu o caminho, fica muito por fazer e por receber de Nós para aprender nossos modos e formar a primeira cópia da alma que vive em nosso Querer. É a maior obra que devemos fazer, por isso muito devemos te dar e muito convém te dispor para te fazer receber. Eis a razão de minhas repetidas perguntas, é para dispor-te, para ampliar e elevar-te para cumprir meus desígnios. Isto me é tão importante, que deixaria tudo a um lado com tal de alcançar minha finalidade. Por isso seja atenta e fiel”.
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15-22 Maio 8, 1923
Só a Divina Vontade põe em segurança todas as graças do Céu.
(1) Encontrando-me em meu habitual estado, encontrei-me fora de mim mesma, me parecia que percorria um caminho muito longo, onde encontrava muita gente: quem davam horror ao vê-los, quem pareciam demônios encarnados, pouquíssimos os bons. O caminho era tão longo que não terminava jamais, e eu cansada queria voltar em mim mesma, mas uma pessoa próxima a mim me impedia dizendo-me:
(2) “Vá em frente, caminhe, você deve chegar ao início, e para chegar a isso você deve passar todas as gerações, você deve tê-los todos sob o seu olhar para levá-los ao seu Criador. Teu princípio é Deus, e tu deves chegar àquele ponto da eternidade quando o Eterno criava o homem, para receber todos os vínculos da Criação e retomar todas as harmonias que podem existir entre Criador e criatura”.
(3) Depois, uma força suprema me fazia seguir adiante, e era obrigada a ver os males da terra e os que virão, desgraçadamente estremecedores. Então, depois disto encontrei o meu doce Jesus, e eu, cansada, deitei-me em seus braços dizendo:
(4) ” Meu amor, que caminho tão longo tive de percorrer, parece-me que há séculos que não te via e que não encontrava Aquele que forma a minha vida”.
(5) E Jesus todo amor: “Ah, sim minha filha! Ergue-te em meus braços, vem ao teu princípio de onde saíste, também Eu te esperava com ânsia para receber de ti, em meu Querer, tudo o que a Criação me deve, e para dar-te a ti em meu próprio Querer tudo o que devo dar a toda Criação. Só a minha Vontade pode pôr em segurança e guardar com zelo todos os bens que quero dar à criatura, fora da minha Vontade os meus bens estão sempre em perigo e mal guardados, em troca nela, Eu abundo e dou a uma o que deveria dar a todas, por isso quero vincular em ti a Criação toda, quero pôr-te no ponto primeiro da criação do homem; é meu costume tratar ao tu com uma só criatura o que quero dar-lhe e o que quero dela, e depois dela fazer passar os bens aos demais. Ah! minha filha, Eu havia criado o homem como uma flor que devia crescer, colorir-se, perfumar-se em minha própria Divindade, mas com subtrair-se de minha Vontade aconteceu-lhe como a uma flor que se arranca de uma planta, enquanto está na planta a flor é bela, vivaz na sua cor, odor no seu perfume; arrancada da planta murcha, descolora-se, transforma-se em feia e chega a dar um mau cheiro. Que sorte foi a sua e que dor para Mim, que com tanto amor queria fazer crescer esta flor em minha Divindade para me deleitar e recrear-me com ela. Agora esta flor arrancada, com minha Onipotência quero fazê-la brotar transplantando-a de novo no seio de minha Divindade, mas quero uma alma que queira viver no seio de meu Querer, ela será a semente que se prestará a Mim, e minha Vontade fará todo o resto, Assim retornarão minhas delícias da Criação, me recriarei com esta mística flor e me refarei da Criação”.
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16-22 Setembro 21, 1923
Provas da alma. Justiça que faz nela Nosso Senhor. O cerco da Divina Vontade e como é necessário olhar para dentro deste cerco.
(1) Sentia-me muito amarga pela privação do meu doce Jesus; parecia-me que tudo havia termina do, quase sem mais esperança de que voltasse a sua pequena e pobre exilada. O coração sentia o ser desfeito pela dor, pensando que não poderia ver mais Aquele que havendo vivido junto comi go, formava minha mesma vida, e agora minha vida esta desaparecida e dividida em mim. Meu Jesus, como é que tão brutalmente me matas, sem Ti sinto as penas do inferno, que enquanto eu morro eu sou forçada a viver. Agora, enquanto eu estava neste estado tão doloroso, meu sempre amável Jesus se moveu em meu interior e tirando um braço me tem abraçado para me dar a vida e me disse:
(2) “Minha filha, o meu Querer quis fazer justiça por ti; isto era necessário para provar a tua fidelidade, porque em todas as minhas obras concorrem todos os meus atributos, e quando as gerações vejam tudo o que fiz em ti, surpreendidas dirão: Como não devia fazer tudo isto se tanto lhe deu? Minha justiça fará ver as provas que te fez sofrer, e lhes dirá a eles: a fiz passar através do fogo de minha justiça e a encontrei fiel, por isso meu amor tem continuado seu curso”. Além disso, saiba que o primeiro a fazer justiça de você foi o meu amor, quantas provas não te fez sofrer para estar seguro do teu amor? A segunda foi a cruz, que fez severa justiça de você, tanto, que meu Querer atraído por meu amor e por minha cruz quis descer em ti e fazer-te viver nele, mas também o meu Querer não quis ser menos que o meu amor e que minha cruz, e para estar seguro, ciumento se tem subtraído, fazendo-te justiça para ver se continuaste os teus voos no meu Querer sem Mim”.
(3) Quando ouvi isto, disse: “Ah! Como podia eu seguir esses voos sem Ti? Faltava-me a luz, e se começava não terminava, porque não estava comigo aquele que me fazendo tudo presente me fazia agir por todos, fazendo-me ligar todas as relações entre o Criador e toda a Criação, a minha mente nadava no vazio sem encontrar ninguém; como podia fazê-los?”
(4) E Jesus: “Seu começo era fazer, e a dor de não poder terminar era cumprir. Por isso, ânimo e fidelidade são necessários; com um pouco de prova é sempre mais verdadeiro e seguro, e além disso, se não foi isentada nem sequer minha Rainha Mãe destas provas, você gostaria de ser você isentada?”
(5) Depois de algum tempo voltou de novo, e se fazia ver dentro de mim no meio de um círculo, sobre o qual convidava as almas a subir, para fazê-las caminhar sobre esse Círculo. Eu subia para nunca mais descer, e meu amável Jesus me disse:
(6) “Minha filha, este círculo é a minha Vontade Eterna, que abraça a grande roda da eternidade; tudo o que está dentro deste círculo não é outra coisa que tudo o que fez a minha Humanidade na Divina Vontade, para buscar que meu Querer se cumprisse como no Céu assim na terra, tudo está preparado e feito, não resta mais que abrir as portas e fazê-lo conhecer para fazer o homem tomar a possessão. De Mim foi dito quando eu vim à terra para redimir o homem, que teria sido a salvação e a ruína de muitos; assim se dirá também agora, que esta minha Vontade será ou de grande santidade, porque minha Vontade é de absoluta santidade, ou de ruína para muitos. Olhe, na quele círculo, enquanto se gira é necessário ver para dentro, jamais para fora, porque dentro está a luz, o conhecimento, a minha força e os meus atos como ajuda, alento e vida, para poder tomar a Vida de minha Vontade; fora não há nada disto, encontrarão as trevas e se precipitarão no abismo, por isso seja atenta, mantenha sempre fixa o olhar em meu Querer e você se encontrará com a plenitude da graça de viver em minha Vontade”.
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17-22 Novembro 23, 1924
Deus ao criar o homem, para lhe conservar a vida formou em torno dele o ar do corpo e o ar da alma: O ar natural para o corpo, o ar da minha vontade para a alma.
(1) Continuo meu estado de privação de Jesus e de amarguras intensas para minha pobre alma, e se de escapada se faz ver em meu interior, é todo taciturno e pensativo, mas apesar de seu silêncio eu fico contente, pensando que não me deixou e que sua habitação em mim ainda continua. E enquanto minha pobre alma está para sucumbir, sua visita me dá um gole de vida, que como chuva benéfica me faz reverdecer, mas, para fazer o que? Para voltar de novo a sucumbir e sentir-me morrer; assim que estou sempre entre a vida e a morte. Então, enquanto nadava no mar imenso da dor de havê-lo perdido, meu doce Jesus se moveu em meu interior, e fazendo-se ver em ato de rezar, eu me uni com Ele na oração e logo me disse: “Minha filha, Eu, ao criar o homem, para conservar-lhe a vida formei em torno dele o ar do corpo e o ar da alma: O ar natural para o corpo, o ar da minha Vontade para a alma’. Você acredita que o ar natural, só porque é ar tem virtude de dar a respiração ao homem, a força, o alimento, a frescura, a vida vegetativa a toda a natureza? Então, apesar de não ser visto tem tudo em um punho e constitui-se vida de todo ser criado, e por isso todos sentem a necessidade do ar, e ele por toda parte faz seu curso, de noite, de dia, penetra no batimento do coração, na circulação do sangue e por toda parte; Mas sabe por que tem tanta virtude? Porque no ar está toda a substância dos bens que produz, e foram postos por Deus no ar a força alimentadora, respiratória, vegetativa, e ele contém como tantas sementes de todo o bem que encerra. Agora, se necessitava um ar para a conservação de toda a natureza, necessitava-se também um ar para a conservação da alma, e minha bondade não quis confiar nem formar outro ar para a alma, senão que minha mesma Vontade se quis constituir ar para a alma, mas que a minha própria Vontade quis constituir ar para a alma, e assim toda aquela substância dos bens que Ela contém, pudesse, como ar que invisivelmente tudo invade, penetrar no fundo da alma e levar-lhe o alimento divino, a vegetação e todos os bens, a virtude que respira tudo o que é Céu, a força invencível, a fecundidade de todas as virtudes. Deveria haver uma competição, o corpo em respirar o ar natural, e a alma em respirar o ar de minha Vontade, no entanto, é de chorar! Se os homens sentem que lhes falta o ar natural, se o procuram, se caminham em altas montanhas manifestam com dor a falta do ar, em troca do ar de minha Vontade não têm nem um pensamento nem uma dor, e embora sejam obrigados a estar como que imersos no ar da minha Vontade, as criaturas não amando este ar balsâmico e santificante, não podem pôr na alma os bens que contém, e é obrigada a estar nela sacrificada, sem poder desenvolver a vida que minha Vontade contém. Por isso minha filha, te recomendo, se queres que minha Vontade cumpra em ti seus desígnios, que respire sempre o ar de minha Vontade, a fim de que à medida que o respires floresça em ti a Vida Divina e te conduza à verdadeira finalidade para a qual foste criada”.
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18-22 Janeiro 30, 1926
Morte do confessor (Don Francesco Di Benedictis). Medo de fazer a própria vontade.
(1) Encontrava-me no máximo da minha aflição pela morte fulminante do meu confessor; às minhas tantas penas internas pelas frequentes privações do meu doce Jesus, quis acrescentar um golpe tão doloroso para o meu pobre coração, me privando daquele que era o único que conhecia minha pobre alma, mas o Fiat Voluntas Tua seja sempre feito, amado e adorado. A terra era indigna de possuir tal pessoa, por isso o Senhor para nos punir o levou ao Céu. Então, em minha imensa amargura de ser deixada sem confessor, não sabendo eu mesma a quem me dirigir, rogava a meu amável Jesus por aquela alma bendita dizendo: “Meu amor, se o tirou a mim, ao menos leve-o Contigo direito ao Céu”. E, chorando, dizia-lhe: “Ponho-o na Tua Vontade, Ela contém tudo: Amor, luz, beleza, todos os bens que se fizeram e se farão, a fim de que o purifiquem, o embelezam, o enriqueçam de tudo o que é necessário para estar em tua presença, e assim nada encontrará nele que impeça sua entrada no Céu”.
(2) Agora, enquanto fazia isto e dizia, vi diante de mim um globo de luz, e dentro daquela luz a alma do meu confessor que tomava o caminho do Céu, sem me dizer nem sequer uma palavra. Eu fiquei consolada, sim, por sua sorte, mas extremamente amarga pela minha, e rogava a Jesus que, tendo me tirado o confessor e não tendo eu a quem me dirigir, que por sua bondade me livrasse do aborrecimento que dava ao confessor, mas não como querido por mim, mas como amado por Ele, porque sinto que se Jesus me concedesse como querido por mim, sentiria como se me faltasse a terra debaixo dos pés, o céu sobre a cabeça, o bater do coração, assim para mim seria uma desgraça em vez de uma graça. E toda abandonada na dor oferecia tudo a Jesus para que me desse a graça de cumprir em toda a sua Santíssima Vontade. E Jesus, tendo compaixão da minha dor, estreitou-me toda a Ele e disse-me:.
(3) “Minha filha, coragem, não temas, não te deixo, estarei sempre contigo e prometo-te que se nenhum sacerdote quiser prestar-se para a tua assistência, não querendo eles seguir a minha Vontade, Eu, não porque o queres tu mas porque o quero Eu, livrar-te-ei do seu aborrecimento. Por isso não temas, que não farei entrar tua vontade de por meio, farei tudo por Mim, serei zeloso mesmo de teu respiro, que não entre nele tua vontade senão só a minha”.
(4) Depois, quando a noite chegava, eu sentia tal temor de que o bendito Jesus me surpreenderia e me faria cair no estado de meus sofrimentos habituais, que tremia e chorava; muito mais porque sentia como se eu quisesse que me libertasse, E o bendito Jesus saiu de dentro de mim, e, pondo o seu rosto perto do meu, chorou tanto, que senti o meu rosto banhado pelas suas lágrimas, e soluçando disse-me:.
(5) “Minha filha, tem paciência, recorda que sobre ti pesa a sorte do mundo.¡ Ah, você não sabe o que significa estar neste estado de penas junto comigo nem que seja meia hora ou cinco minutos! É minha Vida real que se repete sobre a terra, é esta Vida Divina que sofre, que roga, que repara em ti, que translada em ti minha mesma Vontade, para fazer que opere em ti como operava em minha humanidade; e a você parece pouco?”.
(6) E fazendo silêncio continuava chorando. Eu me sentia despedaçado ao ver Jesus chorar, e compreendia que chorava por mim, para me dar a graça de que sua Vontade tivesse seus plenos direitos sobre mim e que mantivesse íntegra sua Vida em minha alma, e que minha vontade jamais tivesse vida; Assim que suas lágrimas eram para pôr a salvo sua Vontade em minha pobre alma. Chorava também pelos sacerdotes para lhes dar a sua graça, para que compreendessem as suas obras, a fim de que também eles se prestassem a cumprir a sua Vontade.
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19-22 Maio 18, 1926
Assim como a Virgem para obter o suspirado Redentor e concebê-lo, Teve que abraçar tudo, e fazer os atos de todos, assim quem deve obter o Fiat Supremo, deve abraçar a todos e responder por todos.
(1) Estava a meditar no Santo Querer Divino, e enquanto tinha girado por todas as coisas criadas para selar nelas o meu “amo-te”, a fim de que onde quer que fosse e sobre todos ressoasse o meu “amo-te” para corresponder ao meu Jesus pelo seu tanto amor, Cheguei a esse ponto de corresponder ao meu Deus por todo aquele amor que teve no ato de ficar concebido no seio da Mãe Celestial. Enquanto eu estava nisto meu amado Jesus saiu de dentro de mim e me disse:.
(2) “Minha filha, minha inseparável Mamãe para conceber a Mim, Verbo Eterno, foi enriquecida de mares de Graça, de luz e de Santidade pela Majestade Suprema, e Ela fez tais e tantos atos de virtude, de amor, de oração, de desejos e de ardentes suspiros, de superar todo o amor, virtude e atos de todas as gerações que se necessitavam para obter o suspirado Redentor. Então, quando vi na Soberana Rainha o amor completo de todas as criaturas e todos os atos que se necessitavam para merecer que o Verbo fosse concebido, encontrei nela a correspondência do amor de todos, nossa glória reintegrada, e todos os atos dos redimidos, até aqueles a quem a minha Redenção devia servir de condenação por sua ingratidão, e então meu amor fez o último desabafo e fiquei concebido. Por isso o direito de nome de Mãe para Ela é conatural, é sagrado, porque ao abraçar todos os atos das gerações, substituindo-se por todos, aconteceu como se a todos tivesse parido a nova vida desde suas entranhas maternas. Agora você deve saber que quando fazemos nossas obras, a criatura que é escolhida e à qual é confiada a obra, devemos dar-lhe tanto amor, luz, graça, que possa dar-nos toda a correspondência e a glória da obra a ela confiada. Nossa força e sabedoria não se colocariam desde o princípio de uma obra nossa no banco da criatura como em ato de falhar, assim que na criatura que é chamada como ato primeiro, nossa obra deve ficar segura nela, e nós devemos resgatar todo o interesse e glória equivalente a nossa obra confiada a ela; e ainda que depois nossa obra fosse comunicada às demais criaturas, e por sua ingratidão estivesse em perigo de falhar, para Nós é mais tolerável, porque a quem foi confiada no princípio nos fez remir todo o interesse das falhas das outras criaturas; eis por que tudo demos e tudo recebemos dela, a fim de que todo o capital da Redenção pudesse ficar íntegro e por seu meio nossa glória completada e nosso amor correspondido. Que homem sábio coloca o seu capital num banco que está prestes a falir? Primeiro se assegura e depois confia em seu capital; mas pode ser que com o tempo se desfaça, isto não pode lhe fazer grande dano, porque pelos tantos interesses recebidos se refez seu capital. Se isto faz o homem, muito mais Deus, que sua sabedoria é incompreensível, e não se tratava de uma obra qualquer, de um pequeno capital, mas que se tratava da grande obra da Redenção e de todo o custo e valor infinito e incalculável do Verbo Eterno, Era uma obra única, não se podia repetir um novo Fundamento do Verbo Eterno sobre a terra, e por isso devíamos colocá-la ao seguro na Soberana Celestial. E assim como tudo a Ela confiamos, até a própria Vida de um Deus, assim Ela, como possuidora de nossa confiança, devia responder por todos, fazer-se fiadora e responsável desta Vida Divina confiada a Ela, como de fato o fez. Agora minha filha, o que fiz e quis da minha Celestial Mãe na grande obra da Redenção, quero fazer contigo na grande obra do Fiat Supremo. A obra do Fiat Divino é uma obra que deve abraçar tudo: Criação, Redenção e Santificação, esta obra é a base de tudo, é a vida que corre em tudo e tudo encerra ela, porque não tem princípio, é princípio de todas as coisas e fim e cumprimento de nossas obras. Olha, então, o capital que queremos confiar-te é exuberante, tu não o calculaste, mas sabes o que te confiamos no Fiat Supremo? Confiamos-te toda a Criação, todo o capital da Redenção e aquele da Santificação; minha Vontade é universal e em todas as coisas esteve Ela obrante, assim que o que a Ela pertence é justo que seja confiado a ti, acaso quererias tu minha Vontade sem suas obras? Nós não sabemos dar nossa Vida sem as obras e bens nossos, quando damos, damos tudo; e assim como à Rainha Celestial ao dar ao Verbo concentrou em Si suas obras e seus bens, assim a ti, ao dar-te nossa Suprema Vontade reinante e dominante em ti te damos todas as obras que a Ela pertencem, por isso te estamos dando tantas graças, conhecimentos, capacidade, a fim de que o Fiat Supremo, desde o princípio, não possa receber nenhuma falha, E tu, com certeza, deves dar-lhe a correspondência do amor e da glória de toda a Criação, da Redenção e da Santificação; portanto, o teu trabalho é grande, é universal e deve abraçar todos e tudo, de modo que se nossa Vontade comunicada às outras criaturas sofresse qualquer tropeço, em ti devemos encontrar o ressarcimento do vazio dos outros, e pondo-a ao seguro em ti, com o dar-nos o amor, a glória e todos os atos que as outras criaturas deveriam nos dar, nossa glória será sempre completa e nosso Amor resgatará seu justo interesse. “Assim que também em ti depositaremos nossa confiança, serás a responsável da Vontade Divina confiada a ti e sua fiadora”..
(3) Agora, enquanto Jesus dizia, me veio tal espanto e compreendia todo o peso de minha responsabilidade, e temendo fortemente que pudesse pôr em perigo nada menos que todo o peso e obras de uma Vontade Divina tenho dito:.
(4) “Meu amor, obrigado por tanta bondade tua para comigo, mas sinto que é muito o que queres dar-me, sinto um peso infinito que me esmaga, e minha pequenez e incapacidade não têm nem força nem habilidade, e temendo poder desagradar-vos e não poder abraçar tudo, vá a outra criatura mais capaz, a fim de que todo este capital de sua Suprema Vontade possa estar mais seguro, e Você possa receber todo o interesse equivalente a um capital tão grande; eu não tinha pensado jamais em uma responsabilidade tão grande, mas agora que você me faz entender sinto que me faltam as forças e temo por minha fraqueza”..
(5) E Jesus, apertando-me a Ele para aliviar-me do temor que me esmagava, adicionou:.
(6) “Minha filha, coragem, não temas, é o teu Jesus que te quer dar muito, não sou talvez Eu dono de te dar o que quero? Queres pôr um limite à minha obra completa que quero confiar-te? O que você diria se minha Mãe Celestial quisesse aceitar a Mim, Verbo Eterno, sem seus bens e os atos que se necessitavam para poder me conceber? Isso seria amor verdadeiro, aceitação verdadeira? Certamente que não. Assim que você quisesse minha Vontade sem suas obras e sem os atos que a Ela convêm. Tu deves saber, a fim de que tires este espanto, que tudo o que te disse, isto é, este capital tão grande, já está em ti, e depois de que te fiz tomar a prática de me dar a correspondência da glória e do amor de toda a Criação, Redenção e Santificação, fazendo-te abraçar tudo e todos, e tendo visto que o interesse devido me vinha com facilidade, agora te quis fazer conhecer com mais clareza o grande capital de minha Vontade que te confiei, a fim de que conheças o grande bem que possuis, e conhecendo-o, posso assinar a escritura do capital a ti confiado e ao mesmo tempo dar por recebido o interesse que me dás. Se você não o conhecesse não se poderia fazer nem a escritura do capital, nem a recepção do interesse, então, eis a necessidade de fazê-lo conhecer; e além disso, por que teme até querer me mandar a outra criatura? Você não tem em você um amor que diz te amo por todos e por tudo, um movimento que me corresponde pelo movimento de todos e que tudo o que você faz abraça a todos para me dar como dentro de um só abraço os atos, as orações, a glória, as reparações de todos? Se já o faz, por que teme?”.
(7) Enquanto estava nisto, via em torno de mim outras almas, e Jesus foi a elas e parecia que as tocava para ver se a seu toque saía o movimento de sua Vida Divina, mas nada saía. Então voltou para mim e me pegou a mão me apertou fortemente, ao seu toque saiu de mim uma luz, e Jesus todo contente me disse:.
(8) “Esta luz é o movimento da Vida Divina em ti, fui às outras criaturas, como tu viste, e não encontrei o meu movimento, então, como posso confiar-lhes o grande capital da minha Vontade? Por isso te escolhi, e basta, sê atenta e não temas”.
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20-22 Novembro 6, 1926
Quando tiver cumprido sua manifestação, promete levá-la ao Céu. Os novos apóstolos do Fiat. Como quem vive no Fiat concentra em si o céu, o sol e tudo. Para entender a Divina Vontade se necessitam graças grandes e não pequenas luzes.
(1) Sentia-me toda oprimida sob o peso da privação do meu doce Jesus. Oh, como suspirava a Pátria Celestial, onde não mais o perderei de vista, não estarei mais submetida ao duro martírio de sentir-me morrer e não morrer! Agora, enquanto me encontrava cansada e sem forças para esperar, minha doce vida, meu amado Bem, meu doce Jesus se moveu em meu interior, mas todo aflito porque parecia que estava mandando açoites sobre a terra, e para não me dar mais pena não queria fazer-me vê-los, mas pelo modo de ver eu entendia os flagelos que estava mandando, e suspirando me disse:
(2) “Minha filha, ânimo, deixa-me que termine de te manifestar o que é necessário em relação ao Reino da minha Vontade, a fim de que nada falte para poder formá-lo no meio da família humana, e depois de ter cumprido tudo, em seguida te trarei a nossa Pátria. Você acredita que tem que ver o pleno triunfo do Eterno Fiat para vir ao Céu? Seu pleno triunfo o verá do Céu. De ti sucederá o que aconteceu de Mim para o Reino da Redenção, fiz tudo o que se necessitava, formei o fundamento, dei as leis, os conselhos que se necessitavam, instituí os Sacramentos, deixei o Evangelho como norma de sua vida, sofri penas inéditas, até a morte, mas pouco ou quase nada vi estando na terra dos frutos, do desenvolvimento da Redenção. Depois de ter feito tudo e não ter mais o que fazer, confiei tudo aos apóstolos, a fim de que fossem eles os anunciadores do Reino da Redenção, para que saíssem os frutos de meus trabalhos que fiz para este Reino. Assim acontecerá para o Reino do Fiat Supremo, juntos o faremos filha minha, tuas penas, teus grandes sacrifícios, tuas incessantes orações para que venha logo meu Reino e minhas manifestações sobre Ele, os unirei todos Comigo e formarei os fundamentos, e, quando tudo estiver concluído, confiarei o meu Reino aos meus ministros, para que, como segundos apóstolos do Reino da Minha Vontade, sejam anunciadores. Você acredita que seja por acaso a vinda do Padre Di Francia e que mostra tanto interesse, e que levou a sério a publicação do que se refere a minha Vontade? Não, não, o preparei Eu, é um ato providencial da Suprema Vontade que o quer como primeiro apóstolo do Fiat Divino e anunciador d‟Ele, e como é fundador de uma obra é mais fácil que se aproxime de bispos, sacerdotes e pessoas e também em seu mesmo instituto para anunciar o Reino de minha Vontade, e por isso o assisto tanto e lhe dou luz especial, porque para entender minha Vontade se necessitam graças grandes e não pequenas luzes, mas um sol, para compreender uma Vontade Divina, Santa e Eterna, e grande disposição por parte de quem lhe vem confiado este ofício. E além disso, também a vinda diária do sacerdote eu a preparei, para que encontrasse rapidamente os primeiros apóstolos do Fiat do meu reino, a fim de que pudessem anunciar o que diz respeito ao meu Eterno Querer. Por isso deixe-me primeiro completá-lo, a fim de que depois de cumprido o possa confiar aos novos apóstolos da minha Vontade, e você possa ir ao Céu para ver desde lá de cima os frutos do suspirado Reino do Eterno Fiat”.
(3) Depois fiquei fazendo meus acostumados atos no Querer Supremo e pensava em mim: “Minha pobre mente gira pelo mar, pelo sol, pelo céu, por toda parte para seguir os atos que faz a adorável Vontade na Criação, mas terminando de girar encontro-me sempre no baixo do meu duro exílio. Oh! quanto gostaria de ficar pelo menos no céu azul para fazer o ofício de uma estrela ao meu Criador, mas eu desapareceria do meio das estrelas, porque não sou nem bela, nem luz como as estrelas, e por isso todas me jogariam precipitando-me no baixo do meu longo exílio”. Mas enquanto pensava assim, o meu doce Jesus moveu-se dentro de mim e disse-me:
(4) “Minha filha, quem vive na minha Vontade vive na unidade do seu Criador, que tem tudo em Si, tem em sua unidade toda a Criação e assim como tem a Criação assim tem em sua unidade a alma que vive no Eterno Fiat, e esta unidade lhe leva todos os reflexos de seu Criador e sua unidade com toda a Criação, de modo que se vê na alma a imagem viva Daquele que a criou, que mantendo a sua unidade com todos, a tem aos reflexos de todas as coisas criadas por Ele, e estes reflexos formam no fundo da alma o mar, o sol, o céu e as estrelas e todas as variedades encantadoras da natureza, assim que a alma que vive em minha Vontade, posta no azul céu formaria o mais belo ornamento a essa abóbada azul, de fazer maravilhar céu e terra, teria tudo em si a seu Criador, um céu, um sol, um mar todo próprio, não lhe faltaria nem a terra toda florida, o canto doce dos pássaros, portador da alegria e da música harmoniosa do seu Criador, porque cada coisa criada contém uma nota divina. Por isso em vez de precipitar-te desejariam ter-te no meio delas, porque entre os tantos prodígios que tem meu Querer, tem a potência de pintar na alma todas nossas obras e de concentrar nela todos seus atos, não está contente se não vê na alma sua beleza, se você não encontrar seu eco, sua alegria e todo Si mesmo”.
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